Atualidade
MELOM: 12 anos, 210 mil obras nas casas dos Portugueses

Numa altura em que se assinala a crescente procura por serviços de reabilitação de imóveis, a MELOM está a celebrar o 12º aniversário, com cerca de 210 mil obras realizadas em casa dos portugueses, num valor global de 329 milhões de euros, assinalando mais de 468 mil pedidos de obras e 441 mil orçamentos concluídos. Ao longo do tempo, a MELOM tem-se afirmado como líder do mercado, contribuindo para a profissionalização do setor e aumento da confiança dos consumidores.
“Quando começámos, em 2010, existia um enorme potencial no mercado e uma tendência para que se tornasse mais profissional e aberto, estávamos a atravessar um período de crise onde os portugueses não conseguiam ter acesso fácil a crédito e estavam obrigados a fazer obras em vez de trocarem de casa. No início, a maior dificuldade era demonstrar aos profissionais do setor as vantagens de estarem associados a uma marca, regras, formação, tecnologia e marketing”, refere João Carvalho, cofundador da MELOM.
O responsável considera que a subida dos números das remodelações em casa pode ser explicada pela escassez ou preços em alta das casas novas. “Os portugueses preferem a realização e personalização de casas usadas, uma tendência para a qual contribui a diferença de preço entre os imóveis novos e usados, uma situação agravada com a guerra na Ucrânia e a inflação. Os preços na construção têm aumentado, por via da interrupção de algumas cadeias de abastecimento de matérias-primas e pela falta de mão de obra, o que torna a construção das casas mais cara. Um imóvel usado não tem este problema de forma direta, muitas das casas usadas precisam de obras, mas os proprietários têm a oportunidade de investir de acordo com o seu budget e o seu timing”, acrescenta.
Pandemia COVID-19 e novas realidades
Com a pandemia, verificou-se uma subida exponencial dos pedidos relacionados com a renovação de casas, uma tendência que se mantém com a procura a suplantar a oferta. As remodelações gerais estão no topo da lista e o valor médio de obra é, hoje, mais elevado. “O nosso cliente procura, cada vez mais, uma solução global para a sua casa com o controlo de um budget pré-definido, os nossos franchisados têm sabido responder a esta procura com uma oferta que vai desde a conceção da obra em projeto, planeamento de melhor eficiência energética e inclusivamente em alguns casos decoração com aplicação ou construção de mobiliário à medida. Durante a pandemia os portugueses tiveram a consciência de que as suas casas precisavam de ser melhoradas e alteradas para a nova vivência pós-pandemia.”
Com o teletrabalho a assumir maior protagonismo, têm surgido também pedidos específicos relacionados com a readaptação de espaços e uma maior preocupação com o conforto térmico e acústico das casas, bem como com a melhoria de consumos energéticos. Mas o aumento da procura tem também o reverso da medalha, com as dificuldades que o setor da construção enfrenta no que respeita à carência de profissionais qualificados ou ao fornecimento de materiais atempadamente.
141 franchisados, 600 colaboradores
Atualmente a MELOM, juntamente com o Querido Mudei a Casa Obras (QMACO), especializada em pequenas intervenções, contabilizam 141 franchisados (77 correspondem ao QMACO e 64 à MELOM), sendo 600 o número de pessoas que trabalham diretamente para as insígnias, embora, indiretamente, o negócio seja potenciado a mais de 2000 trabalhadores por conta própria ou empresas subempreitadas. No final deste ano, a MELOM tem como objetivo atingir os 39 franchisados e estima fechar o ano a faturar perto de 40 milhões de euros (M€).
Foto: MELOM.
[Ndr: Notícia atualizada a 10.11.2022, pelas 22h35. São 329 milhões de euros.]
Atualidade
Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
Atualidade
Barcelos: Joaquim Brito homenageado pela Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto
Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos recebeu o galardão “Homenagem e Reconhecimento”

No passado dia 31 de maio, em Almada, Joaquim de Senra Brito, Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos (CCOB), foi alvo de homenagem por parte da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, que lhe atribuiu o galardão “Homenagem e Reconhecimento” por uma vida em prol do associativismo. Entre os vários participantes no evento (cerca de 500, sendo que 60 eram da comitiva barcelense), destaca-se a presença de Elisa Braga, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos.
A cerimónia, onde estiveram representadas associações de todo o país, foi presidida por Manuel Maria Moreira, presidente da Mesa do Congresso da CPCCRD e pelo Presidente desta, João Bernardino. Este último sublinhou, mesmo, que Joaquim Brito “é um exemplo como dirigente associativo e deixa um legado bastante pesado para quem o suceder”. De igual modo, foram destacadas as virtudes pessoais e associativas deste reconhecido e insigne dirigente associativo de Barcelos, assim como os feitos e conquistas à frente desta centenária Instituição que é o Círculo Católico de Operários de Barcelos. Já Joaquim Brito agradeceu a todos os elementos diretores que trabalham, e trabalharam, com ele; à família, que é prejudicada com a sua ausência; a Elisa Braga, pelo apoio, paciência e, “por muitas vezes, o aturar”, assim como à CPCCRD, pelo trabalho que tem feio e pela atribuição do galardão.
De salientar que Joaquim de Senra Brito é o único dirigente associativo do Distrito de Braga alvo de distinção por parte da CPCCRD.
Foto: CCOB.
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