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Conservas “Sabe a Mar”: Coloque na mesa das festividades a tradição de toda uma região

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Celebre as festividades com os sabores típicos Lusitanos e com a história de toda uma região. Adquira as conservas SABE A MAR, um projeto do centro comercial Aqua Portimão, que celebra a tradição conserveira, as gentes do mar e a história de Portimão.

Uma produção exclusiva de 2.500 unidades de sardinha em lata, feitas de forma artesanal e embaladas manualmente, seguindo uma receita com 100 anos de história. Parte das vendas revertem a favor do projeto Memórias com Sentido(s) da associação Alzheimer Portugal.

Se estiver fora do Algarve, não deixe de saborear este manjar. Pode encomendar através do site oficial e receber em casa, através dos CTT.

Se estiver pelo Algarve, passe no Aqua Portimão para adquirir as suas conservas. As mesmas estão à venda no Balcão de Informação do centro comercial que se encontra completamente decorado com o projeto.

O projeto

É na rua de São Pedro que está localizado o Aqua Portimão, centro comercial da Klépierre – proprietária e gestora de mais de 100 centros comerciais na Europa. Contudo, há 100 anos, nessa mesma localização, operava a Fábrica Boavista, uma conhecida conserveira. A história e as memórias do endereço que partilham foram o mote do novo projeto do centro comercial algarvio. ‘SABE A MAR’ é uma homenagem à tradição e cultura da cidade, que conta com a criação de dois produtos de edição limitada, que vão ser explorados em várias iniciativas culturais, culinárias e rubricas digitais.

As indústrias da pesca e das conservas contribuíram para o desenvolvimento urbano e económico de Portimão, associado ao surgimento das primeiras fábricas. É sob o rasto de história deixado pela antiga Fábrica Boavista que o Aqua Portimão transformou um produto tão familiar e histórico, como as sardinhas em conserva, num produto premium que promete levar Portimão além-fronteiras. ‘SABE A MAR’ dá nome a este produto, uma edição limitada sob a expressão “QUE JÊTE”, lançadas com o apoio da Câmara Municipal de Portimão e o Museu de Portimão, com 2.500 unidades, cuja parte das receitas vão reverter a favor do projeto Memórias com Sentido(s) da associação Alzheimer Portugal.

Estas conservas, que recuperam e conservam décadas de tradição, foram produzidas manualmente e com a mesma receita centenária usada na Fábrica Boavista, preparadas com dedicação pelos homens do mar, pela Conserveira do Arade e equipas Klépierre. As sardinhas em lata ‘SABE A MAR’ estão disponíveis em duas opções, limão e azeite virgem, dois sabores típicos e lusitanos.

Uma vez que a sardinha é a rainha, o projeto vai estender-se até à cozinha do prestigiado Chef Hugo Nascimento, que se juntou ao projeto para criar receitas exclusivas que destacam o sabor da sardinha e podem ser consultadas brevemente no site https://sabeamar-aquaportimao.pt/ .

Contudo, a história e tradição do Algarve não ficam pelo prato e há algo que fala mais alto: o sotaque tão característico e as expressões do seu povo, que passam de geração em geração. Neste contexto, o humorista David Cristina vai percorrer Portimão para conversar com as personagens mais carismáticas e descobrir as expressões locais mais características da identidade da região, numa rubrica digital que pode ser conhecida nas redes sociais.

O projeto ‘SABE A MAR’ vai ter a duração de três anos, ao longo dos quais vai explorar os diferentes eixos passando pela arte e cultura até à gastronomia. Para todos aqueles que pretendem puxar a brasa a esta sardinha, basta procurar as edições no quiosque de informações do Aqua Portimão, disponível por 5€, a unidade.

Foto: AP.

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Viana do Castelo: Concurso público internacional para Novo Mercado Municipal e envolvente avança por 13,399 ME

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O executivo municipal de Viana do Castelo aprovou, esta segunda-feira, em reunião ordinária, o projeto, abertura de procedimento de concurso público internacional, autorização da despesa, aprovação das peças e aprovação de júri para a empreitada “Novo Mercado Municipal – Edifício e Envolvente” por um valor de 13,399 milhões de euros, mais IVA, com prazo de execução de 720 dias.

Os concorrentes ou seus representantes devem apresentar as suas propostas na plataforma eletrónica até às 17 horas do 30º dia a contar da data de envio, para publicação, do anúncio agora aprovado para o Serviço das Publicações Oficiais da União Europeia. A abertura das propostas pelo júri só terá lugar findo o prazo fixado.

O projeto de execução refere que um mercado implica uma forte articulação entre o processo de gestão e o projeto de intervenção de arquitetura, tendo por base os seguintes princípios: existência de condições adequadas para o aprovisionamento dos operadores, devidamente sectorizado, nomeadamente quanto ao controlo higiossanitário e de variação de temperaturas; existência de condições de estacionamento para clientes, condição essencial para que se possa considerar válida uma área de influência superior a 400 metros de distância; condições para tratamento e acondicionamento de resíduos, nomeadamente os respeitantes a produtos de origem animal; desenvolvimento orgânico do espaço de mercado tradicional num único piso e em relação direta com a sua envolvente; organização sectorizada do mix comercial; introdução de atividades complementares que contribuam para a viabilidade comercial do equipamento no seu todo, nomeadamente com aquelas que tragam novos públicos; integração em edifício com arquitetura relevante e em bom estado de conservação, criação de uma imagem comum que identifique o mercado como um todo enquanto espaço moderno de distribuição agroalimentar; compromisso entre a gestão do mercado e os operadores, participando na dinâmica do mercado.

