Atualidade
“Desdobra-te”, festival de dança e outras artes está de regresso a Évora
O “Desdobra-te – Festival de Dança e Outras Artes” está de regresso a Évora, entre os próximos dias 18 e 20 de novembro, numa organização da PédeXumbo, que irá decorrer em diversos “palcos” da cidade.
Bailes, concertos, oficinas, teatro e performance, atividades para famílias e passeios voltam a fazer parte do programa deste festival de outono, que aposta em acolher quem vive na cidade e quem a visita para um fim de semana cheio de dança, música e outras artes.
“Fazemos o convite aos eborenses e a quem nos quiser visitar para que se juntem a nós a fazer o que mais gostamos: dançar, celebrar e partilhar”, diz a PédeXumbo, acrescentando que a programação se desdobra por 11 espaços da cidade, entre os quais estão o Monte Alentejano, o Pátio do Inatel, o Círculo Eborense, os antigos Celeiros da EPAC, a Livraria Fonte de Letras e a Sociedade Harmonia Eborense.
O programa, dividido em “Lado A” e “Lado B”, convida a múltiplas desdobragens pelas diversas atividades e apela à participação de dois grupos distintos. Segundo a organização, “satisfaz tanto os impulsos dos habitués de festivais folk como os devaneios dos curiosos e das famílias que preferem uma experiência mais relaxada e abrangente”.
“São dois públicos com características bastante diferentes que encontrarão aqui o seu festival”, acrescenta a associação, sublinhando que “a ideia principal permanece: cruzem-se, dobrem-se, desencontrem-se para se reencontrarem, vivam uma experiência rica em desdobragens consecutivas enquanto conhecem a cidade de Évora”.
No “Lado A” haverá bailes todas as noites, com Ledok de Portugal, Obal da Galiza, Loogaroo da Bélgica e Duo Montanaro Cavez de França. No primeiro dia de festival, o Pátio do Inatel será palco de uma Roda de Choro, com Chôro-É. E os antigos Celeiros da EPAC vão acolher diversas iniciativas, como oficinas de flamenco, dança criativa para adultos, dança blues e bailes mandados, entre outras. Do lado A está, ainda, a estreia da nova criação Pédexumbo, este ano com Luís Fernandes e Clara Marchena, da Madrasta Dance, que vão estar em residência no Espaço Celeiros, nos dez dias que antecedem o festival.
Já no “Lado B”, a programação inclui concertos, onde se destaca mais uma edição de “Musicálogos” uma iniciativa da Capote Música que desta vez convida Duarte e Mema, conversas, teatro e performance, onde se pode ver “Diálogos com um Calendário”, de Veronika Boutinova, por aBruxa Teatro, oficina de canto com os ucranianos Lita Folk Band ou uma visita e prova da Magnífica, uma cerveja artesanal alentejana, entre muitas outras coisas.
O “Desdobra-te” também é dedicado às famílias com diversas atividades para crianças, como “Conchas”, um espetáculo de música e marionetas para bebés (da d’Orfeu), Oficina de Yoga para famílias, bailes, experiências musicais e até uma oficina de cerâmica para pôr as mãos no barro com o projeto Terra Quente.
Os passes para o festival já estão disponíveis na bilheteira online e está a decorrer uma fase de desconto para a compra do passe geral, até dia 31 de outubro.
Foto: DR.
Atualidade
Anadia: “Concertos de Primavera” estão de regresso
Os “Concertos de Primavera” estão de regresso, numa organização do Município de Anadia. A edição 2025 conta com a atuação dos músicos Diogo Piçarra (15 de março), Tiago Bettencourt (12 de abril) e Tim (9 de maio). À semelhança dos anos anteriores, os espetáculos irão decorrer no Cineteatro de Anadia.
Diogo Piçarra apresenta o espetáculo “Há sempre uma música”, uma oportunidade única para viver uma noite intimista com um dos maiores artistas da atualidade. Em cada concerto desta “tour”, o artista dará a oportunidade ao público de escolher uma canção da sua vida para este interpretar. Através de uma votação no seu perfil de Instagram, a mais votada em cada concerto terá direito a uma versão em palco.
Neste espetáculo, Diogo Piçarra (voz, guitarra, piano e programações) estará acompanhado em palco por Filipe Cabeçadas, seu baterista de longa data, aqui na bateria, programações e guitarras.
Tiago Bettencourt dá a conhecer o “Fio da Navalha’’, nome do espetáculo e primeira digressão a solo, uma ambição antiga do artista. Este concerto promete trazer uma nova perspetiva sobre o seu vasto repertório, um formato intimista e um conceito que permite uma maior proximidade com o público, que terá a oportunidade de participar ativamente nos concertos.
