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Ciclo de mediação cultural e formação “a | três | tempos” inicia a dia 1 de abril

No Avenidas- um Teatro em Cada Bairro

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O ciclo “a | três | tempos” foi pensado e organizado pelo teatroàfaca para o Avenidas – um teatro em cada bairro e pretende levar para o Bairro do Rego três abordagens diferentes de lidar com o tempo em quem fez, faz, ou fará teatro, três formas de pensar o trabalho feito para a cena, durante três meses.

“a | três | tempos” combina o passado do texto, através de textos dramatúrgicos já escritos, e para aquele espaço invocados; o presente da cena, procurando a manutenção de todos os intérpretes que compõem a classe teatral; e o futuro da escrita, ao abrir a porta da escrita para palco, que serve para ser dita, a um grupo de novos dramaturgos. 

Para participar em qualquer uma destas atividades, a organização disponibiliza formulários, que deixamos aqui.

As iniciativas são as seguintes:

– Laboratório de escrita dramatúrgica – a | seu | tempo – futuro- quinzenalmente, aos sábados, a partir de dia 6 de abril

Este Laboratório, com periodicidade quinzenal, centrar-se-á na construção de um texto dramatúrgico, desde a contextualização histórica da escrita para a cena ao seu planeamento e execução. É o objetivo deste Laboratório que, ao fim dos três meses, entre trabalho feito em sessões de trabalho e fora das mesmas, todos os participantes tenham criado uma primeira versão de um texto para a cena. A participação no estúdio poderá ser feita por amantes da escrita e de teatro, intérpretes-criadores à procura de linhas para a criação de um próximo texto para a cena, ou entusiastas pela escrita para a cena, procurando formar um grupo heterogéneo e inclusivo.

Formulário para inscrição

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdro9uUyOY-8gfSsH-Tz43InJi_DqZnyTwUKuDiqCjZ3TfJuQ/viewform

– Estúdio de Manutenção do Ator- neste | tempo | presente – semanalmente, à segunda-feira, a partir de dia 1 de abril

Na procura de aprimoração do seu trabalho, um intérprete de palco deverá fazer a manutenção das ferramentas que tem ao seu dispor e com as quais exerce a sua profissão. Como um músculo, estes componentes precisam de ser mantidos, exercitados e levados aos seus limites, de forma a chegar cada vez mais longe, e a melhorar as suas capacidades. Dado à realidade precária do trabalho de intérprete de teatro, poderá ser difícil fazer essa manutenção de forma regular. Assim, criámos um espaço onde intérpretes de teatro poderão, de forma gratuita e semanal, manter a qualidade do seu trabalho e da sua técnica, através de um estúdio onde surgirá o desafio regular de apresentar cenas a pares, monólogos ou solilóquios, trabalhados ao longo das semanas de participação, e dirigidos ao vivo, durante as sessões de estúdio. A participação no estúdio poderá ser feita por atores e atrizes integrados no mercado de trabalho, recém-formados, entre trabalhos, ou que tenham abandonado a prática e queiram voltar, procurando formar um grupo heterogéneo e rotativo.

Formulário para inscrição

https://docs.google.com/forms/u/2/d/e/1FAIpQLSfef70FOMq3fygjeZw5fYEIjC2U_5UztqUX5bspoOgEDWGpbg/viewform?usp=send_form

– Dramaturgia Lusófona Contemporânea – aquele | tempo | passado- 6 de abril, 4 de maio e 1 de junho

Neste ciclo de leituras procuramos encontrar um espaço de partilha de textos dramatúrgicos lusófonos através da voz dos atores que os interpretam. Não sendo a leitura de textos para teatro uma iniciativa nova, ou sequer pouco comum, queremos que este seja um espaço dedicado exclusivamente aos textos que procurem levar mais longe a escrita para teatro em português. A este ciclo, que contará com os textos Se eu vivesse tu morrias, de Miguel Castro Caldas, na primeira sessão e Longe, de Raquel S., na segunda sessão, juntar-se-á um terceiro texto escolhido por Open Call.