Recorde-se que o Mercado Municipal que existia no centro da cidade foi demolido em 2022, levando à transferência do mercado para uma instalação provisória na Avenida Capitão Gaspar de Castro.

O projeto do novo mercado está estruturado em duas grandes intervenções, o edifício propriamente dito, cuja localização é sobre a implantação do desconstruído Edifício Jardim / Prédio Coutinho; e a reabilitação do espaço envolvente exterior ao novo Mercado Municipal de Viana do Castelo, um projeto complementar à execução do edifício do mercado e que tem como objetivo requalificar e revitalizar o tecido urbano, atrair e fixar população para o centro histórico, atrair e dinamizar o tecido económico do centro histórico, contribuir para a preservação e valorização do património construído, reforçar a atração turística e a oferta cultural dos serviços.

Imagem: CMVC.

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Valença avança com reabilitação e ampliação do Centro de Saúde

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A Câmara Municipal de Valença aprovou, por unanimidade, a abertura do concurso público para a empreitada de “Reabilitação e ampliação do Centro de Saúde de Valença”, na última reunião do Executivo Municipal.

2 milhões e 700 mil euros é o preço base do concurso, num investimento a lançar pela Câmara Municipal de Valença, financiado pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência.

A obra contempla a requalificação do edifício existente, datado de 1991, e a construção de um novo bloco, a poente, com 2 pisos.

Para o Presidente da Câmara Municipal de Valença, José Manuel Carpinteira, “Esta é uma obra urgente, prioritária e muito desejada por todos os valencianos e pretende criar todas as condições para uma resposta de serviços de saúde primários e de especialidades mais rica e qualificada em Valença”.

Com estes grandes investimentos de requalificação e ampliação do Centro de Saúde, a Câmara Municipal acredita que estão a ser criadas as condições para a conquista de mais especialidades médicas acessíveis aos utentes e para a reabertura do Serviço de Atendimento Permanente (SAP).

A saúde é uma das linhas de atuação prioritárias da Câmara Municipal de Valença que tudo tem feito junto da ULSAM e da tutela, pela melhoria contínua dos cuidados de saúde disponibilizados pelo Centro de Saúde de Valença, à população valenciana.

Recorde-se que, ao dia de hoje, o Centro de Saúde de Valença dispõe, de sete consultas hospitalares de especialidade, nomeadamente Endocrinologia, Pediatria, Oftalmologia, Psiquiatria, Psicologia, Hemoterapia e ainda Psicologia do CRI, que servem os utentes dos concelhos de Valença, Monção e Melgaço.

Na área da medicina Geral e familiar, nomeadamente a respeitante à saúde de adultos, saúde infantil e juvenil, planeamento familiar, saúde materna e domicílios, o Centro de Saúde conta, atualmente, com um corpo clínico constituído por 10 médicos e 10 enfermeiros.

Foto: CMV.

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Estudo sobre o tubarão-azul sublinha a importância da proteção e da preservação dos canhões submarinos

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Estudo revela padrões de comportamento do tubarão-azul e o impacto do ruído de barcos na espécie. Crucial na manutenção da estabilidade e da saúde dos ecossistemas marinhos, o tubarão-azul é uma das espécies de tubarão mais capturadas a nível mundial. Classificado como ‘Quase Ameaçado’ pela União Internacional para a Conservação da Natureza, em 2019, em Portugal é frequentemente vítima da frota do palangre de superfície, dirigida a grandes peixes como o atum e o espadarte.

Investigadores do MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente colocaram sistemas de câmaras remotas com isco ao largo da costa do Parque Natural da Arrábida para observar e caracterizar padrões de comportamento de tubarão-azul (Prionace glauca), e o efeito do ruído de embarcações em termos de alterações comportamentais. Um estudo realizado no âmbito da tese de Doutoramento da investigadora Noélia Ríos, inserida no projeto INFORBIOMARES, acabado de publicar na revista Marine Ecology Progress Series.

Bastante sensíveis, estas espécies são muito difíceis de observar e estudar, sobretudo no que diz respeito ao seu comportamento em meio natural. As câmaras colocadas pelos investigadores conseguiram registar os comportamentos de 79 tubarões, revelando padrões distintos entre juvenis e adultos consoante a estação do ano e a distância à costa.

A investigação revelou que tubarões juvenis foram avistados mais frequentemente em águas menos profundas e durante a primavera, o que coincide com a época de reprodução da espécie, reforçando, assim, a enorme importância da área ao largo do Parque Natural da Arrábida, na zona do canhão de Lisboa, como potencial zona de berçário para o tubarão-azul. Estas observações levam os investigadores a defender a necessidade de olhar para os canhões submarinos como zonas a proteger e preservar.

O estudo revelou também que, na presença de ruído de embarcações, os tubarões-azuis alteraram alguns padrões comportamentais, sugerindo que pode existir um efeito oculto do ruído sobre a eficiência na procura e captura de alimento, abrindo caminho a mais estudos dedicados que confirmem essa hipótese.  

Os tubarões desempenham um papel crucial na manutenção da estabilidade e saúde dos ecossistemas marinhos. A pesca comercial excessiva destas espécies, com pesca dirigida ou acessória, exerce uma enorme pressão nas populações de tubarões a nível global, provocando desequilíbrios ecológicos com repercussões em todo o ecossistema.

O tubarão-azul é uma das espécies de tubarão mais capturadas a nível mundial, e em 2019 foi classificado como ‘Quase Ameaçado’ pela Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza, IUCN. Em Portugal, é a espécie de tubarão mais capturada pela frota do palangre de superfície, uma pesca realizada com linhas e anzóis, dirigida a grandes peixes como o atum e o espadarte, mas que frequentemente captura tubarões, atraídos pelo isco.

Foto: Frederico Almada.

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