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Jornada de Torres Vedras do 18º Troféu Yamaha termina como um sucesso

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O Troféu Yamaha regressou, pelo segundo ano consecutivo, a Torres Vedras, tendo decorrido, este domingo, na Carvoeira, onde se situou a pista da competição, a terceira e penúltima jornada do mais antigo troféu de todo-o-terreno realizado em Portugal.

Mais uma vez, o evento foi um verdadeiro sucesso já que, para além do excelente enquadramento paisagístico e qualidade da pista, localizada no complexo do Eco Parque da Serra de São Julião, foram muitos os pilotos da família Yamaha que participaram nesta etapa do 18º Troféu Yamaha.  Já no paddock, o ambiente familiar é uma caraterística bem vincada e foi possível verificar uma grande quantidade de equipas e a sua diversificada composição sendo notório que os mais jovens estão em maioria.

Desta vez, foram 250 pilotos, inscritos nas diversas classes, que participaram nas corridas realizadas no complexo da Pista Eco Parque da Serra de São Julião, um espaço de enorme beleza que acolheu esta grande jornada da competição promovida pela YAMAHA Portugal.

Com o apoio da União de Freguesias de Carvoeira e Carmões e da Associação Unicarmões, que disponibilizaram todas as infraestruturas e meios necessários, o dia começou bem cedo com as verificações técnicas e administrativas e os treinos a terem início às 9h00 da manhã.

Após a realização das diversas sessões de treinos, e uma curta pausa para retemperar forças, seguiram-se as dez corridas envolvendo as 20 classes distintas que, no final de mais um dia de corridas muito bem disputadas, conheceram os respetivos vencedores.

Para a Yamaha Portugal, esta foi mais uma etapa bem conseguida: “Esta prova realizada em Torres Vedras foi muito positiva e mais uma vez tivemos uma prova repleta de bons momentos. Registámos a presença de 250 pilotos, que é um número um pouco inferior relativamente às outras jornadas, mas penso que teve a ver com o mau tempo que tem assolado a região nos últimos dias e fez com que algumas pessoas tenham desistido de participar. Mas, foi um belo dia de corridas. O Troféu tem vindo a crescer e vejo cada vez mais gente a aderir às corridas. Temos conseguido organizar as provas cada vez melhor e com mais segurança e a organização prima por manter o espírito familiar. Agradecemos à Junta de Freguesia da Carvoeira e à Câmara Municipal de Torres Vedras que foram indispensáveis para que se conseguisse organizar esta jornada do Troféu bem como a todo o staff que tem conseguido proporcionar estes dias de corridas fantásticos”, revelou Luís Figueiredo.

A última prova desta edição de 2023 do Troféu Yamaha será realizada em Évora no dia 14 de outubro.

Pódio do 18º Troféu Yamaha – 3ª Prova Torres Vedras:

InfantisMoto_ 4: Miguel Corte Real 

InfantisMoto4_ 582: Diogo Martins  

Iniciados Moto_92: Bruno Silva

IniciadosMoto4_ 553: Bernardo Conceição 

FunMoto4_ 187: Tiago Pires 

YZ65_944: Leonardo Gaio

YZ85_ 544: Leonardo Gaio  

FunBikeTTR125_ 779: João Pires 

ClássicasCross_856: Salvador Sampaio

YZ125LC_ 958: Vasco Salgado  

YZ250F_296: João Carvalho 

YZ450F_305: André Rolhas 

WR250F_ 683: Ricardo Caetanito  

WR450F_373: Luís Cação  

OficiaisMoto_147: Luís Outeiro   

VeteranosMoto_ 444: Hélder Carvalho

VeteranosMoto4_ 467: Rui Sousa  

450Moto4_ 618: Leandro Ferreira 

700Moto4_722: Diogo Jeremias 

OficiaisMoto4_ 151: Tomás Paulo.

Foto: DR. 

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Viana do Castelo: Concurso público internacional para Novo Mercado Municipal e envolvente avança por 13,399 ME

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O executivo municipal de Viana do Castelo aprovou, esta segunda-feira, em reunião ordinária, o projeto, abertura de procedimento de concurso público internacional, autorização da despesa, aprovação das peças e aprovação de júri para a empreitada “Novo Mercado Municipal – Edifício e Envolvente” por um valor de 13,399 milhões de euros, mais IVA, com prazo de execução de 720 dias.

Os concorrentes ou seus representantes devem apresentar as suas propostas na plataforma eletrónica até às 17 horas do 30º dia a contar da data de envio, para publicação, do anúncio agora aprovado para o Serviço das Publicações Oficiais da União Europeia. A abertura das propostas pelo júri só terá lugar findo o prazo fixado.

O projeto de execução refere que um mercado implica uma forte articulação entre o processo de gestão e o projeto de intervenção de arquitetura, tendo por base os seguintes princípios: existência de condições adequadas para o aprovisionamento dos operadores, devidamente sectorizado, nomeadamente quanto ao controlo higiossanitário e de variação de temperaturas; existência de condições de estacionamento para clientes, condição essencial para que se possa considerar válida uma área de influência superior a 400 metros de distância; condições para tratamento e acondicionamento de resíduos, nomeadamente os respeitantes a produtos de origem animal; desenvolvimento orgânico do espaço de mercado tradicional num único piso e em relação direta com a sua envolvente; organização sectorizada do mix comercial; introdução de atividades complementares que contribuam para a viabilidade comercial do equipamento no seu todo, nomeadamente com aquelas que tragam novos públicos; integração em edifício com arquitetura relevante e em bom estado de conservação, criação de uma imagem comum que identifique o mercado como um todo enquanto espaço moderno de distribuição agroalimentar; compromisso entre a gestão do mercado e os operadores, participando na dinâmica do mercado.