Formulário para Open Call

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfTbS7zkt6OF7fmgbkrI2h_FwZOnV9Epcv8Yega7T0quN7f1g/viewform

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Congresso nacional de comunicação de ciência de 8 a 10 de maio em Braga

12º SciComPt vai juntar 270 pessoas na Universidade do Minho, no INL e no Centro Ciência Viva

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É o momento do ano para os comunicadores de ciência em Portugal. O 12º Congresso SciComPt vai reunir perto de 270 participantes entre 8 e 10 de maio, em Braga, em particular na Universidade do Minho e, no primeiro dia, também no Laboratório Ibérico de Nanotecnologia (INL) e no Centro Ciência Viva. A inteligência artificial, a ciência acessível e o envolvimento dos cidadãos são alguns temas em foco. O extenso programa inclui 114 comunicações, 21 demonstrações, 12 sessões plenárias e alargadas e quatro oficinas de formação.

A organização cabe à SciComPt – Rede de Comunicação de Ciência e Tecnologia em Portugal, à UMinho – através do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade, do Centro de Matemática, do Instituto de Ciências Sociais e da Escola de Ciências –, ao INL e ao Centro de Ciência Viva. “É o ponto de encontro de uma ampla rede de profissionais, académicos e cientistas para debater práticas, experiências e avanços neste domínio”, afirma a professora Elsa Costa e Silva, membro da direção do mestrado em Comunicação de Ciência da UMinho.

Influência da IA na ciência

Nas sessões plenárias vai abordar-se a união arte-ciência com a académica britânica Emma Weitkamp (dia 8, 15h00, INL), os efeitos da inteligência artificial com a porta-voz do Parque das Ciências da Andaluzia, Lourdes López Pérez (dia 9, 9h00, auditório B1 do campus de Gualtar) e, ainda, a ciência aberta a todos com a diretora do projeto Native Scientists, Joana Moscoso, a vice-coordenadora do Observa da Universidade de Lisboa, Ana Delicado, o diretor dos Serviços de Documentação e Bibliotecas da UMinho, Eloy Rodrigues, e a editora de ciência do “Público”, Teresa Firmino (dia 10, 9h00, auditório B1).

As oficinas são na manhã do dia 8, no Centro Ciência Viva, propondo fazer vídeos criativos com poucos recursos, medir o impacto da divulgação de ciência, sensibilizar para investigação animal e acentuar a ciência cidadã. Já as demonstrações ficam para a tarde do dia 9, no hall do edifício 2 do campus de Gualtar. Cruzam sugestões como banda desenhada, caderneta de cromos, realidade virtual, jogo de bingo, laboratório numa caixa, cinema, horta comunitária, zines, videojogos educativos, podcasts e canais nas redes sociais. O objetivo é disseminar desde os raios cósmicos à microbiologia, do sono às leis, dos oceanos aos dinossauros.

Já as comunicações, a decorrer até oito espaços em paralelo no campus, vão incidir em tópicos vastos, nomeadamente novas audiências, plataformas abertas, ciência nos bares e nas redes sociais, Noite Europeia dos Investigadores, bastidores dos gabinetes de comunicação, erros na divulgação, aprender fora da aula, projetos inclusivos, jovens e alterações climáticas, saúde mental, o trabalho dos museus e os podcasts de ciência em Portugal. O evento prevê, ainda, a assembleia-geral da SciComPt e uma visita ao Bom Jesus, Património Mundial da UNESCO. O portal oficial é scicom.pt/congresso2024.

Imagem: UM.

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Orquestra Metropolitana de Lisboa celebra Centenário de Joly Braga Santos com concertos em Setúbal e Lisboa

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O encanto da música de Joly Braga Santos revelou-se ao público nos anos quarenta. Era, então, aluno de Luís de Freitas Branco e transbordava um talento que lhe garantiria lugar entre os melhores. As suas criações eram espontâneas, mas de elaboração cuidada; eram intensas, mas de apreensão imediata.

