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Vinhos do Alentejo lançam campanha focada na produção sustentável e assumem estar “desde 2015 a trabalhar para ficar tudo na mesma”

Iniciativa pretende incentivar os consumidores a premiar quem se preocupa em produzir vinho, respeitando recursos naturais e preservando o presente e o futuro da região

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“Desde 2015 a trabalhar para ficar tudo na mesma”: este é o mote da campanha que a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) lançou esta quinta-feira, dia 02 de março, e que pretende despertar os consumidores para a urgência da mudança de paradigma e para a adoção de comportamentos sustentáveis, ao mesmo tempo que dão a conhecer a aplicação, na região, do Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA), iniciativa pioneira no país e única no que diz respeito à certificação de produção sustentável.

Manter a região tal como a conhecemos é o objetivo do PSVA que surgiu em 2015 e conta já com 632 membros, que representam já 58% da área de vinha do Alentejo. Para além dos notórios benefícios ambientais que traz ao implementar uma vitivinicultura que respeita os recursos naturais, a biodiversidade e o ritmo da natureza, a adoção ao PSVA resulta, ainda, em assinaláveis vantagens económicas para os produtores e, consequentemente, para a economia de toda a região.

“Queremos que os consumidores sintam que, ao optarem por um vinho alentejano de produção sustentável, estão a premiar os produtores que se preocupam em produzir vinho, respeitando os recursos naturais e contribuindo para melhorar o presente e o futuro da região: mais recursos ambientais e económicos e, consequentemente, melhores condições sociais”, salienta Francisco Mateus, presidente da CVRA.

A campanha que estará online nas principais plataformas digitais nacionais – das redes sociais até à imprensa – conta com a assinatura da agência Projecto Manhattan e pretende chegar a diferentes gerações que encaram a sustentabilidade com diferentes graus de importância, sensibilizando o consumidor final para o consumo de vinhos produzido de uma forma sustentável, uma realidade cada vez mais presente nos vinhos alentejanos.

Imagem: DR.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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