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Barcelos: Exposição do “Presépio a 7 Artes” prolonga-se até ao final de janeiro

Na Sala Gótica dos Paços do Concelho

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O “Presépio a 7 Artes”, instalado na Sala Gótica dos Paços do Concelho de Barcelos, vai ficar aberto ao público mais três semanas do que o previsto, podendo, assim, ser apreciado até ao final do mês de janeiro.

Este prolongamento temporal fica a dever-se ao facto de ainda se verificar grande afluência de público, assim como do interesse manifestado por alguns estabelecimentos de ensino em fazerem visitas de estudo com os seus alunos.

Recorde-se que o presépio tem também sido objeto de reportagens de televisão, a mais recente das quais passou no Porto Canal, no programa “Caminhos da História”, da responsabilidade do historiador Joel Cleto. “De facto, o ‘Presépio a 7 Artes’ não deixa ninguém indiferente. Trata-se de uma ‘obra’ que reúne criações de 39 artesãos de Barcelos, das mais variedades artes e ofícios populares do território barcelense, e pela sua dimensão, enquadramento, e sobretudo pela quantidade e diversidade artística das peças que o compõe, é motivo de admiração de todos os que o visitam”, sublinha o Município.

No texto de apresentação da iniciativa – patente no edifício da Câmara Municipal, até ao final do mês de janeiro – lê-se que este presépio é “uma homenagem ao Natal, mas também à arte popular barcelense, pois representa o sentido criativo de cerca de quatro dezenas de artesãos do concelho, de múltiplas produções e gerações. A cada uma das peças singulares que o compõem, o Município adicionou composições de elevado valor histórico, pertencentes ao espólio do Museu de Olaria, com destaque para “alguns dos grandes vultos do artesanato local que fazem parte da galeria dos notáveis da identidade da arte popular local e nacional”.

Composto por cerca de uma centena de peças este presépio constitui um “retrato da vida quotidiana popular de um passado não muito longínquo, porém profundamente marcado pela expressão característica do Minho e das suas gentes, mas, mais do que isso, reflete um sentimento coletivo de outros tempos e momentos de uma identidade e de um imaginário local”.

“Como é de reconhecimento geral, o concelho de Barcelos foi, desde sempre, um terreno fértil para a criatividade, particularmente no panorama das artes e ofícios tradicionais e, como tal, o presépio tornou-se também numa das criações mais relevantes do figurado local”, salienta o Município. Assim, a ideia de criar um “Presépio a 7 Artes” é, “antes de mais, um elogio ao artesanato local, não só patente nas produções barristas, mas também nos trabalhos em madeira, ferro, cestaria, bordado de crivo e em expressões de artesanato contemporâneas como é o caso da pasta de papel”, conclui.

Neste presépio encontram-se criações de: (por ordem alfabética) Agostinho Coelho, Alberto Pinto, António Ramalho, António Salgueiro, Bernardino Coelho, Carlos Dias, Carolina André, Cidália Trindade, Conceição Messias, Conceição Sapateiro, Daniel Alonso, Domingos Ferreira, Eduardo Barbosa, Eduardo & Jesus Pias, Ermelinda Rodrigues, Fernando “Russo”, Inês Machado, Irene Salgueiro, Irmãos Baraça, Irmãos Mistério, João Ferreira, João Rêgo, Joaquim Messias, Joaquim Pinto, Júlia Côta, Júlia Martins , Júlio Ferreira, Laurinda Pias, Lourdes Ferreira, Luísa Pereira, Manuel Carvalho, Manuel Macedo, Mina Gallos, M. S. Cordeiro, Nelson Oliveira, Prazeres Côta, Renato Mendanha, Rosa Portela e Telmo Macedo.

O presépio pode ser visitado na Sala Gótica dos Paços do Concelho, de segunda a sexta-feira das 10h00 às 17 horas e aos sábados, domingos e feriados das 10h00 às 12h00 e das 14h00 às 17 horas.

Foto: CMB.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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