Este concerto celebra o seu legado, no preciso mês em que passam 100 anos sobre a data do seu nascimento. Tem início com um concerto para cordas, datado de 1951. Prossegue nos anos sessenta, com a música de um bailado estreado no Teatro Politeama em 1968. Depois, Staccato Brilhante de 1988, um impressionante manifesto de jovialidade em fim de vida. Pelo meio, ressoam ritmos e melodias tradicionais da Chéquia, na música de Antonín Dvořák.

Desta forma, a Orquestra Metropolitana de Lisboa apresenta “No Centenário de Joly Braga Santos”, dirigida pelo maestro Pedro Neves.

Apresentará:

Joly Braga Santos – Concerto para Cordas em Ré 

Joly Braga Santos – Suíte de bailado Encruzilhada

Antonín Dvořák – Suíte Checa

Joly Braga Santos – Staccato Brilhante

Concertos no domingo, dia 26 de maio, 17h00, no Fórum Municipal Luísa Todi, Setúbal (Bilhetes brevemente à venda) e segunda, dia 27 de maio, pelas 21h00, no Teatro Tivoli BBVA, Lisboa (bilhetes à venda aqui).

Imagem: OML.

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Viana do Castelo acolhe II Fórum do Peregrino a 16 e 17 de maio

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Nos próximos dias 16 e 17 de maio, a Câmara Municipal de Viana do Castelo e a Federação Portuguesa do Caminho de Santiago promovem II Fórum Peregrino, evento criado com o objetivo de discutir temas atuais e relevantes para o desenvolvimento do Caminho de Santiago em Portugal, envolvendo as associações de peregrinos, as autarquias, as entidades religiosas, as entidades nacionais que tutelam a Cultura e o Turismo, a sociedade civil, as entidades de segurança pública, os operadores privados e o público em geral.

A organização perspetiva o evento como sendo um momento de franca participação e ampla reflexão estratégica, onde todos os atores do Caminho de Santiago possam dar a sua contribuição.

O evento inclui um primeiro dia de capacitação certificada, a realizar na Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, e um segundo dia de conferência, que terá lugar no Auditório Dr. Francisco Sampaio da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (ESTG-IPVC).

A inscrição é gratuita e deve ser realizada nos seguintes links:

. Dia 16 de maio, na Plataforma Academia Digital, em: https://academiadigital.turismodeportugal.pt/index.php?option=com_training&task=show&id=5885 (deve proceder primeiro ao registo na referida plataforma)

. Dia 17 de maio: https://forms.gle/ShvR2vHtNt6RkdYm8

Assim, dia 16 de maio, a Ação de Capacitação Certificada acontece no âmbito da Formação + Próxima e tem como tema “Itinerários Jacobeus – compreender o passado e desafios futuros”. Tem por objetivos compreender as origens do culto Jacobeu; valorizar as origens do sistema viário jacobeu, na definição dos itinerários de peregrinação; entender o significado de hospitalidade e a abrangência do trabalho das associações; avaliar a importância dos hospitaleiros na gestão e promoção dos equipamentos; conhecer as normas de sinalética e as dificuldades operacionais da sua implementação; reconhecer o acesso a oportunidades de financiamento; e enquadrar o Caminho e os desafios de gestão transfronteiriços, tendo a formação como destinatários os profissionais do setor da Informação Turística, Hotelaria, Turismo e Restauração e outros interessados.

Nessa noite, no Museu de Artes Decorativas, às 21h30, será apresentado publicamente o documentário “O Nosso Caminho”, produzido por Completa Mente, Lda. e realizado por Pedro Gil Vasconcelos. Segue-se o lançamento do livro e sessão de autógrafos do “Caminhos que faço meus”, editado por Ego Editora.

A 17 de maio, o Auditório Dr. Francisco Sampaio da ESTG-IPVC acolhe a conferência do II Fórum do Peregrino, que vai incluir uma assinatura de protocolo de colaboração com o Instituto Politécnico de Viana do Castelo, as mesas redondas “Caminho de Santiago, primeira rota cultural europeia”, “Desafios na gestão do Caminho de Santiago”, “Segurança e hospitalidade no Caminho de Santiago”, testemunhos de peregrinos e momentos musicais.

Imagem: CMVC.

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