O ciclo de concertos termina com a atuação do baixista e vocalista dos Xutos & Pontapés, Tim. “Canta-me Histórias”, assim se denomina o espetáculo concerto que irá apresentar, em formato intimista, permitindo uma maior proximidade e interação com o público, que terá a oportunidade de ouvir muitos dos grandes sucessos da carreira do artista, desde os Xutos Pontapés à Resistencia, passando pelos “Rio Grande” ou “Cabeças no Ar”, sem esquecer os temas dos seus trabalhos a solo.
À semelhança do que tem acontecido em edições anteriores, os concertos serão acústicos e terão um formato intimista, possibilitando a interação com o público, num ambiente descontraído. Os artistas têm, assim, a oportunidade de partilhar, com a audiência, histórias e curiosidades associadas à composição de um tema ou a algum episódio memorável, sendo esta a matriz comum aos três “Concertos de Primavera”.
Os bilhetes têm um custo de 15,00€ (1ª plateia), 12,50€ (2ª plateia) e 10,00€ (balcão e lugares para pessoas com mobilidade reduzida, em cadeira de rodas). Poderão ser adquiridos nas bilheteiras do Cineteatro Anadia, Posto de Turismo da Curia e online – BOL (www.bol.pt), na Fnac, Worten e noutros postos BOL.
Imagem: CMA.
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Caldas da Rainha: Exposição “Aguarelas com Alma”, de Ermelinda Lopes, inaugura dia 25 de janeiro
Estará patente na Galeria de Exposições (piso 1) entre 25 de janeiro e 21 de fevereiro
No próximo dia 25 de janeiro, abre ao público a exposição “Aguarelas com Alma”, de Ermelinda Lopes, que estará patente até dia 21 de fevereiro na Galeria de Exposições (piso 1), no Espaço Turismo (ao cimo da Praça da Fruta), nas Caldas da Rainha. A entrada será livre e no horário das 9h00 às 13h00 e 14h00 às 17h00 (segunda a sexta-feira).
Na exposição “Aguarelas com Alma”, Ermelinda Lopes convida-nos a uma viagem através das suas aguarelas, revelando a diversidade e a beleza das paisagens de Portugal e de além-fronteiras.
As suas obras capturam cenários campestres, costas marítimas e praias douradas de diversos locais. Ermelinda Lopes retrata formações rochosas intrigantes, reflexos cintilantes em águas calmas e o dinamismo de cenas urbanas de diferentes culturas.
A artista também demonstra a sua versatilidade com retratos expressivos que capturam a essência dos seus sujeitos.
Esta exposição é um testemunho da habilidade técnica e da paixão de Ermelinda Lopes pela aguarela, que resulta na riqueza visual de paisagens tanto familiares como exóticas.
Maria Ermelinda Sousa Lopes, natural de Alcobaça, foi residir para as Caldas da Rainha, com três anos, acompanhada pela sua família, onde fez todo o seu percurso escolar. Foi professora de Educação Visual e Tecnológica e dedica-se, há 20 anos, à arte da aguarela.
A sua obra é diversificada e abrange paisagens naturais, retratos expressivos, monumentos históricos e cenas citadinas.
Com uma formação multifacetada em artes plásticas, incluindo têxteis e cerâmica, Ermelinda Lopes combina técnica refinada e uma sensibilidade única nas suas criações.
Ao longo dos anos, realizou diversas exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, apresentando aguarelas que capturam a essência de diversos lugares.
A sua trajetória artística reflete não apenas a sua habilidade técnica, mas também a sua paixão por partilhar visões únicas do mundo através da sua arte.
Imagem: CMCR.
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Orquestra Metropolitana de Lisboa no palco do CCB com pianista Thomas Enhco
Rhapsody in Blue leva-nos ao tempo da proibição do consumo do álcool e da proliferação dos espaços de entretenimento noturno onde floresceram as primeiras grandes figuras do Jazz.
Foi em 1924, em Nova Iorque, que Gershwin tocou à frente da orquestra de Paul Whiteman para mostrar ao mundo que aquele novo género musical ia muito além do estigma das comunidades desfavorecidas e discriminadas. Ravel sabia-o bem. Em 1928 percorreu os E.U.A. de norte a sul e de costa à costa. Inspirou-se, então, para compor um concerto para piano marcado pelas harmonias do Blues e pelos ritmos sincopados do Ragtime.
No lugar de ambos, senta-se agora ao piano Thomas Enhco, um pianista que também cruza a tradição clássica com a prontidão expressiva do Jazz. Antes de tudo, será tempo de conhecer a nova composição de Carlos Azevedo, Beyond Blue.
Imagem: OML.
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