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Grupo FORTERA avança para a justiça

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Em comunicado enviado às redações, o Grupo FORTERA informa que, após as notícias veiculadas sobre o envolvimento do grupo e do seu CEO no caso “Vórtex”, irá recorrer à Justiça por difamação e dano causado.

Eis o Comunicado:

«No seguimento da informação veiculada ontem, dia 10 de janeiro, pela agência LUSA, e publicada por diversos Órgãos de Comunicação Social, sobre o caso “Vórtex” e sobre a detenção do presidente da Câmara Municipal de Espinho por alegada corrupção, onde a marca, o nome FORTERA, bem como o seu CEO, Elad Dror, foram citados, e no caso do seu presidente alegando que estaria detido, vem a administração da empresa informar o seguinte:

1 – A empresa manifesta profunda indignação perante a divulgação, nos diferentes Órgãos de Comunicação Social, de factos falsos e incorretos relativos a alegadas buscas na sede da FORTERA e alegada detenção do presidente da empresa, Elad Dror, que, não só prejudica a reputação da empresa, como já está a causar danos irreparáveis aos seus clientes, colaboradores e parceiros.

2 – Serão tomadas medidas legais cabíveis para defender os seus interesses, incluindo a apresentação de queixa às autoridades judiciais competentes e a instauração de processos judiciais contra os responsáveis pela difamação e pelo dano causado. 

3 – A empresa reforça ainda que tem em curso todos os esforços para esclarecer a verdade dos factos, e que continuará a trabalhar para garantir a confiança dos seus stakeholders, no sentido de reparar qualquer dano causado pela divulgação de informações falsas.

4 – A empresa, contactada fonte judicial, confirma que Elad Dror não foi detido, nem faz parte do processo, e que a FORTERA não foi envolvida ou alvo de qualquer busca.

Porto, 11 de janeiro de 2023

A administração».

Imagem: FORTERA.

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Loures: Três detidos em operação de fiscalização

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da Divisão Policial de Loures, realizou, no dia 28 de dezembro, uma operação de fiscalização na Vila da Pontinha da qual resultaram 3 detenções: 1 homem, suspeito da prática do crime de condução sem habilitação legal; 1 homem, suspeito da prática do crime de condução sem habilitação legal e resistência e coação sobre funcionário; e 1 homem, suspeito da prática do crime de condução sem habilitação legal e tráfico de estupefacientes.

A PSP apreendeu 232 doses individuais de haxixe; 23 doses individuais de cocaína; 2 facas com resíduos de estupefaciente; e 443,48 euros em numerário.

Foto: PSP.

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Atualidade

Loures: Detido por posse de arma proibida

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da Divisão Policial de Loures, no dia 27 de dezembro na Vila de Pontinha, procedeu à detenção, em flagrante delito, de um homem de 62 anos, suspeito da prática do crime de detenção de arma proibida.

Tendo sido solicitada a comparência da polícia na sequência de uma desordem supostamente envolvendo armas brancas, foi possível intercetar o agora detido, logo após ter agredido, de forma grave, na face, um outro indivíduo, na posse de uma soqueira.

O detido foi notificado e libertado para comparecer perante a competente Autoridade Judiciária no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Norte.

Foto: PSP.

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Amadora: Prisão Preventiva para dois jovens por roubos à mão armada

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da Divisão Policial da Amadora, no dia 28 de dezembro, cerca das 01h00, na Mina d’Água – Amadora, procedeu à detenção de dois homens, com 16 e 17 anos de idade, por serem suspeitos da prática de 2 crimes de roubo qualificado.

No passado dia 24 de dezembro, dois suspeitos, depois de acionarem o serviço de entrega de refeições através da plataforma GLOVO, abordaram o funcionário e, sob ameaça de arma de fogo e uma faca, subtraíram-lhe a comida e o dinheiro. No dia 27 de dezembro, com a mesma forma de atuar, a mesma dupla conseguiu vitimar outra pessoa, consumando novo roubo, mas subtraindo uma quantia monetária maior.

“O cometimento de crimes violentos e graves merece especial atenção por parte da Divisão Policial da Amadora, designadamente por impactar diretamente com o sentimento de segurança da população e este caso não foi exceção”, sublinha a PSP. Foram desencadeadas diversas diligências para identificar os suspeitos da prática dos crimes, quando, no dia seguinte – 28 de dezembro – se preparavam para praticar um novo crime, com o mesmo modus operandi, foram surpreendidos em flagrante delito pelos polícias, que os abordaram, identificaram e apreenderam uma arma que se veio a apurar ser de alarme, balaclavas e uma navalha. Foram realizadas diligências de recolha de prova nos dois crimes, que sustentaram a emissão de mandado de detenção por autoridade de polícia criminal, procedendo-se à detenção dos suspeitos tendo-lhes sido aplicada, pelo Tribunal de Mafra, a medida de coação de prisão preventiva.

Foi ainda identificada uma criança, a quem foi apreendido o telefone utilizado para acionar o serviço resultado do qual foram cometidos os crimes.

“A prevenção e investigação deste tipo de fenómenos criminais são prioritárias em termos de intervenção policial, sendo este tipo de detenções decisivo pela dissuasão de grupos de autores com pretensões idênticas, a par da manutenção das medidas de prevenção criminal necessárias ao fortalecimento do sentimento de segurança das populações, afirmando a confiança na PSP, enquanto instituição de referência dos cidadãos na área da segurança”, conclui a PSP.

Foto: PSP.

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