Atualidade
Crimes de violência doméstica: Melhoria dos autos de denúncia da PSP

A Polícia de segurança Pública (PSP) “continua empenhada na deteção, tão precoce quanto possível, de práticas de violência doméstica, reporte às autoridades e intervenção em defesa da(s) vítima(s) com recurso a todos os dispositivos legalmente previstos, no âmbito das suas competências genéricas de prevenção criminal e em concreto no que ao combate ao crime de violência doméstica”, conforme refere em nota.
A PSP já se encontra a utilizar a nova versão do Auto de Notícia/Denúncia padrão de Violência Doméstica (Previsto pela Portaria 209/2021, de 18 de outubro, da Administração Interna e Justiça), que introduz um campo para registar declarações prestadas pela vitima/denunciante que, se forem confirmadas através de aposição da sua assinatura, servem de auto de inquirição em inquérito, o que permitirá, à partida, evitar convocar novamente a vitima/denunciante para confirmar as declarações em sede de inquérito.
Foi, ainda, removido o campo relativo ao desejo de procedimento criminal da vítima/denunciante, por força da natureza pública do crime (dispensa a formalização de queixa pela vítima para que a investigação criminal seja desencadeada).
“A PSP continuará a privilegiar a prevenção e proteção das vítimas deste crime, apesar do decréscimo de participações recebidas entre 2019 e 2021 (menos 13,7%), de forma a sinalizar, proactivamente, as situações neste contexto e permitir que o adequado acompanhamento pós vitimização e restabelecimento do sentimento individual de segurança”, assinala.
Relembram-se os indicadores da PSP relacionados com a resposta da PSP a ocorrências de Violência Doméstica em 2021:
. 62.037 contactos periódicos com vítimas;
. 16.049 reforços do patrulhamento junto do local da ocorrência/ residência da vítima/local de trabalho;
. 13.052 propostas de medidas de coação ao agressor;
. 10.240 sinalizações de crianças à CPCJ;
. 3.432 acompanhamentos de vítimas, quando solicitado, a locais específicos (p.e. Tribunal, hospital, segurança social);
. 5.465 sinalizações de vítimas para o programa de Teleassistência;
. 1.919 acompanhamentos de vítimas a casa para retirar bens (-5,6%);
. 1.746 diligências para apreensão de armas (+6,8%);
. 1.612 sinalizações de vítimas para estruturas de apoio.
Já no que concerne ao primeiro semestre deste ano, das fichas de avaliação do risco de violência doméstica elaboradas pelos Polícias da PSP quando gerem ocorrências neste âmbito, registam-se:
. 32.425 contactos periódicos com vítimas;
. 8.739 reforços do patrulhamento junto do local da ocorrência/ residência da vítima/local de trabalho;
. 7.462 propostas de medidas de coação ao agressor;
. 5.826 sinalizações de crianças à CPCJ
. 2.880 sinalizações de vítimas para o programa de Teleassistência;
. 1.733 acompanhamentos de vítimas, quando solicitado, a locais específicos;
. 1.170 acompanhamentos de vítimas para retirar bens de casa;
. 846 sinalizações de vítimas para estruturas de apoio;
. 779 diligências para apreensão de armas.
O reporte de situações diretamente nas Esquadras da PSP ou pelo canal dedicado (violenciadomestica@psp.pt), tanto pelas próprias vítimas, como de familiares e amigos que suspeitam de crimes desta índole, permitem, de forma simples, alertar, solicitar apoio e informar a PSP, possibilitando a imediata recolha de informação e (eventual) intervenção tão precoce quanto possível.
A PSP, também neste campo, tem dinamizado a aproximação dos Polícias com os concidadãos, estendendo, a nível nacional, a disponibilidade de espaços dedicados às vítimas deste crime (primeiro espaço, no Porto, inaugurado há 10 anos; atualmente conta com mais de uma dezena de espaços) e mantendo as Esquadras inseridas nos principais estabelecimentos hospitalares, algumas com cerca de meio século, que contribuem para a sinalização de alguns crimes neste âmbito e imediata adoção de medidas de segurança.
Foto: DR.
Atualidade
Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
Atualidade
Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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