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FORTERA escolhe Sónia Araújo para embaixadora da marca ALIVE

Empresa vai investir €500m em 5 anos num conceito que revolucionará a forma como se pensa e vive a habitação em Portugal

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A apresentadora de televisão, Sónia Araújo, vai passar a ser a nova cara da grande maioria dos projetos imobiliários do grupo FORTERA, off e online, em particular no seu novo conceito ALIVE, onde a empresa pretende revolucionar a forma como se vive e pensa a habitação.

Com uma campanha já em curso para o ALIVE RIVERSIDE, em VN de Gaia, o grupo justifica a escolha por vários motivos, mas essencialmente pelas suas raízes no Porto e forma de viver e ver a vida.

“Aliada à sua beleza natural, simpatia, intelectualidade, a Sónia representa as gentes do Porto, do Norte, da Região, é um perfil que gera consensos, e, simultaneamente, representa o nosso mercado. O objetivo do novo conceito ALIVE é celebrar o bem-estar, a tranquilidade e fazer com que as pessoas se sintam verdadeiramente vivas e, por isso, entendemos ser a pessoa certa para transmitir o conceito”, explica Elad Dror, CEO do grupo FORTERA.

A apresentadora acredita, também, que o novo conceito e o novo empreendimento ALIVE RIVERSIDE, vai aproximar mais as pessoas e proporcionar o convívio com os vizinhos em comunidade, assim como privilegiar uma maior intimidade.

“Aceitei ser embaixadora do ALIVE porque me identifico com o conceito, com a ideia que permite continuar a ter a minha identidade num espaço meu, mas onde posso também ter o convívio com outras pessoas”, adiantou Sónia Araújo.

Recorde-se que o grupo FORTERA introduz o conceito pela primeira vez em Portugal – ALIVE BY FORTERA, com um investimento inicial de cerca de €115M e a previsão de investimento global de €500M em 5 anos, em 1.000 novas habitações.

A FORTERA vai, no fundo, criar infraestruturas nos seus edifícios e introduzir este novo conceito, que consiste numa série de novos serviços e “amenities” que facilitam a vida das pessoas, e vão ao encontro desta nova forma de estar: desde espaços de partilha de conhecimento, a atividades lúdicas, passando também por momentos de interação, espaços conjuntos para coworking, etc.

Este novo conceito habitacional, que pretende criar sinergias, aproximar pessoas, e proporcionar uma habitabilidade plena no século XXI, lança mão da tecnologia e do desenvolvimento, e coloca-a ao serviço das pessoas. Outro objetivo subjacente ao conceito é o desenvolvimento de contextos de proximidade e combate à solidão, ou seja, reduzir a solidão, aumentar a solidariedade, a interajuda e a segurança entre vizinhos.

“O ALIVE BY FORTERA vai revolucionar como as pessoas se relacionam nos edifícios que habitam, pois não falamos apenas de edifícios residenciais! Além da inovação, do conforto e da qualidade, criaremos um ambiente familiar entre condóminos, suportado pelas valências do edifício, um condomínio privado, que proporciona zonas de lazer para as crianças, áreas para o desporto e para o tão já falado houseworking, numa valência de interação comum entre condóminos”, assegura Elad Dror.

A empresa justifica o lançamento do conceito ALIVE BY FORTERA por ter identificado que, com a pandemia, o paradigma habitacional mudou, e que a forma como se habitam as casas nunca mais será a mesma.

“Quisemos fazer evoluir os nossos edifícios nesse sentido e criar condições para as pessoas usufruírem do espaço com a capacidade de multifunções, mais precisamente por haver cada vez mais falta de ligações significativas entre vizinhos e percebemos a importância de criar relações, construir confiança, viver num ambiente seguro onde as pessoas se possam relacionar e ajudar mutuamente. Quisemos desenvolver uma ferramenta que ajude as pessoas a terem melhor qualidade de vida e melhores experiências”, conclui Elad Dror.

Foto: DR.

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Barcelos celebra Dia Internacional e Noite Europeia dos Museus

Museu de Olaria com várias atividades ao longo do mês

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Visitas guiadas, oficinas de pintura, de azulejaria e de roda de oleiro são algumas das propostas do Município de Barcelos a realizar no Museu de Olaria de 11 a 18 de maio, no âmbito das celebrações do Dia Nacional do Azulejo, Dia Internacional dos Museus e “Bom Dia Cerâmica”.

Dia Nacional do Azulejo

Para assinalar o Dia Nacional do Azulejo, que se comemorou ontem, 06 de maio, o Município de Barcelos preparou duas atividades de divulgação desta manifestação arquitetónica tão característica do Património da Cidade. Assim, aproveitando um dia em que as pessoas têm mais tempo livre, no próximo sábado, 11 de maio, às 9h30, o Gabinete de Arqueologia e Património Histórico vai dinamizar um percurso de interpretação no âmbito do “Programa + Património”, com uma visita guiada ao painel azulejar de Eduardo Nery, instalado na fachada exterior do edifício do Museu de Olaria.

A participação na atividade é livre, mas carece de inscrição prévia, através de arqueologia@cm-barcelos.pt ou pelo telefone 915288428. No mesmo dia, entre as 10h30 e as 12h30 e as 14h00 e as 17h00, tem lugar, no interior do Museu de Olaria, a oficina de azulejaria com Cristina Vilarinho.

