Atualidade
Festival “Andanças” começa amanhã junto às margens do Alqueva
Quatro dias para dançar (e muito mais) em Reguengos de Monsaraz
A dança é a principal aposta do Festival Andanças, que decorre de 18 a 21 de agosto em Campinho (Reguengos de Monsaraz), mas os sete espaços de programação irão acolher mais de 120 atividades, incluindo bailes, concertos, atividades para crianças, performance e teatro, entre muitas outras.
As manhãs e os finais de tarde serão dedicadas às oficinas de dança: de Bollywood ao forró, das danças catalãs, às romani ou dos Balcãs, dos bailes mandados às chamarritas dos Açores, passando pela dança oriental ou pela bachata, não faltam propostas para quem quiser ensaiar uns passos de dança.
Os bailes iniciam-se pelas 22h00 e prolongam-se noite fora, em três palcos: o seara, o quintal, assim chamado por se encontrar instalado no quintal da casa de uma família de Campinho, e o palco feira. A abertura, no dia 18, será com o baile dos suíços Bruno et Maria Avec Heiri.
Pelo Andanças irão passar grupos de seis países. À Suíça junta-se a Bélgica (Duo De Schepper – Souvandjiev, Geronimo e Aérokorda), Brasil (Balão Power Trio), Espanha (Ulúa, La Rúa Del Bal e Giravolt, além do galego Sergio Cobos), Itália (Lo Stivale Che Balla) e Portugal (Burel, Parapente700, Não És Tu Sou Eu, Dahu e Folky Bal’boa).
Os concertos iniciam-se pelas 17h00. A Urtiga, Malino e CaosArte irão atuar no lavadouro da aldeia. Pelo palco Campinho irão passar, entre outros, quatro formações locais: Grupo Brisas do Atlântico, Al Canti, Banda da Sociedade Filarmónica Corvalense e Grupo de Cantares Encanta Modas.
A ligação do Andanças com a cultura alentejana reforça-se com a realização de uma oficina de viola campaniça, a cargo de Nelson Conde, outra de pintura alentejana, com Alda Garcia, e visitas à Olaria Patalim, em São Pedro do Corval, e à Fábrica Alentejana de Lanifícios, em Reguengos de Monsaraz. A Alqueva Experience irá organizar uma sessão de showcooking, seguida da degustação do prato confecionado.
Todos os dias, logo pela manhã (9h00) e ao final de tarde (19h00), haverá oficinas de relaxamento com propostas tão diversas como yoga e meditação, reflexologia, danças circulares sagradas, postura e alongamentos ou massagem ayurvédica, entre outras.
E porque o Andanças é um festival para as famílias, o Espaço Criança terá atividades ao longo do dia, com uma programação que inclui, por exemplo, rodas cantadas, ateliês de jogos, de máscaras e de confeção de bonecos de pano e sessões de histórias. Instalada no Quintal Criança, que também será palco de diversas atividades, na tenda do Circo VagaMundo haverá espetáculo e uma oficina de circo e acrobacia dirigida a pais e filhos.
Novidade este ano será o Transfer Alqueva, que irá levar os participantes à praia fluvial de Monsaraz. A partida de Campinho será pelas 14h45 e o regresso às 17h15, aproveitando o momento de pausa da programação, nas horas quentes. Haverá, ainda, caminhadas por trilhos da região, um passeio de veleiro no Alqueva e oficinas e passeios de bicicletas dinamizados pela Cicloficina dos Anjos.
Foto: DR.
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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados
A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.
A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.
Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.
Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse.
Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.
Foto: PSP.
Atualidade
“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra
Depois de passar pelo Festival d’Avignon
O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.
Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.
Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.
Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.
Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.
Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.
O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.
A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.
Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.
Imagem: DR.
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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026
A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.
O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.
Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.
Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.
Imagem: ML.
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