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Como lidar com situações traumáticas?

Ordem dos Psicólogos Portugueses lança novo documento
que aponta estratégias para quando adultos ou crianças são confrontados com situações
como violência, morte, desastres, ataques ou guerras

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A Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) lança, esta quarta-feira, o documento “Situações Traumáticas: O Que São e Como Lidar com Elas”, que começa por explicar que “o que é ou não traumático é subjectivo e pessoal”. Podemos ter experiências semelhantes às de outras pessoas, mas vivê-las e sermos afetados por elas de forma muito diferente.

Exemplos de situações traumáticas incluem (mas não se restringem) atos de violência, ataques terroristas, acidentes, violações sexuais, atos criminosos, desastres e catástrofes (incêndios, inundações, sismos, furacões), morte violenta de um familiar/amigo, doença grave/internamento hospitalar, parto com complicações, guerra e conflitos armados.

Como reagimos a situações traumáticas?

Todos nós reagimos de forma diferente à experiência de uma situação traumática. E os seus efeitos podem sentir-se a curto, médio e/ou longo-prazo.

Podemos, por exemplo:

  • Sentir emoções e sentimentos contraditórios. Por exemplo, choque, confusão, medo, apatia.
  • “Congelar”. Podemos sentir-nos paralisados ou incapazes de nos mexermos.
  • Obedecer de forma automática. Podemos fazer o que nos disserem para fazer sem sermos capazes de questionar ou protestar.
  • Lutar. Podemos tentar lutar e protestar.
  • Fugir. Podemos esconder-nos, afastar-nos ou fugirmos.
  • Elogiar. Podemos elogiar ou tentar agradar a quem nos está a fazer mal.

Que estratégias podemos usar para lidar com situações traumáticas?

Estratégias diferentes podem ajudar pessoas diferentes. Nós podemos utilizar estratégias que funcionam melhor ou pior em momentos diferentes. Por isso, vale a pena ir experimentando várias estratégias:

  • Quando estamos a ter flashbacks podemos repetir para nós que estamos seguros/as; tocar em objetos que nos lembrem do momento presente; descrever o que está à nossa volta em voz alta ou contar objetos de um determinado tipo ou cor (por exemplo, escolher seis objetos que tenham a cor azul).
  • Quando estamos a ter um ataque de pânico podemos tentar respirar devagar enquanto contamos até cinco; mastigar um rebuçado ou pastilha elástica; tocar em algo suave (por exemplo, uma manta, um animal de estimação).
  • Quando estamos a ter sensações de entorpecimento/desligamento da realidade podemos mastigar um pedaço de gengibre ou malagueta; bater as palmas com força e reparar na sensação de ardor; beber um copo de água gelada.
  • Quando nos sentimos ansiosos/as ou assustados/as, podemos fazer uma bebida quente e bebê-la devagar, reparando no seu cheiro e sabor, na forma da caneca e do seu peso na nossa mão; podemos respirar fundo 10 vezes, contando em voz alta; escrever tudo aquilo em que conseguirmos pensar no “aqui e agora”, por exemplo, a data, a cor das paredes, o mobiliário que existe no sítio onde estamos; ou tomar um banho quente.
  • Quando nos sentimos tristes ou sozinhos/as, podemos enrolar-nos numa manta a ver a nossa série/filme preferido; escrever todos os nossos sentimentos negativos num papel e rasgá-lo em bocadinhos; ouvir uma música que nos anime; escrever uma carta de conforto à parte de nós que se sente triste e sozinha; acariciar um animal ou um boneco de peluche.

Como é que familiares e amigos podem ajudar?

