Atualidade
Autenticidade ou Cosmética? Transparência e Impacte nas Organizações Sociais
Dia 21 de julho, às 11h00, na Biblioteca da Fundação de Serralves, com “Alimentar uma causa” a ser uma parceria entre a Fundação Serralves e a Universidade Católica

“Autenticidade ou Cosmética? Transparência e Impacte nas Organizações Sociais” é o título de mais uma sessão integrada no Ciclo de Conversas “Alimentar uma Causa”, uma iniciativa promovida pela Fundação de Serralves, em parceria científica com a Universidade Católica Portuguesa no Porto. Um evento que terá como orador Filipe Pinto, coordenador da Área Transversal de Economia Social da Universidade Católica Portuguesa, e que se realiza a 21 de julho, pelas 11h00, na Biblioteca da Fundação de Serralves.
“Os conceitos de Transparência, Prestação de Contas e Impacte Social assumem crescente visibilidade no setor das organizações sociais e são cruciais para a sua credibilização e valorização,” refere Filipe Pinto, coordenador da Área Transversal para a Economia Social da Universidade Católica Portuguesa no Porto, explicando que “são conceitos que estão intimamente ligados, sendo esperado que as organizações sejam abertas e capazes de responder perante as promessas de impacte social que assumem perante os seus stakeholders chave.”
Nesta medida, a accountability (prestação de contas transparente) é uma relação concreta entre duas ou mais partes. E, uma vez que as organizações sociais têm de lidar com múltiplas accountabilities: aos doadores que fornecem recursos, aos reguladores responsáveis por certificações, aos beneficiários que usam os seus serviços, aos parceiros que cooperam em projetos, aos recursos humanos internos que investem os seus talentos e tempo, e aos membros que esperam ser representados, é a gestão dessa multiplicidade de stakeholders, com diferentes interesses e expectativas de accountability, por vezes, até incompatíveis, que coloca às organizações sociais desafios sérios que não podem deixar de enfrentar.
Nesta sessão, Filipe Pinto irá falar sobre o projeto Transparência nas Organizações de Economia Social Portuguesas, promovido pela Área Transversal de Economia Social da Universidade Católica Portuguesa no Porto, que tem procurado dar resposta a algumas perguntas como: Como é que as organizações sociais têm estabelecido as suas prioridades de accountability? Quem têm priorizado? O que as move? Principalmente motivados por razões externas? Com ênfase em resultados imediatos ou na mudança social esperada? Com que critérios?
O projeto Transparência nas Organizações de Economia Social Portuguesas, em curso desde 2020, assume a transparência e a prestação de contas como pedras basilares na legitimação das organizações sociais, pelo potencial que contêm de contribuir para o fortalecimento da confiança no próprio sector e para a reconfiguração das relações com outros sectores em busca de valores partilhados. É necessário, por isso, compreender melhor conceitos e práticas, sobretudo porque nos parece impulsionarem novos deslumbramentos, itinerários e evoluções.
A sessão “Autenticidade ou Cosmética? Transparência e Impacte nas Organizações Sociais” integra o Ciclo de Conversas “Alimentar uma Causa”, uma iniciativa promovida pela Fundação de Serralves, em parceria científica com a Universidade Católica Portuguesa no Porto, decorre no próximo dia 21 de julho, às 11h00, na Biblioteca da Fundação de Serralves. A entrada é gratuita mediante inscrição prévia.
Imagem: UCP.
Atualidade
Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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