Atualidade
Paulo Moura reeleito à frente dos destinos da ARAC – Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor
Tomada de posse dos novos Órgãos Sociais da ARAC para o triénio 2021-2023
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Teve lugar ontem, dia 27 de outubro, a cerimónia de Tomada de Posse dos Órgãos Sociais da ARAC eleitos para o triénio 2021/2022/2023. A cerimónia teve lugar no auditório da sede da ARAC, tendo contado com a
presença de várias empresas associadas. Os Órgãos Sociais agora eleitos irão dirigir, nos próximos três anos, os destinos desta Associação.
Paulo Moura, em representação da Europcar Mobility Group, detentor das marcas EUROPCAR e GOLDCAR a operar em Portugal é o presidente do Conselho Diretor.
Integram também o Conselho Diretor, Luís Miguel dos Santos Ribeiro, em representação do BANCO SANTANDER CONSUMER, SA, que tem a presidência da secção de Aluguer de Longo Prazo; Francisco Farrás Fernández, em representação da AVIS, com a presidência da secção de rent-a-car; Jorge Simões, em representação da RETA – Locação e Gestão de Frotas, SA, que ficou com a presidência da secção do AVM – Aluguer de Veículos de Mercadorias e Veículos de Características Especiais; Carlos Caiado, em representação da JAPRAC (SIXT), que representa a Região Norte; Carlos Sousa, em representação da IBEROCAR, a quem cabe a representação da Região Centro; António Silva, em representação da HERTZ, o qual representa a Região da Grande Lisboa; Honório Teixeira, em representação da VISACAR, a quem cabe a representação da Região Sul; e Luís Rego, em representação da ILHA VERDE, representando as Regiões Autónomas dos Açores e Madeira.
José Miguel Queiroga, em representação da EPI – Aluguer de Automóveis sem Condutor, Lda, preside ao Conselho Fiscal, o qual tem como vogais Agostinho Diogo, em representação da RENTAUTO, e José Miguel Vilaverde Pinto Gomes, em representação da METRORENT – Aluguer de Veículos Automóveis SA.
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Armando Leite Santos, em representação da Auto Industrial, SA, é, agora, o presidente da Mesa da Assembleia Geral, tendo como Vice-Presidente e Secretário, respetivamente, António Jorge Damas das Neves e Rui Santos, em representação das empresas TIP TRAILS & ROUTERS IN PORTUGAL – Unipessoal, Lda e A. MOITA – Automóveis de Aluguer sem Condutor, Lda.
Paulo Moura, agora reeleito, comunicou que o “rent-a-car e os novos meios de mobilidade assumem-se, de forma clara, como um pilar do desenvolvimento turístico nacional e internacional, devendo o setor representado pela ARAC continuar a divulgação e promoção junto dos seus clientes, a qual incentive os turistas a conhecerem o nosso país.
Nos tempos que se aproximam, a ARAC, enquanto associação representativa dos atuais e futuros meios de mobilidade, estará na linha da frente dos novos modelos de negócio, de que são exemplo a utilização de novas e, cada vez mais, potentes plataformas digitais para apresentação e comercialização dos produtos propostos pelas empresas, numa era em que o consumidor reservará o serviço pretendido, levantará o veículo e pagará esse mesmo serviço por meio de plataformas na maioria dos casos sem intervenção humana”.
E continuou, salientando que na ARAC irão “acompanhar todas as inovações e se possível anteciparmo-nos à sua chegada, propondo a locação dos vários meios de mobilidade sem condutor que o utilizador poderá utilizar de forma articulada. A ARAC conta com 46 anos de existência, representa cerca de 96% das empresas de aluguer de curta duração a operar de forma legal em Portugal. O mandato que agora se inicia, dará continuidade ao trabalho desenvolvido ao longo dos últimos três anos, durante os quais a ARAC deu um importante contributo para a reformulação do regime legal do rent-a-car e sharing em benefício das empresas associadas, reforçou o diálogo com o Governo e as entidades públicas, e contribuiu para reforçar a imagem da Associação e da atividade de locação de veículos. Iremos, também, proceder a uma alteração de Estatutos, nomeadamente visando um alargamento do âmbito da ARAC e atualização da designação da Associação, acompanhando as novas tendências no mercado da locação de meios de mobilidade. Após o sucesso das Convenções anteriores iremos manter a periodicidade anual, consolidando este evento como um fórum de referência para empresários da atividade representada pela ARAC, bem como, para entidades públicas e privadas direta ou indiretamente ligadas á mobilidade. Entre outros importantes assuntos para a atividade representada pela ARAC, merecerão igualmente a nossa melhor atenção, a Imagem e Comunicação, a Formação Profissional, a elaboração de um Estudo sobre o setor representado pela ARAC e a competitividade do mesmo, a participação na Revisão da fiscalidade automóvel, o lançamento de novos serviços para as empresas associadas – Plataforma de Serviços, a Promoção Internacional”.