  • Disponibilizar tempo e vontade de escutar. Deixar a pessoa falar apenas quando quiser e ao seu ritmo, sem a apressar ou pressionar. Focarmo-nos apenas em escutar e respeitar aquilo que quiser partilhar connosco, sem fazer muitas perguntas ou querer saber pormenores e detalhes da situação traumática.
  • Aceitar e validar as suas emoções e sentimentos. Não devemos desvalorizar as suas experiências (por exemplo, dizer-lhes “não te preocupes”, “podia ser pior”, “sai disso”, “não chores”, “foca-te nas coisas positivas”). É importante assegurarmos à pessoa que as suas reações são naturais e compreensíveis.
  • Usar as mesmas palavras. As pessoas variam na forma como descrevem as suas experiências. Por exemplo, podem referir-se a si  como “vítimas” ou “sobreviventes” de uma situação traumática. Esta é uma escolha que devemos respeitar. Se não sabemos o que devemos dizer ou como dizer, não devemos ter medo de o admitir: “não sei o que/como dizer”.
  • Dar conselhos apenas se forem pedidos. Frequentemente, é mais importante que as pessoas sintam que foram escutadas e que acreditam nelas, que estão disponíveis para as ajudar no que precisarem, do que receberem conselhos sobre como lidar com a situação.
  • Não julgar. É importante que, apesar do nosso desejo que tudo melhore, não coloquemos pressão ou culpa na pessoa. Não devemos culpá-las ou criticá-las pelas suas reações.
  • Disponibilizar tempo e vontade de escutar. Deixar a pessoa falar apenas quando quiser e ao seu ritmo, sem a apressar ou pressionar. Focarmo-nos apenas em escutar e respeitar aquilo que quiser partilhar connosco, sem fazer muitas perguntas ou querer saber pormenores e detalhes da situação traumática.
  • Ajudar a procurar ajuda. Se já passou mais de um mês da situação traumática e a pessoa não se sente melhor, se tem dificuldade em manter o seu funcionamento normal em casa ou no trabalho, se sente constantemente ansiedade ou medo, se tem pesadelos ou flashbacks, se tem dificuldade em manter a sua relação com outras pessoas, se cada vez evita mais coisas que lhe lembram a situação traumática, se pensa em fazer mal a si própria ou suicidar-se, é fundamental procurar ajuda: um Psicólogo ou Psicóloga pode ajudar. Voluntarie-se para acompanhar a pessoa a uma consulta.

O documento da OPP deixa algumas dicas sobre o que fazer quando são crianças e jovens que experienciam uma situação traumática. Contém, ainda, algumas notas para jornalistas sobre cuidados que devem ter ao entrevistar pessoas que passaram por situações traumáticas.

Foto: DR.

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Barcelos recebe festival de teatro amador do Norte de Portugal e Galiza

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O festival PALCO DE TERRA, dedicado ao teatro amador do Norte de Portugal e Galiza, está de volta para a 8ª edição, de 30 de novembro a 1 de dezembro, no auditório da Junta de Freguesia de Balugães, em Barcelos.

Durante o próximo fim de semana, o melhor do teatro amador do noroeste peninsular monta palco na terra de Balugães. Promovido pela companhia Teatro de Balugas, este ano o Festival PALCO DE TERRA recebe novamente dois espetáculos selecionados para representar a Galiza e o Norte de Portugal.

No sábado, pelas 21h30, a comédia “Xacovedra”, da companhia galega Andaravía, abre a programação dedicada ao teatro. O festival continua no domingo, pelas 15h30, com a opereta cómica, “Gandarela”, pelo Grupo Teatral Freamundense.

O certame engloba, também, a atribuição dos Prémios Palco de Terra. São galardões concedidos anualmente para reconhecer e agradecer o trabalho e o esforço de pessoas e instituições no âmbito do teatro realizado no meio rural, e da criação artística sobre o noroeste peninsular.

Todos os eventos do festival decorrem no auditório da Junta de Freguesia de Balugães, em Barcelos, e a entrada é livre.

Imagem: TB.

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“Viana Coração do Natal” de 6 de dezembro a 5 de janeiro com uma centena de atividades

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Mais de uma centena de atividades integra a programação “Viana Coração do Natal”, a proposta preparada pela Câmara Municipal e pela Associação Empresarial do Distrito de Viana do Castelo para assinalar o período festivo do Natal e Passagem de Ano em Viana do Castelo.

