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Coletivo artístico internacional URGE encerra Festival TRÊSPÊ’ em Braga

Através de técnicas de circo, artes plásticas, cenografia, música e design de som, festival sem cadeiras encerra com lanche comunitário

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O festival TRÊSPÊ’, em Braga, retorna amanhã, 16 de junho, às 19h00, com mais uma sessão do coletivo BANQUETE na Biblioteca Pública Municipal e encerra o seu último fim de semana com a entrada em palco do coletivo internacional URGE, com a performance FLUX, a 17 e 19 de junho, também às 19h00, nas Sete Fontes.

A performance multidisciplinar FLUX foi criada especificamente para o festival e para o trilho das Sete Fontes, por oito artistas de cinco nacionalidades diferentes que, desafiados a habitar e explorar as “Sete Fontes”, estiveram juntos durante 10 dias, num exercício de descoberta e revelação deste local.

Através de técnicas de circo, artes plásticas, cenografia, música e design de som, os participantes deste coletivo internacional, convidam o público a caminhar com eles, a redescobrir este espaço público e a partilhar um momento comum.

O Festival TRÊSPÊ’, coordenado pela ZET GALLERY e coorganizado pela Câmara Municipal de Braga, termina com um lanche comunitário, após a última performance do Coletivo Internacional URGE, no domingo, dia 19, pelas 19 horas.

Recorde-se que o Festival TRÊSPÊ’ é único no país, onde, ao longo de 3 fins de semana, entre os dias 2 e 19 de junho, 3 coletivos de artistas realizaram espetáculos de performance distribuídos por espaços icónicos como a biblioteca pública de Braga, as Sete Fontes e o Parque das Camélias, sempre sucedidos de conversas com o público.

Os 3 coletivos, BANQUETE, DEMO e URGE (com o coletivo BANQUETE, na Biblioteca Pública de Braga), contribuíram, assim, com espetáculos distribuídos por espaços como a Biblioteca Pública de Braga, as Sete Fontes e o Parque das Camélias.

O Festival TRÊSPÊ’ (Performance, Património e Paisagem) tem o objetivo de afirmar Braga como um território de incentivo à criação artística original, no campo de trabalho expandido da performance, ocupando o espaço que esta metadisciplina necessita no contexto nacional.

Em parceria com a Câmara Municipal de Braga (promotora do evento), a ZET GALLERY assegurou toda a criação e programação artística de 3 coletivos de artistas, ao longo dos 3 fins de semana.

Recorde-se que este é um festival sem cadeiras, onde o público pode levar a sua manta, o seu puf, e participar, relacionando-se com o património através do corpo.

A BANQUETE é uma associação cultural sem fins lucrativos que dedica a sua atividade à criação e investigação em artes. Desenvolve um trabalho individual e colaborativo de investigação na prática das artes performativas, onde o encontro de diferentes disciplinas artísticas e de formas de conhecimento é prioritário. A sua atividade concentra-se na investigação pelo pensamento, pela experimentação e pela materialização de três áreas artísticas: a dança, a performance e a música.

URGE é um coletivo artístico internacional e multidisciplinar criado por cinco artistas de nacionalidades diferentes, residentes em países distintos e provenientes de áreas artísticas díspares. Durante o mestrado “Performing Public Space”, da Fontys School of Fine and Performing Arts, em Tilburg, nos Países Baixos, decidem criar um coletivo e questionar juntos o espaço público. Avançam para o seu terceiro projeto artístico internacional, com três dos seus cinco elementos, criando uma performance “site-specific”, a partir da exploração partilhada do espaço das “Sete Fontes” com outros artistas de circo portugueses e estrangeiros. Participantes (por ordem alfabética): André Leite, Eleanor (Ellie) Bryce, Etienne Tribu, Joana Martins, Kátia Rocha, Leonardo Calvino, Rita Carmo Martins, Vitorrio Campanella.

Imagem: ZG.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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