Como afirmou Paulo Moura, “o momento é de inovação e crescimento, sendo nossa profunda convicção que este programa, que nos comprometemos em levar por diante, é a melhor forma de, com sucesso, garantirmos o progresso do sector representado pela ARAC, respondendo aos anseios dos empresários e promovendo o desenvolvimento sustentado da atividade de aluguer de veículos em Portugal e assim participando de forma emprenhada e dinâmica, no crescimento da economia portuguesa e na afirmação do país”.
Fotos: ARAC.
Atualidade
Viana do Castelo: Concurso público internacional para Novo Mercado Municipal e envolvente avança por 13,399 ME
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O executivo municipal de Viana do Castelo aprovou, esta segunda-feira, em reunião ordinária, o projeto, abertura de procedimento de concurso público internacional, autorização da despesa, aprovação das peças e aprovação de júri para a empreitada “Novo Mercado Municipal – Edifício e Envolvente” por um valor de 13,399 milhões de euros, mais IVA, com prazo de execução de 720 dias.
Os concorrentes ou seus representantes devem apresentar as suas propostas na plataforma eletrónica até às 17 horas do 30º dia a contar da data de envio, para publicação, do anúncio agora aprovado para o Serviço das Publicações Oficiais da União Europeia. A abertura das propostas pelo júri só terá lugar findo o prazo fixado.
O projeto de execução refere que um mercado implica uma forte articulação entre o processo de gestão e o projeto de intervenção de arquitetura, tendo por base os seguintes princípios: existência de condições adequadas para o aprovisionamento dos operadores, devidamente sectorizado, nomeadamente quanto ao controlo higiossanitário e de variação de temperaturas; existência de condições de estacionamento para clientes, condição essencial para que se possa considerar válida uma área de influência superior a 400 metros de distância; condições para tratamento e acondicionamento de resíduos, nomeadamente os respeitantes a produtos de origem animal; desenvolvimento orgânico do espaço de mercado tradicional num único piso e em relação direta com a sua envolvente; organização sectorizada do mix comercial; introdução de atividades complementares que contribuam para a viabilidade comercial do equipamento no seu todo, nomeadamente com aquelas que tragam novos públicos; integração em edifício com arquitetura relevante e em bom estado de conservação, criação de uma imagem comum que identifique o mercado como um todo enquanto espaço moderno de distribuição agroalimentar; compromisso entre a gestão do mercado e os operadores, participando na dinâmica do mercado.
Recorde-se que o Mercado Municipal que existia no centro da cidade foi demolido em 2022, levando à transferência do mercado para uma instalação provisória na Avenida Capitão Gaspar de Castro.
O projeto do novo mercado está estruturado em duas grandes intervenções, o edifício propriamente dito, cuja localização é sobre a implantação do desconstruído Edifício Jardim / Prédio Coutinho; e a reabilitação do espaço envolvente exterior ao novo Mercado Municipal de Viana do Castelo, um projeto complementar à execução do edifício do mercado e que tem como objetivo requalificar e revitalizar o tecido urbano, atrair e fixar população para o centro histórico, atrair e dinamizar o tecido económico do centro histórico, contribuir para a preservação e valorização do património construído, reforçar a atração turística e a oferta cultural dos serviços.
Imagem: CMVC.
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Valença avança com reabilitação e ampliação do Centro de Saúde
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A Câmara Municipal de Valença aprovou, por unanimidade, a abertura do concurso público para a empreitada de “Reabilitação e ampliação do Centro de Saúde de Valença”, na última reunião do Executivo Municipal.
2 milhões e 700 mil euros é o preço base do concurso, num investimento a lançar pela Câmara Municipal de Valença, financiado pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência.
A obra contempla a requalificação do edifício existente, datado de 1991, e a construção de um novo bloco, a poente, com 2 pisos.
