Atualidade
Universidade do Minho assegura sete projetos de mobilidade Erasmus+ em 2023
Representam cerca de dois milhões de euros e permitem mais de 800 mobilidades para estudantes e profissionais em 81 países
A Universidade do Minho (UMinho) teve, recentemente, aprovadas as candidaturas a ‘Projetos de Mobilidade para Estudantes e Pessoal do Ensino Superior’, no âmbito do Programa Erasmus+ (Ação Chave 1 – Mobilidade Individual para Fins de Aprendizagem), que representam um orçamento total de cerca de dois milhões de euros. Vão permitir mais de 800 mobilidades incoming e outgoing para estudantes, docentes e técnicos, de/para instituições de ensino superior em 81 países. Os projetos incluem, ainda, a organização de oito Blended Intensive Programmes e afirmam o percurso de crescente cooperação internacional desenvolvido pela UMinho.
Das sete candidaturas, duas são institucionais. Uma insere-se no Projeto Erasmus+ 2023-25 para mobilidades nos estados-membros da UE e nos países terceiros associados ao Programa e outra no Projeto UMove(ME) – University of Minho OVErseas Mobility Experience para mobilidade incoming e outgoing de estudantes e pessoal, tendo como parceiras instituições de África do Sul, Angola, Austrália, Cabo Verde, Camboja, Canadá, Colômbia, Coreia do Sul, China, Cuba, EUA, Guiné-Bissau, Índia, Indonésia, Israel, Japão, Laos, Macau, Malásia, México, Moçambique, Mongólia, Perú, República Dominicana, Tailândia, Taiwan, Timor-Leste, Uruguai e Vietname.
A UMinho assegurou, igualmente, financiamento para três candidaturas em consórcio sob a sua coordenação. O UNorte International, criado em 2017, pretende promover maior competitividade das universidades do Minho, Porto e Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). O JAMIES – Joint Academic Mobility Scheme with the MIddle East and South, também criado em 2017 e em associação com as universidades do Algarve, Nova de Lisboa, do Porto e UTAD, apoia o desenvolvimento e modernização de instituições de ensino superior na Argélia, Jordânia, Líbano, Marrocos, Palestina, Síria e Tunísia. Já o consórcio PEERS – Mobility Programme between Portugal, ENI East and IPA Countries, em associação com as universidades de Aveiro e de Évora e criado em 2020, apoia a promoção de reformas estruturais em instituições congéneres da Albânia, Arménia, Bósnia e Herzegovina, Geórgia, Kosovo e Ucrânia, aproximando-as às normas da UE em termos de recursos humanos, reforma do sistema educacional e desenvolvimento da investigação científica.
Por fim, a UMinho confirmou a participação em mais dois consórcios, coordenados pela Universidade do Porto. O WORK 2023, resultado do consórcio WORK4ALL 21-27, que integra as universidades do Minho, Nova de Lisboa e UTAD e a SONAE como empresa consultora, e que promove a mobilidade em países do Programa do tipo estágios, para estudantes e recém-graduados, e missões de ensino e formação para pessoal. Por último, novidade deste ano, a UMinho participará no projeto MIND – Move for INclusion and Digitalization, coordenado pela UPorto e em associação com as universidades do Minho, Aveiro e UTAD, proporcionando a mobilidade incoming e outgoing com instituições de ensino superior de Albânia, Argentina, Arménia, Bósnia-Herzegovina, Brasil, Cazaquistão, Chile, Geórgia, Montenegro, Quirguistão e Uzbequistão.
Estes resultados traduzem o investimento da UMinho na agenda para o reforço da internacionalização, nomeadamente na mobilidade de estudantes, docentes, investigadores e trabalhadores técnicos, administrativos e de gestão, bem como incrementando e consolidando projetos em parceria.
Foto: UM.
Atualidade
PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados
A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.
A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.
Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.
Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse.
Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.
Foto: PSP.
Atualidade
“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra
Depois de passar pelo Festival d’Avignon
O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.
Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.
Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.
Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.
Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.
Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.
O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.
A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.
Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.
Imagem: DR.
Atualidade
Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026
A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.
O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.
Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.
Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.
Imagem: ML.
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