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Campanha “Cedo detetar para melhor tratar” mostra a importância de conhecer os sinais do cancro do pulmão

Campanha do GECP para o Dia Mundial do Cancro do Pulmão, a 1 de agosto

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No âmbito do Dia Mundial do Cancro do Pulmão, que se assinala a 1 de agosto, o Grupo de Estudos do Cancro do Pulmão (GECP) lança a campanha “Cedo detetar para melhor tratar”, que tem como objetivo consciencializar a população sobre a importância de conhecer os sintomas do cancro do pulmão e incentivar o diagnóstico precoce.

O cancro do pulmão, apesar dos avanços alcançados nas últimas décadas, continua a estar entre os tipos de tumor com maior mortalidade em todo o mundo. Com esta campanha o GECP pretende transmitir a mensagem de que o conhecimento dos sintomas do cancro do pulmão é fundamental para que as pessoas estejam mais sensibilizadas para procurar aconselhamento médico assim que estes sinais surgirem. Ao reconhecerem os sintomas precocemente, os indivíduos podem adotar medidas rápidas e eficazes para obter um diagnóstico adequado e iniciar o tratamento o mais rápido possível.

“Acreditamos que a informação é uma ferramenta poderosa na luta contra o cancro do pulmão. Através da campanha “Cedo detetar para melhor tratar”, esperamos capacitar as pessoas a reconhecerem os sinais da doença e a procurarem ajuda médica rapidamente. Quanto mais cedo o diagnóstico for feito, maior é a probabilidade de sucesso no tratamento”, afirma Teresa Almodôvar, Presidente da Direção do GECP.

Sintomas como tosse persistente, com ou sem expetoração, cansaço, falta de ar ou dor torácica são alguns dos sinais que devem motivar a marcação de uma consulta. Prestar atenção aos sintomas que podem sugerir a presença de cancro do pulmão é essencial uma vez que estes sinais são comuns a outras doenças respiratórias, tornando-se importante descobrir a sua causa, com vista a um diagnóstico precoce e tratamento atempado.

A principal causa para o desenvolvimento de cancro do pulmão continua a ser o tabaco. “O tabagismo é o maior fator de risco que existe, sendo responsável por cerca de 85% dos casos de cancro do pulmão”, refere a pneumologista. “Importa ainda salientar que este tipo de tumor também pode desenvolver-se devido ao tabagismo passivo ou exposição a elementos poluentes, podendo surgir em não fumadores”, acrescenta.

Estar informado a nível da prevenção, sintomatologia, fatores de risco e importância do diagnóstico precoce é fundamental para contrariar a incidência do cancro do pulmão. Com a campanha “Cedo detetar para melhor tratar”, o GECP pretende contribuir para ajudar a travar esta tendência, promovendo a consciencialização e o acesso a informações úteis que podem salvar vidas.

Sobre o cancro do pulmão

O cancro do pulmão é dos cancros mais frequentes no Mundo. A sua incidência aumenta a um ritmo de 0.5% por ano. Em Portugal, foram diagnosticados em 2020 cerca de 5 mil novos casos de cancro do pulmão, representando a terceira neoplasia mais frequente. É, no entanto, a principal causa de morte por doença oncológica no país, estimando-se ter causado 4.671 mortes em 2018.

Sobre o GECP

O Grupo de Estudos do Cancro do Pulmão surgiu no ano 2000 como resultado de uma ampla necessidade de juntar esforços na promoção do conhecimento em Oncologia Pulmonar. Reúne um grupo multidisciplinar de profissionais de saúde, mantendo estreitas ligações com outros grupos e sociedades científicas, universidades e organizações da sociedade civil.

Imagem: GECP.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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