Atualidade
Empresa Critical TechWorks e floresta nativa: qual a relação?
Projeto coliderado pela Universidade Católica no Porto e pela Área Metropolitana do Porto

Critical TechWorks, empresa que nasceu da joint-venture entre o Grupo BMW e a Critical Software, incorpora a floresta nativa na sua agenda, tornando-se Mecenas HECTARE do projeto FUTURO – um projeto coliderado pela Universidade Católica Portuguesa no Porto e pela Área Metropolitana do Porto (AMP). Um apoio que reverte na sua íntegra para a plantação e manutenção de espécies nativas numa área total de um hectare durante os próximos quatro anos, contribuindo para as mais de 130.000 já instaladas na AMP.
A Critical TechWorks junta-se aos Mecenas HECTARE com a missão de fazer crescer o território composto por floresta nativa na Área Metropolitana do Porto, ao abrigo do projeto FUTURO. É um apoio, durante quatro anos, que permite zelar por um hectare de área florestal em reconversão, com investimento direto nas operações de preparação de terreno, como também para o momento da plantação de árvores e arbustos nativos e na execução da monitorização ao local, de modo a garantir o sucesso de todas as intervenções. Estabelece-se o acordo de ao longo de quatro anos, período mais crítico para que um jovem bosque se torne em floresta efetiva, sendo este o grande propósito que move o projeto.
A empresa do ramo tecnológico de automóveis com a motivação de ter impacto positivo na recuperação das florestas, assume o compromisso de cuidar de um hectare em Jancido, no Município de Gondomar, de uma extensa área que sofreu com incêndios florestais em agosto 2022. O Município, juntamente com o CRE.Porto – projeto FUTURO e associações locais (Moinhos de Jancido e APRISOF), estabeleceram um plano de rearborização com nativas para enaltecer e potenciar a recuperação ecológica do território, o qual foi possível com a integração da Critical TechWorks como mecenas.
Cerca de 50 colaboradores, entusiasmados em fazer a diferença numa paisagem desoladora, mas repleta de potencial para o regresso do bosque nativo, plantaram 345 árvores e arbustos como: lódãos, medronheiros, jasmineiros-do-monte e periqueiros. Esta ação complementa um grande esforço realizado na época de plantação de 2023, em nove hectares, intervencionados em Jancido, com a plantação de quase 4.000 árvores nativas. “A longo prazo, as árvores que agora se desenvolvem no hectare adotado pela entidade, irão proporcionar serviços de ecossistemas imprescindíveis como promover a fertilidade do solo, serem importantes para a regulação do ciclo hidrológico e dos nutrientes, sequestrar carbono, atrair mais seres vivos que façam daquele território o seu habitat e também inspirar o nosso bem-estar e momentos de lazer próximo das espécies que constituem o capital natural da área,” refere Eduardo Cardoso, docente e investigador da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa e coordenador do CRE.Porto.
O HECTARE é um programa de mecenato realizado no âmbito do projeto FUTURO, promovido pelo Centro Regional de Excelência em Educação para o Desenvolvimento Sustentável da Área Metropolitana do Porto (CRE.Porto), coliderado pela Universidade Católica no Porto e pela Área Metropolitana do Porto (AMP). As árvores e arbustos (todos nativos) são provenientes do programa Floresta Comum e do Viveiro de Árvores e Arbustos Autóctones do FUTURO. A Critical TechWorks junta-se, assim, à Garcia Garcia, à Eurest e à Fundação Ilídio Pinho, também mecenas HECTARE do projeto FUTURO.
Foto: UCP.
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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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