Atualidade
Estilo Tawny 10 anos que foi alvo de investigação

O IVDP – Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto enviou às redações um comunicado, onde reage à notícia do jornal Expresso de ontem, sobre o Vinho do Porto Tawny 10 e 20 anos, que foram alvo de investigação pela Universidade de Groningen (Países Baixos).
Leia o comunicado na íntegra:
«O IVDP mantém que o vinho do Porto Tawny 10 anos e 20 anos, não sendo vinhos de um único ano, cujas amostras foram alvo de investigação está perfeitamente enquadrado na legislação e nos regulamentos aplicáveis, os quais são escrupulosamente seguidos pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, I.P. e por todos os operadores económicos do setor.
A diversidade de vinhos do Porto, dos datados aos não datados, dos tawnies aos rubies, dos brancos aos rosés, decorre de um modo de elaboração diversificado, fruto de uma história de mais de 300 anos. Os vinhos de lote, como os Tawny 10 anos e 20 anos, correspondem a uma arte de lotação secular, permitindo que os vinhos apresentem as características de uma idade, sem estar em causa a idade do vinho.
Assim, não há indícios de que possa estar em causa qualquer comportamento fraudulento por parte de qualquer das empresas visadas na notícia, sendo os vinhos submetidos a um processo de certificação da responsabilidade do IVDP, de inexcedível exigência técnica, suportado pela acreditação internacional pelas normas ISO 17065 e ISO 17065 que detém desde há mais de 20 anos.
A incidência das ações de controlo e fiscalização que o IVDP desenvolve junto dos operadores do setor é dissuasora de qualquer tentativa de fraude, pela sua frequência e abrangência, ocorrendo a colheita de amostras diárias nos armazéns e em todas as linhas de engarrafamento do setor do vinho do Porto, minimizando-se qualquer possibilidade de desrespeito das regras instituídas por parte de qualquer dos agentes económicos.
O IVDP participa, regular e ativamente, nas reuniões da Subcomissão de Métodos de Análise da OIV (Organização Internacional da Vinha e do Vinho), instância onde são avaliados quaisquer métodos de análise que possam ser utilizados mundialmente e, muito em especial, constituindo suporte da regulamentação europeia na matéria, nunca tendo sido apresentada à comunidade científica internacional qualquer proposta semelhante à utilizada para fazer o estudo em que se baseia a notícia.
O IVDP prosseguirá na tentativa de esclarecer junto de especialistas nacionais e internacionais em matéria de autenticidade e datação de vinhos a valia científica do alerta que decorre desta notícia.
Decorre uma exaustiva ação de controlo aos vinhos referidos na notícia em causa, como reforço das ações diárias que são normalmente executadas, das quais dará conta em próximo comunicado.
O IVDP mantém contactos com a ASAE e com outras entidades e organismos com vista ao devido tratamento da situação.
O IVDP reserva-se o direito de recorrer a todas as instâncias competentes, inclusive judiciais, na defesa do prestígio da denominação de origem protegida Porto, cuja elevada qualidade, controlo rigoroso e imagem internacionais são incontestáveis.
Por fim, e no sentido de melhorar a informação e esclarecimentos do consumidor, o IVDP intensificará a colaboração e empreenderá ações de cooperação técnica e científica no sentido de melhorar procedimentos, tornando-os concordantes, se necessário, com o estado da arte e com o rigor que os consumidores merecem em toda a informação».
Foto: DR.
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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
Atualidade
Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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