Para o Presidente da Câmara Municipal de Valença, José Manuel Carpinteira, “Esta é uma obra urgente, prioritária e muito desejada por todos os valencianos e pretende criar todas as condições para uma resposta de serviços de saúde primários e de especialidades mais rica e qualificada em Valença”.
Com estes grandes investimentos de requalificação e ampliação do Centro de Saúde, a Câmara Municipal acredita que estão a ser criadas as condições para a conquista de mais especialidades médicas acessíveis aos utentes e para a reabertura do Serviço de Atendimento Permanente (SAP).
A saúde é uma das linhas de atuação prioritárias da Câmara Municipal de Valença que tudo tem feito junto da ULSAM e da tutela, pela melhoria contínua dos cuidados de saúde disponibilizados pelo Centro de Saúde de Valença, à população valenciana.
Recorde-se que, ao dia de hoje, o Centro de Saúde de Valença dispõe, de sete consultas hospitalares de especialidade, nomeadamente Endocrinologia, Pediatria, Oftalmologia, Psiquiatria, Psicologia, Hemoterapia e ainda Psicologia do CRI, que servem os utentes dos concelhos de Valença, Monção e Melgaço.
Na área da medicina Geral e familiar, nomeadamente a respeitante à saúde de adultos, saúde infantil e juvenil, planeamento familiar, saúde materna e domicílios, o Centro de Saúde conta, atualmente, com um corpo clínico constituído por 10 médicos e 10 enfermeiros.
Foto: CMV.
Atualidade
Estudo sobre o tubarão-azul sublinha a importância da proteção e da preservação dos canhões submarinos
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Estudo revela padrões de comportamento do tubarão-azul e o impacto do ruído de barcos na espécie. Crucial na manutenção da estabilidade e da saúde dos ecossistemas marinhos, o tubarão-azul é uma das espécies de tubarão mais capturadas a nível mundial. Classificado como ‘Quase Ameaçado’ pela União Internacional para a Conservação da Natureza, em 2019, em Portugal é frequentemente vítima da frota do palangre de superfície, dirigida a grandes peixes como o atum e o espadarte.
Investigadores do MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente colocaram sistemas de câmaras remotas com isco ao largo da costa do Parque Natural da Arrábida para observar e caracterizar padrões de comportamento de tubarão-azul (Prionace glauca), e o efeito do ruído de embarcações em termos de alterações comportamentais. Um estudo realizado no âmbito da tese de Doutoramento da investigadora Noélia Ríos, inserida no projeto INFORBIOMARES, acabado de publicar na revista Marine Ecology Progress Series.
Bastante sensíveis, estas espécies são muito difíceis de observar e estudar, sobretudo no que diz respeito ao seu comportamento em meio natural. As câmaras colocadas pelos investigadores conseguiram registar os comportamentos de 79 tubarões, revelando padrões distintos entre juvenis e adultos consoante a estação do ano e a distância à costa.
A investigação revelou que tubarões juvenis foram avistados mais frequentemente em águas menos profundas e durante a primavera, o que coincide com a época de reprodução da espécie, reforçando, assim, a enorme importância da área ao largo do Parque Natural da Arrábida, na zona do canhão de Lisboa, como potencial zona de berçário para o tubarão-azul. Estas observações levam os investigadores a defender a necessidade de olhar para os canhões submarinos como zonas a proteger e preservar.
O estudo revelou também que, na presença de ruído de embarcações, os tubarões-azuis alteraram alguns padrões comportamentais, sugerindo que pode existir um efeito oculto do ruído sobre a eficiência na procura e captura de alimento, abrindo caminho a mais estudos dedicados que confirmem essa hipótese.
Os tubarões desempenham um papel crucial na manutenção da estabilidade e saúde dos ecossistemas marinhos. A pesca comercial excessiva destas espécies, com pesca dirigida ou acessória, exerce uma enorme pressão nas populações de tubarões a nível global, provocando desequilíbrios ecológicos com repercussões em todo o ecossistema.
O tubarão-azul é uma das espécies de tubarão mais capturadas a nível mundial, e em 2019 foi classificado como ‘Quase Ameaçado’ pela Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza, IUCN. Em Portugal, é a espécie de tubarão mais capturada pela frota do palangre de superfície, uma pesca realizada com linhas e anzóis, dirigida a grandes peixes como o atum e o espadarte, mas que frequentemente captura tubarões, atraídos pelo isco.
Foto: Frederica Almada.
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