Recorde-se que o Mercado Municipal que existia no centro da cidade foi demolido em 2022, levando à transferência do mercado para uma instalação provisória na Avenida Capitão Gaspar de Castro.

O projeto do novo mercado está estruturado em duas grandes intervenções, o edifício propriamente dito, cuja localização é sobre a implantação do desconstruído Edifício Jardim / Prédio Coutinho; e a reabilitação do espaço envolvente exterior ao novo Mercado Municipal de Viana do Castelo, um projeto complementar à execução do edifício do mercado e que tem como objetivo requalificar e revitalizar o tecido urbano, atrair e fixar população para o centro histórico, atrair e dinamizar o tecido económico do centro histórico, contribuir para a preservação e valorização do património construído, reforçar a atração turística e a oferta cultural dos serviços.

Imagem: CMVC.

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Valença avança com reabilitação e ampliação do Centro de Saúde

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A Câmara Municipal de Valença aprovou, por unanimidade, a abertura do concurso público para a empreitada de “Reabilitação e ampliação do Centro de Saúde de Valença”, na última reunião do Executivo Municipal.

2 milhões e 700 mil euros é o preço base do concurso, num investimento a lançar pela Câmara Municipal de Valença, financiado pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência.

A obra contempla a requalificação do edifício existente, datado de 1991, e a construção de um novo bloco, a poente, com 2 pisos.

Para o Presidente da Câmara Municipal de Valença, José Manuel Carpinteira, “Esta é uma obra urgente, prioritária e muito desejada por todos os valencianos e pretende criar todas as condições para uma resposta de serviços de saúde primários e de especialidades mais rica e qualificada em Valença”.

Com estes grandes investimentos de requalificação e ampliação do Centro de Saúde, a Câmara Municipal acredita que estão a ser criadas as condições para a conquista de mais especialidades médicas acessíveis aos utentes e para a reabertura do Serviço de Atendimento Permanente (SAP).

A saúde é uma das linhas de atuação prioritárias da Câmara Municipal de Valença que tudo tem feito junto da ULSAM e da tutela, pela melhoria contínua dos cuidados de saúde disponibilizados pelo Centro de Saúde de Valença, à população valenciana.

Recorde-se que, ao dia de hoje, o Centro de Saúde de Valença dispõe, de sete consultas hospitalares de especialidade, nomeadamente Endocrinologia, Pediatria, Oftalmologia, Psiquiatria, Psicologia, Hemoterapia e ainda Psicologia do CRI, que servem os utentes dos concelhos de Valença, Monção e Melgaço.

Na área da medicina Geral e familiar, nomeadamente a respeitante à saúde de adultos, saúde infantil e juvenil, planeamento familiar, saúde materna e domicílios, o Centro de Saúde conta, atualmente, com um corpo clínico constituído por 10 médicos e 10 enfermeiros.

Foto: CMV.

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Estudo sobre o tubarão-azul sublinha a importância da proteção e da preservação dos canhões submarinos

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Estudo revela padrões de comportamento do tubarão-azul e o impacto do ruído de barcos na espécie. Crucial na manutenção da estabilidade e da saúde dos ecossistemas marinhos, o tubarão-azul é uma das espécies de tubarão mais capturadas a nível mundial. Classificado como ‘Quase Ameaçado’ pela União Internacional para a Conservação da Natureza, em 2019, em Portugal é frequentemente vítima da frota do palangre de superfície, dirigida a grandes peixes como o atum e o espadarte.

Investigadores do MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente colocaram sistemas de câmaras remotas com isco ao largo da costa do Parque Natural da Arrábida para observar e caracterizar padrões de comportamento de tubarão-azul (Prionace glauca), e o efeito do ruído de embarcações em termos de alterações comportamentais. Um estudo realizado no âmbito da tese de Doutoramento da investigadora Noélia Ríos, inserida no projeto INFORBIOMARES, acabado de publicar na revista Marine Ecology Progress Series.

Bastante sensíveis, estas espécies são muito difíceis de observar e estudar, sobretudo no que diz respeito ao seu comportamento em meio natural. As câmaras colocadas pelos investigadores conseguiram registar os comportamentos de 79 tubarões, revelando padrões distintos entre juvenis e adultos consoante a estação do ano e a distância à costa.

A investigação revelou que tubarões juvenis foram avistados mais frequentemente em águas menos profundas e durante a primavera, o que coincide com a época de reprodução da espécie, reforçando, assim, a enorme importância da área ao largo do Parque Natural da Arrábida, na zona do canhão de Lisboa, como potencial zona de berçário para o tubarão-azul. Estas observações levam os investigadores a defender a necessidade de olhar para os canhões submarinos como zonas a proteger e preservar.

O estudo revelou também que, na presença de ruído de embarcações, os tubarões-azuis alteraram alguns padrões comportamentais, sugerindo que pode existir um efeito oculto do ruído sobre a eficiência na procura e captura de alimento, abrindo caminho a mais estudos dedicados que confirmem essa hipótese.  

Os tubarões desempenham um papel crucial na manutenção da estabilidade e saúde dos ecossistemas marinhos. A pesca comercial excessiva destas espécies, com pesca dirigida ou acessória, exerce uma enorme pressão nas populações de tubarões a nível global, provocando desequilíbrios ecológicos com repercussões em todo o ecossistema.

O tubarão-azul é uma das espécies de tubarão mais capturadas a nível mundial, e em 2019 foi classificado como ‘Quase Ameaçado’ pela Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza, IUCN. Em Portugal, é a espécie de tubarão mais capturada pela frota do palangre de superfície, uma pesca realizada com linhas e anzóis, dirigida a grandes peixes como o atum e o espadarte, mas que frequentemente captura tubarões, atraídos pelo isco.

Foto: Frederico Almada.

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