Atualidade
Estudo anual sobre Ética e Trabalho Híbrido em Portugal em discussão na Católica Porto Business School
No dia 22 de novembro, pelas 17h00, na Católica Porto Business School

Depois de dois anos em que a maioria das empresas se viu obrigada a alterar o seu modelo de trabalho devido à pandemia, passando do tradicional formato presencial para o trabalho remoto, acredita-se que até 2030, metade das pessoas passarão a trabalhar a partir de casa e, por sua vez, as interações dos trabalhadores nas empresas irão sofrer mudanças. Isto é o que revela o estudo anual do Fórum de Ética da Católica Porto Business School sobre “Ética e Trabalho Híbrido” que será apresentado e discutido na Instituição no próximo dia 22 de novembro.
As interações entre os membros das empresas irão sofrer alterações nos próximos anos. A verdade é que já temos vindo a assistir a algumas dessas alterações desde o início da pandemia, no entanto, segundo este estudo anual, sob o mote “Ética e Trabalho Híbrido” “pensa-se que, até 2030, metade das pessoas trabalharão a partir de casa e, por isso, as interações entre os membros da organização mudarão em frequência, tempo e método, o que terá implicações profundas na gestão da ética e da compliance”, como refere Helena Gonçalves, coordenadora do Fórum de Ética da Católica Porto Business School.
Salienta, ainda, que “embora sendo um estudo exploratório, há algumas certezas: 4 em cada 5 pessoas trabalharão a partir de casa numa parte de semana; a autenticidade nas relações laborais estimulará a produtividade e o bem-estar, mas com impacto desigual na prosperidade ou sobrevivência das pessoas, dependendo do tipo de trabalho, idade ou situação familiar; um dos mais fortes preditores comprovados da eficácia das equipas, a segurança psicológica, terá de ser repensado”.
Após análise dos mais de 1200 inquéritos respondidos, anonimamente, serão apresentados na conferência no próximo dia 22 de novembro, na Católica Porto Business School, os principais resultados deste estudo, que ficam registado num livro coletivo e num inquérito, complementados também com reflexões e testemunhos académicas e empresariais. “A realização do inquérito, “Ética e Trabalho Híbrido: no Rescaldo da Pandemia”, permitiu obter dados importantes e interessantes sobre o nível satisfação com o modelo de trabalho híbrido, sobre as principais motivações, dificuldades e oportunidades subjacentes à adoção deste modelo. Quando confrontados com a questão sobre o impacto do modelo de trabalho nas dimensões da saúde e bem-estar, verifica-se que, num universo de 1226 respondentes, há uma perceção de melhoria muito mais significativa nos que estão a trabalhar em modo híbrido. De facto, cerca de 70% dos que estão em trabalho híbrido percecionaram melhorias a nível financeiro, mental e físico em comparação com apenas cerca de 20% dos que estão em modo presencial. Na dimensão social as diferenças não são tão significativas (54% vs 38%)” sublinha Helena Gonçalves.
A conferência contará com a presença de Rui Sousa, Dean da Católica Porto Business School; Helena Gonçalves, Helena Gil da Costa, Henrique Manuel Pereira e Susana Magalhães, coordenadores do Estudo e Inquérito Ético e Trabalho Híbrido: no Rescaldo da Pandemia”.
Haverá, ainda, espaço para uma mesa-redonda sobre “Ética e Trabalho Híbrido: Perspetivas em Diálogo com moderação de Sofia Salgado Pinto, docente da CPBS e Administradora Independente em empresas cotadas que contará com as presenças de Gonçalo Quadros, Fundador e Chairman da CRITICAL SOFTWARE; José Teixeira, Presidente do Conselho de Administração do DSTGROUP; Maria Manuel Araújo Jorge, Investigadora no Instituto de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e Sofia Reis Jorge, Administradora da ALTRI.
O Fórum de Ética é um espaço de encontro e reflexão sobre ética organizacional que tem como principais objetivos: desenvolver e apoiar a reflexão sobre ética empresarial; promover a troca de experiências entre organizações; criar conhecimento no domínio da ética no contexto português e apoiar a gestão do desempenho ético por parte das empresas. É constituído por elementos de empresas com elevada senioridade e pessoas com experiência comprovada na área que em conjunto refletem e debatem sobre temas relacionados com a Ética do Trabalho.
A conferência decorre a 22 de novembro, entre as 17h00 e as 19h30 e entrada no é livre, mediante inscrição previa até dia 21 de novembro.
Agenda
17h00: Boas-vindas: Rui Sousa, Dean da Católica Porto Business School
17h10: Apresentação do Fórum de Ética: Helena Gonçalves, coordenadora do Fórum
17h20: Ethical Hybrid Workplace: Challenges and Opportunities, Muel Kaptein, Erasmus University Rotterdam*
18h00: Enquadramento e apresentação do Estudo “Ética e Trabalho Híbrido”: Helena Gonçalves, Helena Gil da Costa, Henrique Manuel Pereira e Susana Magalhães, coordenadores do Estudo**
- Resultados do Inquérito “Ética e Trabalho Híbrido: no Rescaldo da Pandemia”
- Livro Coletivo Proximidades e Distâncias: Desafios Éticos do Trabalho Híbrido
18h30: Mesa-redonda “Ética e Trabalho Híbrido: Perspetivas em Diálogo”: moderação de Sofia Salgado Pinto, docente da CPBS, Administradora Independente em empresas cotadas
- Gonçalo Quadros, Fundador e Chairman da CRITICAL SOFTWARE
- José Teixeira, Presidente do Conselho de Administração do DSTGROUP
- Maria Manuel Araújo Jorge, Investigadora no Instituto de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
- Sofia Reis Jorge, Administradora da ALTRI
19h30: Encerramento e Porto d´Honra
Para mais informações e inscrição no evento, consulte:
https://inqueritos.porto.ucp.pt/catolicabs/index.php?r=survey/index&sid=124592 .
Imagem: CPBS.
Atualidade
Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
Atualidade
Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
Atualidade
Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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