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Apoio para vítimas de violência doméstica em debate na Universidade do Minho

Presidente da CIG entre os oradores de iniciativa cocoordenada pela CIM Cávado

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A Escola de Psicologia da Universidade do Minho (EPsi), em Braga, acolhe, esta quinta-feira, um seminário sobre as redes de apoio psicológico no Cávado face à violência doméstica. A iniciativa inicia-se pelas 9h30, com a presidente da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG), Sandra Ribeiro, a vice-presidente da Comunidade Intermunicipal (CIM) do Cávado, Júlia Fernandes, e o presidente da EPsi, Miguel Gonçalves.

De seguida, decorrem palestras do vice-presidente da CIG, Manuel Albano, da investigadora Mariana Gonçalves, da EPsi, e da juíza desembargadora Cristina Sousa, do Tribunal da Relação de Lisboa. Pelas 11h45, vai proceder-se à apresentação dos resultados e efeitos de transformação das redes de apoio psicológico no Cávado. O encerramento da sessão cabe ao presidente da Direção Regional Norte da Ordem dos Psicólogos, Eduardo Carqueja.

A CIM Cávado participa, desde 2021, no processo de concertação das Respostas de Apoio Psicológico para Crianças e Jovens Vítimas de Violência Doméstica, em articulação com as entidades do Cávado que integram a rede nacional neste âmbito. Do Fórum de Concertação Intermunicipal do Cávado, resultou o seminário final na UMinho, que pretende refletir sobre a importância deste tipo de respostas para mitigar o fenómeno da violência doméstica, sendo ainda um espaço construtivo de partilha e inspiração de formas, metodologias e estratégias de atuação e prevenção diferenciadoras. A entrada é livre, mediante inscrição online. O projeto tem o apoio do Programa Operacional Inclusão Social e Emprego, do Portugal 2020 e do Fundo Social Europeu.

Foto: UM.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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