Atualidade
O futuro (e o presente) do rent-a-car passa pelo digital como pilar do seu desenvolvimento

Dúvidas não parecem restar de que o Mundo se encontra na Era da Digitalização dos Negócios, a qual visa antes de mais aumentar a produtividade e a internacionalização das empresas, as quais buscam, incessantemente, aumentar as suas vendas e melhor o atendimento ao cliente.
O rent-a-car, atividade que evoluiu para prestação de vários serviços de Mobilidade, há muito que tomou consciência da importância da digitalização e automatização de processos, procurando trabalhar com ferramentas que lhe permitam aumentar a dinâmica das suas atividades na Economia e ao, mesmo tempo, proporcionar ao cliente uma qualidade de atendimento e de serviço prestado sempre em crescendo.
Nas atividades representadas pela ARAC (aluguer de veículos de passageiros e veículos de características especiais – rent-a-car, aluguer de veículos de mercadorias sem condutor – rent-a-cargo, aluguer de meios de mobilidade leves (bicicletas e trotinetes), sharing de veículos automóveis, veículos de mercadorias, motos e meios de mobilidade leves, aluguer de veículos em regime de longo prazo – ALD e Renting e veículos adaptados para a condução e transporte por pessoas com mobilidade reduzida) que conta com 150 empresas associadas, as quais representam cerca de 98% das viaturas que integram as modalidades de aluguer atrás referidas. Estas empresas já não pretendem gerir, apenas, a sua atividade empresarial, encontrando-se, também, dispostas a investir em soluções inovadoras que acompanhem o crescimento e lhes proporcionem destaque no mercado em que se inserem, pela qualidade e rapidez da prestação de serviços cada vez mais evoluídos, com o objetivo primeiro de prestar ao cliente serviços de excelência.
Atualmente, e fazendo uso das novas ferramentas disponibilizadas por empresas de avançada tecnologia digital, a maior parte das vezes desenvolvendo soluções com a consultoria e participação das empresas potencialmente clientes, as quais fornecem o know-how utilizado na criação e desenvolvimento das novas soluções digitais.
Ao nível da comercialização e contratualização dos produtos e serviços disponibilizados pelas empresas associadas da ARAC, deparamo-nos com a globalização e avanços tecnológicos sem precedentes, os quais vêm de uma forma avassaladora alterar processos, agilizando a comunicação e as negociações, sendo, hoje, comum em muitos processos contratuais de várias atividades económicas a aceitação por adesão através de um clique a contratos via tablet, smartphone ou computadores, pois a internet veio eliminar ou atenuar a distância física entre as partes contratantes (neste caso entre empresa alugadora e cliente), sendo as transações comerciais à distância mais rápidas e mais simples.
O comércio eletrónico nascido há cerca de duas décadas nos Estados Unidos da América é, hoje, uma realidade a nível mundial, o qual se encontra já enraizado na cultura moderna.
A atividade de aluguer de veículos sem condutor, à semelhança do que aconteceu no inicio do século XX com a disponibilização de automóveis a todos aqueles que pretendiam circular com aquelas máquinas modernas que corriam mais que os cavalos, será certamente no século XXI, não só, o porta-estandarte dos veículos eletrificados, como também da automatização de processos de celebração de contratos de aluguer por meios digitais, os quais permitirão o levantamento e entrega de veículos sem intervenção humana por parte da alugadora com rapidez e eficiência, embora o cliente possa sempre que assim o entender solicitar a intervenção de colaborares da empresa.
Os contratos eletrónicos são contratos como quaisquer outros, residindo a principal diferença no meio utilizado para celebrar e concluir o contrato, não sendo um tipo contratual diferente dos já existentes, mas sim uma modalidade de contratação que contem algumas especificidades, sendo a maior destas, a celebração dos contratos sem a presença física do alugador e do cliente.
Este tipo de contrato já é utilizado em muitas atividades, nomeadamente, na celebração de contratos de seguro, operações bancárias, serviços de telecomunicações, contratação de serviços essenciais como água e eletricidade, reservas de avião, de hotéis, etc. para além das vendas online, as quais operaram em muitos casos a migração do comercio tradicional e presencial para o e-commerce com as inegáveis vantagens que o mesmo apresenta.
Atualmente, as empresas de aluguer já dispõem de motores de reservas que permitem aos clientes contratarem diretamente, aumentado assim o nível de confiança, além de permitir que estes procedam a alterações, pagamentos online, anexarem os documentos necessários à celebração do contrato, reduzindo deste modo o tempo despendido para o aluguer da viatura e, ao mesmo tempo, agilizando as entregas de veículos, com maior comodidade, com destaque para o turismo internacional.
Este processo contribui, também, de forma decisiva para a sustentabilidade ambiental, ao eliminar a impressão dos contratos, os quais ficam de imediato disponíveis no tablet, smartphone ou computador do cliente.
Estamos convictos de que este será, também, certamente o caminho a trilhar rapidamente pelas empresas portuguesas, devendo em consequência proceder-se às adaptações legislativas que eventualmente se entendam necessárias.
Por: Joaquim Robalo Almeida (Secretário-Geral da ARAC – Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis sem Condutor).
Fotos: DR.
Atualidade
PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados
A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.
A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.
Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.
Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse.
Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.
Foto: PSP.
Atualidade
“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra
Depois de passar pelo Festival d’Avignon
O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.
Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.
Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.
Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.
Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.
Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.
O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.
A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.
Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.
Imagem: DR.
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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026
A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.
O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.
Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.
Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.
Imagem: ML.
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