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EXPONOR faz apresentação oficial da EXPOCOURO: Feira regressa em setembro voltada para a indústria da moda

O Museu do Curtume, em Alcanena, recebeu a sessão de apresentação da Expocouro, revelando algumas das novidades que se podem esperar do certame, pela voz das entidades parceiras

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A 22ª edição da Feira Internacional da Pele regressa à Exponor entre os dias 13 e 14 de setembro, renovando a sua proposta, voltada agora para uma atuação alargada à indústria da moda em pele e à fileira couro. O evento, orientado para fabricantes, compradores e produtores, foi apresentado oficialmente na passada quinta-feira, dia 13 de abril.

Make it fashionable” é o tema da próxima edição de Expocouro, que se apresenta como um evento icónico, sedutor e sofisticado, uma montra de inovação e tecnologia, que apresenta tendências, soluções e inovações para toda a cadeira de valor industrial. Além disso, destaca-se como uma feira que visa gerar negocio, fomentar parcerias e colaborações internacionais. Em exposição estarão diversos setores, que apresentam a multiplicidade de utilidades desta matéria-prima, nomeadamente, tecnologias de produção, prototipagem, produtos químicos, curtumes e escolas de formações de moda e design.

Na sessão de apresentação, Gonçalo Santos, representante da Associação Portuguesa dos Industriais de Curtumes (APIC), parceira do certame, destacou a importância desta indústria enquanto área central do setor do couro, bem como todo o valor que gera. “Este material destaca-se pela sua elevada versatilidade. Está na origem de muitos negócios, desde calçado, malas, vestuários, acessórios, estofos de mobiliário e automóveis, entre muitos outros. É um setor de extrema importância, até porque faz a fronteira entre o mundo agrícola e industrial, transformando um desperdício da indústria alimentar que não teria qualquer utilidade”.

A próxima edição da Expocouro apresentará a matéria-prima de uma forma global, mas pretenderá, também, ser um espaço de partilha, potenciado num formato de colaboração entre a APIC e o Centro de Formação Profissional da Indústria do Calçado (CFPIC). Juntas, vão criar um espaço de tendências através de workshops, concursos associados ao design de calçado e um desfile dos protótipos. “Vamos mostrar a pele enquanto produto intermédio e, posteriormente, enquanto produto acabado em protótipo de calçado e marroquinaria”, explica Paula Gil, representante da CFPIC.

Expocouro e PT Leather In Design: um encontro de oportunidades

Também na sessão de apresentação realizada em Alcanena, foi apresentado o projeto PT Leather In Design, potenciado pela APIC. O projeto pretende fornecer informações das principais tendências de moda e de desenvolvimento de produto aos industriais de curtumes, para que partam desta base para desenvolverem as suas coleções. O resultado está condensado num Trendbook, que reúne todas estas propostas por parte das fábricas de curtumes e também protótipos de calçado e de marroquinaria que são desenvolvidos no CFPIC.

“Partimos de um estudo de mercado e das tendências. Trabalhamos para orientar as fábricas, partilhando o que previsivelmente será moda e o que terá mais consumo. Além disso, ao apresentarmos o livro final demonstramos que é diferente ver a matéria-prima e depois o produto final, aumentado o potencial promocional da matéria-prima”, refere Gonçalo Santos. PT Leather In Design alia-se, assim, à 22ª edição da Expocouro, ao ver nesta feira a sua capacidade agregadora de todo o mercado nacional e de uma montra vasta de todo o cluster, indústria e fileira couro.

Foto: EXPONOR.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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