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PINHAIS celebra arranque da época de pesca da sardinha

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Inicia-se, hoje, mais uma campanha da pesca da sardinha, espécie nobre e de eleição dos portugueses, cuja qualidade é reconhecida internacionalmente. Na campanha deste ano, os pescadores de barcos da frota do cerco vão poder capturar até 29,4 mil toneladas, mais duas mil que em 2021. A centenária PINHAIS, símbolo incontornável da indústria conserveira nacional, planeia absorver cerca de 900 toneladas de sardinha, quota semelhante à do ano anterior, cuja quantidade foi usada em 4,1 milhões de latas de conservas. Para a conserveira, a reabertura da época de pesca da sardinha significa celebração, a par de um período de entusiasmo na produção, que traz grande frenesim aos colaboradores.

Sendo a única conserveira em Portugal que mantém toda a sua produção elaborada através do método tradicional, a PINHAIS começa com o arranque da campanha o mesmo ritual que preserva há mais de 100 anos. Assumindo uma ligação muito forte à comunidade piscatória local, a conserveira começa o dia bem cedo na Lota de Matosinhos, onde participa nos leilões dos cabazes, com 22,5 Kg de sardinha cada. Este processo é essencial para, por um lado, assegurar a adequação dos produtos da PINHAIS, que são de nicho e reconhecidos pela elevada qualidade, e, por outro, a sustentabilidade da comunidade piscatória local.

Cabaz de sardinhas (Foto: DR)

“A PINHAIS está fortemente convicta do seu papel na compra do cabaz da sardinha ao preço justo ao pescador. É um comentário habitual na lota de Matosinhos que, quando a PINHAIS se vai embora, o preço do cabaz da sardinha baixa. É fundamental não deixar o preço do cabaz ir a preços que não permitam a saída dos barcos e nós estamos bem cientes disso”, explica João Paulo Teófilo.

Para o gerente da PINHAIS, a quota estipulada para captura de sardinha na campanha deste ano “é o esperado e vai permitir que a indústria tenha acesso à sardinha em condições equilibradas.”

Esta é uma época em que 93% colaboradores da PINHAIS (os restantes 7% compõem o Museu-Vivo Conservas Pinhas Factory Tour), a maioria dos quais com muitos anos de casa, começam numa laboração intensa. É neste período que produzem o que a empresa vende ao longo do ano. Todo o processo, que integra cerca de 40 etapas, é integralmente manual e são eles que garantem a qualidade reconhecida aos produtos da marca.

Sardinha pronta a ser preparada (Foto: DR)

Após a compra, a sardinha é cortada, sendo-lhe retirada toda a tripa para evitar o amargor no processo de conservação. Seguem-se a lavagem das sardinhas nas grelhas para eliminar quaisquer impurezas que adulterem o processo de maturação e o corte dos ingredientes frescos, como a cenoura ou a malagueta. Resistindo à tentação de produzir mais e mais rapidamente, a PINHAIS mantém a pré-cozedura nos fornos a vapor, a que se segue o arrefecimento, o enlatamento e a esterilização. Depois segue-se a maturação das conservas, durante o restante ano.

“No final da época da sardinha, todos os nossos colaboradores anseiam pela sardinha mais gorda e por ter sardinha com ovas, uma verdadeira delícia. No ano passado, no último mês de produção, em novembro, a Pinhais teve a sorte de ter ovas. A última vez tinha ocorrido em 2019”, conclui João Paulo Teófilo.

Para a PINHAIS, este período nobre de produção artesanal da sardinha de Matosinhos é sinónimo de grande frenesim, mas também de celebração, entusiasmo e alegria entre os seus colaboradores.

Fotos: DR.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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