Entre os dias 6 de dezembro de 2024 e 5 de janeiro de 2025, as propostas são para miúdos e graúdos, para todos os gostos e idades, dinamizando o centro histórico e estimulando o comércio tradicional da cidade.

Praça Natal, pista de gelo, minicomboio, Mercado de Natal, animação de rua, concertos, atividades infantis, presépios, exposições e Passagem de Ano integram uma programação diversificada. Mais uma vez, serão distribuídos sacos reutilizáveis de pano ao comércio tradicional vianense (12.000 sacos de pano).

Os bilhetes para a Pista de Gelo (eco) e para o Minicomboio estarão à venda no Museu do Traje, por um custo de 1 euro por equipamento. As animações estão programadas para crianças dos 3 aos 12 anos e vão funcionar sexta e sábado das 12h00 às 22h00 e, de domingo a quinta, das 15h00 às 19h30.

O Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, indicou, em conferência de imprensa, que tem existido “esforço e dedicação para preparar este período especial, envolvendo a cidade com o ambiente e espírito natalício”, num investimento direto que, este ano, ascende a 400 mil euros por parte da autarquia.

“Queremos dar o melhor Natal possível a todos, nomeadamente ao comércio e à promoção turística da cidade”, garantiu.

Também o Presidente da Associação Empresarial do Distrito de Viana do Castelo, Manuel Cunha Júnior, assegura que a parceria entre o município e a AEDVC “corre muito bem desde 2019 e tem trazido muita gente à cidade”. Este ano, a cidade conta com mais de 30 ruas, seis praças e quatro rotundas iluminadas, abrangendo, em jeito de novidade, o Largo Maestro José Pedro, o Jardim D. Fernando e a Avenida Campo do Castelo, dando resposta aos pedidos dos comerciantes.

O Vereador da Cultura, Manuel Vitorino, explicou que, este ano, o Mercado de Natal acontece em três espaços da cidade, convidando à circulação de vianenses e visitantes: Porta Mexia Galvão, Largo Maestro José Pedro e Praça da Liberdade, com cerca de três dezenas de artesãos do concelho vianense.

No dia 6 de dezembro, inaugura a exposição “O Presépio tradicional” no Antigos Paços do Concelho, que ficará exposta até final do ano.

De 6 de dezembro a 23 de dezembro, o Mercado de Natal acontece às sextas-feiras e sábados, nos três locais, das 12h00 às 23h00, e, de domingo a quinta-feira, das 15h00 às 20h00.

Todos os dias, de 6 a 23 de dezembro, existem Atividades Infantis de Natal, distribuídas entre os três espaços (consultar programa completo), cativando os mais novos e convidando a momentos em família.

O programa inclui diversos momentos de Animação de Rua, com a participação de grupos e coletividades locais. Na sexta-feira, dia 6, as arruadas arrancam com a Filarmónica de Vila Nova de Anha, pelas 18h00, seguindo-se um momento musical com Viana D’Arcus nos Antigos Paços do Concelho, às 18h30.

Sérgio Carvalhosa, Tuna de Veteranos, Escola de Música de Perre, Banda de Gaitas de Cardielos, Azeituna, DIXIE Band (ZEPAM) e Hinoportuna são nomes que integram esta programação natalícia.

Sábado, 7 de dezembro, às 21h30, o Teatro Municipal recebe o espetáculo “A hora em que não sabíamos nada uns dos outros”, de Peter Handke, pela Companhia Olga Roriz.

Sexta-feira, 13 de dezembro, às 15h00 e 21h30, o Teatro Municipal Sá de Miranda acolhe Seiva Trupe com “Himalaya: A Invenção do Sol”.

Sábado, dia 14, às 15h00, o Feirão do Mel promete animar a Praça da República. Nesse dia, entre as 14h30 e as 16h30, o convite, também na praça rainha, é para a atividade “Carta ao Pai Natal – escreve a tua”.

Nesse fim de semana, dias 14 e 15, das 15h00 às 16h00, será também dinamizado o workshop “Funny Cook – Os miúdos também cozinham!”, na tenda da Praça da Liberdade.

