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CIM Alto Minho e Autoridade de Gestão do PO Norte 2020 reúnem-se para debater o início do novo ciclo de financiamento comunitário regional em Portugal

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Decorreu anteontem, dia 5 de dezembro, em Ponte de Lima, uma reunião de trabalho entre a Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho) e a CCDR-NORTE – Autoridade de Gestão do Programa Operacional (PO) Norte 2020. Da ordem de trabalhos para esta reunião constaram os principais assuntos que marcam a agenda política em termos de fundos europeus para a Região Norte e que têm e terão impacto direto no presente e futuro da região do Alto Minho, nomeadamente a programação e aprovação do Norte 2030 – Programa Regional 2021/2027; o atual estado de execução do Norte 2020 – Programa Regional 2014/2020; além de outros dossiês relevantes sobre diversas temáticas como ordenamento do território e ambiente.

Durante a reunião, o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-NORTE), António Cunha, apresentou os três eixos de intervenção previstos ao nível dos Investimentos Territoriais Integrados (ITI) do Norte 2030, que serão materializados pelas comunidades intermunicipais e pela Área Metropolitana do Porto (AMP). Os eixos prioritários apresentados são infraestruturas e equipamentos educativos, cuidados de saúde primários e de apoio e ação social; intervenções de requalificação e modernização de equipamentos desportivos; habitação social e a custos acessíveis; ecossistemas de inovação; cidades digitais; reabilitação e regeneração urbanas para resposta a desafios de atração de população para os centros urbanos; provisão de espaços inclusivos e acessíveis; mobilidade intra e interurbana; refuncionalização de equipamentos coletivos e qualificação de espaço público; valorização cultural e do património e qualificação da oferta (reforço do papel da cultura e afirmação de identidade); infraestruturas e equipamentos museológicos; produtos e destinos turísticos; infraestruturas rodoviárias transfronteiriças.

António Cunha destacou, ainda, aquelas que poderão ser as áreas de aposta da região do Alto Minho, em termos de grandes projetos e captação de investimento, envolvendo outros programas de financiamento, a saber: as áreas das energias oceânicas, do agroalimentar e do digital na indústria da mobilidade, devendo, na sua perspetiva, apostar também no acolhimento da indústria de nova geração, na mobilidade (rodoviária e ligação à ferrovia) e no Parque Nacional da Peneda-Gerês e espaços naturais de excelência.

Nesta reunião de trabalho, a CIM Alto Minho teve, também, a oportunidade de se pronunciar sobre as suas preocupações ao nível da operacionalização do novo ciclo de programação 2021-2027.  Neste sentido, referiu a necessidade de assegurar instrumentos de política ajustados às especificidades do território e de garantir a flexibilidade dos instrumentos que financiam as políticas públicas, de forma a responder aos novos desafios sociais e promover a coesão territorial, a atratividade e a competitividade territorial.

A CIM do Alto Minho salientou, ainda, a necessidade de garantir que as comunidades intermunicipais tenham um papel ativo e vinculativo no desenho e aprovação de instrumentos territoriais associados a abordagens temáticas e funcionais, que se pretendam dinamizar nos respetivos territórios. Por outro lado, que os mecanismos de financiamento, gerais ou específicos, que serão transferidos para as comunidades intermunicipais, no quadro da transferência de competências para estas entidades, sejam assegurados no atual exercício de programação de fundos comunitários.

Por fim, apelou a uma maior interação e flexibilização no processo de construção das ITI, no sentido das estratégias e planos de ação (2030) em curso terem os mecanismos e dotações financeiras necessárias para responder às oportunidades e potencialidades identificadas em cada território, permitindo, assim, o desenvolvimento de programas de ação e projetos-âncora territoriais considerados prioritários para cada NUTS III em função das suas especificidades e prioridades políticas e estratégicas.

Foto: CIM-AM.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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Barcelos: Joaquim Brito homenageado pela Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto

Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos recebeu o galardão “Homenagem e Reconhecimento”

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No passado dia 31 de maio, em Almada, Joaquim de Senra Brito, Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos (CCOB), foi alvo de homenagem por parte da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, que lhe atribuiu o galardão “Homenagem e Reconhecimento” por uma vida em prol do associativismo. Entre os vários participantes no evento (cerca de 500, sendo que 60 eram da comitiva barcelense), destaca-se a presença de Elisa Braga, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos.

A cerimónia, onde estiveram representadas associações de todo o país, foi presidida por Manuel Maria Moreira, presidente da Mesa do Congresso da CPCCRD e pelo Presidente desta, João Bernardino. Este último sublinhou, mesmo, que Joaquim Brito “é um exemplo como dirigente associativo e deixa um legado bastante pesado para quem o suceder”. De igual modo, foram destacadas as virtudes pessoais e associativas deste reconhecido e insigne dirigente associativo de Barcelos, assim como os feitos e conquistas à frente desta centenária Instituição que é o Círculo Católico de Operários de Barcelos. Já Joaquim Brito agradeceu a todos os elementos diretores que trabalham, e trabalharam, com ele; à família, que é prejudicada com a sua ausência; a Elisa Braga, pelo apoio, paciência e, “por muitas vezes, o aturar”, assim como à CPCCRD, pelo trabalho que tem feio e pela atribuição do galardão.

De salientar que Joaquim de Senra Brito é o único dirigente associativo do Distrito de Braga alvo de distinção por parte da CPCCRD.

Foto: CCOB.

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