Atualidade
Torres Vedras: “ALBO”, de Rui Aleixo, em exposição na Casa Azul ▲
Inauguração com a presença do artista, a 28 de setembro, pelas 18h30, ficando patente até 28 de outubro

“ALBO” é uma exposição individual do artista plástico Rui Aleixo com curadoria de Jorge Reis. O artista apresenta obras inéditas que criou a partir das geometrias dos passepartouts de álbuns de fotografia antigos, onde explora diferentes composições assentes no conceito de presença/ ausência. Partindo de distintas formas, dentro de diferentes séries, Aleixo produziu mais de 50 obras de pintura, desenho, assemblage, técnica mista e instalação.
A exposição foi pensada em torno do conceito de álbum de família, mas também a partir do espaço de casa como álbum, onde objetos e imagens são exibidos como lembranças. As obras criadas tiveram como ponto de partida a marca que os quadros e as molduras de fotografias deixam nas paredes e móveis queimados pelo sol e envelhecidos pelo tempo. Rui Aleixo trabalhou nesta série com conceitos de memória, marca, margem, ocultação e revelação, vazio e cheio, tendo criado sobre as molduras e as imagens de que se apropriou, e também no uso dos passepartouts como imagem e como máscara.
A produção artística para esta exposição, que será mostrada em duas salas da Casa Azul ▲, em Torres Vedras, conta com um total de 57 obras. Nesta extensa série será possível ver obras onde as geometrias de passepartouts criam composições com linha, mancha, colagem, transparência, contrastes e sobreposições. Na mesma lógica, o artista criou três obras acima da escala humana que jogam com desenho sobre manga plástica transparente que dialogarão com o espaço expositivo. Rui Aleixo também criou obras com os próprios passepartouts e elementos naturais usando-os como máscara. Parte dos passepartouts que serviram como máscara foram reproduzidos em escalas diferentes. Algumas das obras produzidas usam formas geométricas pintadas que sobrepõem a uma imagem existente, deixando apenas parte dela visível. Será também possível observar obras com intervenção nos passepartouts e molduras.
O corpo de trabalho de Rui Aleixo é composto por uma extensa produção de várias obras que entrelaçam uma base geométrica com outros elementos visuais criando obsessivamente novas propostas.
Esta exposição está patente na Casa Azul ▲, em Torres Vedras, de 28 de setembro a 28 de outubro.
Adverte-se que o acesso à exposição é feito pela porta na lateral direita da Casa Azul ▲ e através de sete lances de escadas sem elevador.
Visitas
De terça a sábado, das 1500 às 19h00.
Contactos/ Marcação de Visitas: +351 919182780 (WhatsApp) ou por e-mail asking@emerge-ac.pt
Rui Aleixo estudou na Faculdade de Arquitetura (FAUL) antes de estudar pintura no Ar.Co. Aí frequentou o Curso Avançado de Artes Plásticas e o Projeto Individual no departamento de escultura. É, igualmente, músico profissional, tendo concluído o curso de Canto do Conservatório Nacional e da Escola Superior de Música de Lisboa.
Nas artes plásticas desenvolve, continuamente, o seu trabalho desde 2008, mostrando-o regularmente em exposições individuais e coletivas, nomeadamente, Ângulo morto, em 2023, Livros desobedientes / Unruly Books, na Brotéria, em 2022, Alfarrábio, na Biblioteca Camões, em 2020, Eikon, na Galeria Diferença e Plinto, no Museu Geológico de Lisboa, em 2018, CAL, na Galeria Diferença, e WE, na galeria novaOgiva (Óbidos), em 2014.
Tem, igualmente, publicado trabalhos de ilustração de livros e álbuns musicais por encomenda e pinturas murais. Várias coleções privadas e públicas possuem obras do artista e a sua mais recente entrevista foi publicada no site da Al-Tiba9 e no livro Interviews with artists – Collector’s Art Book da mesma instituição.
Jorge Reis é mestre em Criação Artística Contemporânea, em 2011, pela Universidade de Aveiro. É formador certificado nas áreas de expressão artística e design. É cofundador, curador-produtor, designer, consultor de arte contemporânea, mediador de arte, coreógrafo e vice-presidente da EMERGE — Associação Cultural para a Promoção de Arte Contemporânea. Recebeu 2 prémios em artes e criatividade. Atua na área das humanidades com ênfase nas artes visuais. Os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: criação artística contemporânea; organização de eventos; galerias de arte contemporânea; marketing de serviços; comunicação nas organizações; desenvolvimento local; desenvolvimento cultural; artes visuais; arte emergente; organização de eventos culturais; arte, ciência e tecnologia; artes plásticas. Realiza exposições, desde 2010, como curador de arte contemporânea.
Os temas com os quais tem vindo a trabalhar, cruzam a relação entre arte contemporânea, ciência e tecnologia – enlaçados pelo conceito de estética relacional de Nicolas Bourriaud (2009), onde se promovem encontros intersubjetivos.
Programador da Casa Azul ▲, espaço gerido pela EMERGE cedido pela Câmara Municipal de Torres Vedras. Criador e curador da Guerrilla Gallery.
Jorge Reis atua como artista visual através do seu alter ego Giorgio Sier. Expõe desde 2003, interessando-se pela relação entre arte e baixa e alta tecnologia, ao trabalhar com a ideia de erro tecnológico no abismo do colapso digital global.
Na música, Jorge atua no universo da música eletrónica desde os anos 90, através do seu alter ego Klobs Lockbenz Ozzisch, ou mais simples, KLO, tendo lançado um álbum em 2001, Bonus Tracks, e, mais recentemente, o single Distorted Piñatas, ambos disponíveis em todo o mundo através das habituais plataformas de streaming. Prepara-se para lançar o seu novo álbum que adota o título do single Distorted Piñata.
Foto: DR.
Atualidade
Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
Atualidade
Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
Atualidade
Barcelos: Joaquim Brito homenageado pela Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto
Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos recebeu o galardão “Homenagem e Reconhecimento”

No passado dia 31 de maio, em Almada, Joaquim de Senra Brito, Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos (CCOB), foi alvo de homenagem por parte da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, que lhe atribuiu o galardão “Homenagem e Reconhecimento” por uma vida em prol do associativismo. Entre os vários participantes no evento (cerca de 500, sendo que 60 eram da comitiva barcelense), destaca-se a presença de Elisa Braga, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos.
A cerimónia, onde estiveram representadas associações de todo o país, foi presidida por Manuel Maria Moreira, presidente da Mesa do Congresso da CPCCRD e pelo Presidente desta, João Bernardino. Este último sublinhou, mesmo, que Joaquim Brito “é um exemplo como dirigente associativo e deixa um legado bastante pesado para quem o suceder”. De igual modo, foram destacadas as virtudes pessoais e associativas deste reconhecido e insigne dirigente associativo de Barcelos, assim como os feitos e conquistas à frente desta centenária Instituição que é o Círculo Católico de Operários de Barcelos. Já Joaquim Brito agradeceu a todos os elementos diretores que trabalham, e trabalharam, com ele; à família, que é prejudicada com a sua ausência; a Elisa Braga, pelo apoio, paciência e, “por muitas vezes, o aturar”, assim como à CPCCRD, pelo trabalho que tem feio e pela atribuição do galardão.
De salientar que Joaquim de Senra Brito é o único dirigente associativo do Distrito de Braga alvo de distinção por parte da CPCCRD.
Foto: CCOB.
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