No sábado, 14, às 21h00, e domingo, 15, às 17h00, a Igreja de São Domingos recebe Concertos de Natal com Orquestra Sinfónica | ARTEAM e Coro VianaVocale.

Sábado, dia 14, às 21h30, destaque também para o concerto de Carolina Deslandes no Centro Cultural de Viana do Castelo.

Na semana de 16 a 23 de dezembro, o Espaço Linha Norte, no Estação Viana Shopping, é promovido o Mercado de Arte da AISCA, sempre das 15h00 às 20h00.

Nos dias 17, 22 e 23, sempre às 17h00, O Bicho Papelão promove o teatro “O Primeiro Natal do Pai Natal e Corre Corre Cabacinha” pela cidade.

Sexta-feira, dia 20, Oldies But Goldies – Dos 60 aos 90, com DJ Vítor Coutinho, das 21h00 às 23h00, no Largo Maestro José Pedro (ou Praça da Liberdade).

Na tarde de sábado, 21 de dezembro, é promovido o Natal Solidário / Caminhada do Pai Natal, com Motoclube “Barrigas Negras”, pelas 15h30. A Chegada do Pai Natal está marcada para as 16h00 desse sábado, no Centro Cultural. Nessa noite, às 21h30, o Teatro Municipal recebe 5.º JAZZ, projeto musical em quinteto instrumental, com piano, bateria, baixo, guitarra e saxofone/clarinete.

No domingo, 22, às 16h00, Canções de Natal (A Casa-Viana) na Praça da República.

Terça-feira, 24 de dezembro, das 10h00 às 20h00, a Praça da República é palco do popular evento “Viana, Moscatel e Banana”.

Dias 27 e 28 de dezembro, das 21h00 às 23h00, a Praça da Liberdade acolhe Moonrise.

A Passagem de Ano está a ser programada para o Centro Cultural.  O novo ano arranca como habitualmente, a 1 de janeiro, às 17h00, com um Concerto de Ano Novo pela Orquestra con Spirito – Orquestra Sinfónica de Viana do Castelo, no Teatro Municipal Sá de Miranda.

A AEDVC – Associação Empresarial de Viana do Castelo, em parceria com a Câmara Municipal de Viana do Castelo, volta a promover o concurso “Viana é Natal”. Este concurso tem como objetivo a promoção e a revitalização do comércio local em Viana do Castelo, mobilizando os comerciantes e envolvendo os clientes.

Terá início a 30 de novembro e término a 07 de janeiro de 2025, podendo participar todas as pessoas singulares que façam compras nos estabelecimentos aderentes. Serão atribuídos 12 prémios, num total de 1.500€ em Vales de Compras, num sorteio a realizar no dia 09 de janeiro de 2025, pelas 15h00, nos Antigos Paços do Concelho de Viana do Castelo, na Praça da República.

É, ainda, promovido o habitual concurso de montras de Natal, que irá distribuir três prémios no valor total de 650 euros. A partir de 6 de dezembro, será também garantida a sonorização das ruas, promovendo o espírito natalício com músicas festivas.

Foto: CMVC.

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Em dezembro, Vagos volta a sentir a magia do Natal

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Vagos prepara-se para um mês de dezembro pleno de espírito natalício, com a realização de muitas iniciativas que visam celebrar esta época tão marcadamente sentida por todos.

Logo no início do mês, iremos ter instalada a iluminação de Natal, emprestando um colorido muito especial ao Largo da Biblioteca Municipal João Grave, às Praças da Corredoura e da República, ao Museu do Brincar, às rotundas da Vila de Vagos e ao Largo Parracho Branco, na Praia da Vagueira.

De 9 a 13 de dezembro, o único Pai Natal certificado da Península Ibérica vai ao encontro das crianças do pré-escolar e do primeiro ciclo do concelho de Vagos para lhes levar a mensagem de Boas Festas, conjuntamente com uma prendinha didática.

Cumprido este roteiro, a partir do dia 14, tem início o evento “Vagos, o Nosso Natal” que volta a ser o ex-libris das comemorações natalícias vaguenses. A abertura do evento ficará marcada pela sempre apoteótica chegada do Pai Natal, acompanhado pela Minnie, pelo Mickey e pela mascote do Museu do Brincar, o Biskinho. O desfile será encabeçado pela Banda Vaguense, com guarda de honra dos Pais Natais motorizados dos Bombeiros Voluntários de Vagos e percorrerá as três praças onde o evento estará centralizado, ou seja: o Largo da Biblioteca Municipal de Vagos, a Praça da Corredoura e a Praça da República. Logo no primeiro dia, grande destaque para o concerto da Banda Vaguense, a partir das 21h00.

A Casa do Pai Natal estará ao dispor de todos no Museu do Brincar e, ao longo dos 15 dias do evento, teremos concertos, espetáculos, animação de rua, pinturas faciais, teatro, artesanato, histórias à fogueira, um mega-carrossel na Praça da Corredoura, outro na Praça da República e muito mais motivos de atratividade para que o “Vagos, o Nosso Natal” possa ser plenamente vivido pela comunidade.

Do programa destacam-se vários momentos como a edição de Natal da FaaVa – Feira de Artesanato e Antiguidades de Vagos que acontecerá durante todo o dia 15 de dezembro.

Nos dias 16 e 17 de dezembro teremos a oficina de artes “É Natal”, a oficina de teatro “Diverte-te”, o teatro interativo “Falta uma peça”, a peça teatral “Por favor! Ajuda!” e a dança interativa “Ou é ou Noel”, que se repetirão numa base diária.

No dia 18, o destaque vai para duas apresentações do Somnium Circus – Especial Natal, numa performance circense que não vai deixar ninguém indiferente.

Para 19 de dezembro, as pinturas faciais vão, decerto, fazer as delícias dos mais pequenos, com o ponto alto a serem as celebrações do IX aniversário da Biblioteca Municipal João Grave, com o contador de histórias Rodolfo Castro, a música de Nuno Cipriano e a presença da artista plástica Edna Larião.

O dia 21 vai ser aproveitado para uma sessão de cinema de Natal no auditório do Centro de Educação e Recreio de Vagos e terá como ponto forte o concerto do Coral de Santa Cecília de Calvão.

No dia 22, Edna Larião é a protagonista da atividade “Retrata o teu Natal”. Iremos ter o concerto com o Grupo Coral S. Salvador de Covão do Lobo e a atuação da Escola de Música “Música Convida” de Ponte de Vagos, como grandes destaques.

No dia 23, saliência para a atuação da Escola de Música da Filarmónica Vaguense. A véspera de Natal será mais leve, em termos de programação: prepararemos a consoada com teatro, dança e pinturas faciais.

Esta será também a receita para o dia 26 de dezembro, sendo que no dia 27 voltam os destaques com a atuação de Zé Mágico, interpretando o espetáculo “Nem eu sei como fiz isto!”.

No dia 28, a não perder a atuação da Escola de Música de Calvão e o concerto com o vencedor do The Voice Portugal, Gustavo Reinas.

O “Vagos, o Nosso Natal” despede-se com a performance de fogo “Christmas Fire”, no dia 29.

Também com enquadramento na programação, o Pai Natal vai estar no Museu do Brincar de 17 a 20 de dezembro, que também acolherá a exposição “Tradições de Natal”. Acontecerão, igualmente, diversas oficinas de Natal e apresentações de livros na Biblioteca Municipal.

Iremos ter os sempre convidativos passeios de moliceiro pelo Rio Boco nos dias 21 e 28 e visitas guiadas aos Moinhos e Azenhas, no dia 21 e à Casa-Museu Gandaresa de Santo António de Vagos, nos dias 22 e 29 de dezembro, dias que também acolhem a exposição “Retratos de Vidas das Companhas da Arte Xávega” que estará patente no Espaço Museológico da Praia da Vagueira.

Vão ser imensos motivos para não perder nada do “Vagos, o Nosso Natal”.

Imagem: CMV.

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