Dia Internacional dos Museus e Noite Europeia dos Museus

Dias depois, de 14 a 18 de maio, também no Museu de Olaria destacam-se as atividades pedagógicas e oficinas práticas para o público escolar, sob o tema “O papel fundamental dos museus como instituições educacionais dinâmicas que promovem a descoberta e a compreensão cultural”.

A 18 de maio, dia em que se comemora o Dia Internacional dos Museus e a Noite Europeia dos Museus decorrem diversas atividades:  às 10h00 e às 15h00, visitas guiadas ao Museu de Olaria, destinadas ao público em geral, mas com inscrição e obrigatória e limitada através do email museuolaria@cm-barcelos.pt;  às 21h30, no âmbito da Noite Europeia dos Museus, decorre a cozedura de rakú de peças cerâmicas, com João Carqueijeiro, no jardim do Museu de Olaria, culminando o programa pelas 22h00, com mais uma visita guiada ao Museu.

Bom Dia Cerâmica

Ainda no dia 18 de maio, no programa “Bom Dia Cerâmica”, entre as 10h00 e as 12h00 e as 15h00 e as 17h00, há espaço para um momento de experimentação na roda de oleiro, dinamizado por Fernando Russo. A iniciativa destina-se ao público em geral e acontece no jardim do Museu de Olaria.

No dia 19 de maio, às 15h00, decorrerá uma oficina de pintura destinada a famílias, denominada “Cristas, o Galo Falante”.

Imagem: CMB.

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Distrito de Faro: PSP faz nove detenções no passado fim de semana

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O Comando Distrital da PSP de Faro informa que, no passado fim de semana, procedeu a um total de 9 detenções, pelos crimes de violência doméstica, tráfico de estupefaciente, condução sem habilitação legal e condução em estado de embriaguez, nas cidades de Faro, Olhão, Vila Real de Santo António, Portimão e Lagos.

Duas destas detenções ocorreram nas imediações da Praia da Rocha, em Portimão, na sequência do reforço de policiamento por ocasião do festival musical “DnB Allstarts”. Com auxílio e monitorização do sistema CCTV público da cidade, foi possível identificar 11 cidadãos suspeitos de se dedicarem ao tráfico de estupefacientes, dos quais 5 foram constituídos arguidos e 2 foram detidos em flagrante delito, tendo sido constituído arguido, ainda, 1 cidadão pelo crime de detenção de arma proibida. Foram apreendidas cerca de 250 doses de anfetaminas, cocaína, liamba e haxixe, 4 engenhos pirotécnicos, 1 faca e 1355 euros que se suspeitam provenientes do tráfico de estupefacientes.

Já na cidade de Faro, foi detido um homem, em flagrante delito, pela prática do crime de violência doméstica. Na sequência de uma chamada para a PSP que dava conta de um crime de violência doméstica em curso, foram rapidamente mobilizados meios policiais que, à chegada ao local, presenciaram o suspeito a agredir a vítima, pelo que o detiveram prontamente. Foram apreendidos diversos meios de prova e, ainda, 3 armas de fogo, pertencentes ao suspeito.

Foram detidos, ainda, no mesmo período, nas cidades de V.R. St. º António, Faro, Olhão, Portimão, seis outros cidadãos por crimes rodoviários.

Foto: PSP.

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Universidade do Minho identifica leveduras e bactérias que degradam plástico

Equipa do CBMA propõe uma alternativa sustentável e promissora no combate à poluição

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Uma equipa do Centro de Biologia Molecular e Ambiental (CBMA) da Escola de Ciências da Universidade do Minho identificou um grupo de leveduras e bactérias capazes de degradar plástico. O resultado é muito promissor e potencia os microrganismos como alternativa sustentável no combate à poluição global dos plásticos.

O estudo iniciou em 2021 e derivou nomeadamente na tese de mestrado em Bioquímica Aplicada de João Gomes, que teve a orientação de Raúl Machado e de Isabel Soares-Silva, a parceria da empresa Vizelpas e financiamento europeu através dos projetos científicos Ecobib e River2Ocean.

Os plásticos são muito usados no mundo por serem resistentes e baratos, substituindo outros materiais, mas acumulam-se cada vez mais no ambiente, com efeitos negativos nos ecossistemas, na economia e na saúde, diz João Gomes. A sua investigação aplicou várias leveduras e bactérias para degradar polietileno, um dos principais plásticos do quotidiano e muito poluente, pois tem baixa biodegradabilidade. Concluiu-se que a Yarrowia lipolytica e a Pseudomonas aeruginos se fixavam à superfície do plástico, formavam biofilmes (primeira fase da degradação) e produziam enzimas que se “alimentavam” de plástico, decompondo-o.

Têm sido detetados microplásticos na placenta humana e no leite materno, mas também em alimentos como água, sal, mariscos, produtos acondicionados e bebidas engarrafadas, entre outros. A sua biodegradação “pode passar por microrganismos equipados com enzimas que quebram as ligações dos polímeros de plástico e os transformam em dióxido de carbono, água e biomassa microbiana”, afirma João Gomes. A equipa do CBMA quer agora aprofundar os mecanismos biológicos envolvidos na degradação do plástico e encontrar outros microrganismos que acelerem esse processo de degradação.

O plástico é amplamente difundido na sociedade moderna, tendo aplicações como indústria automóvel, eletrónica, construção civil, agricultura, embalamento, medicina e desporto, por exemplo. A sua produção e utilização exponencial gera milhões de toneladas de resíduos, que são tratados sobretudo por aterro sanitário, incineração e reciclagem, mas com custos enormes, exigindo-se assim novas tecnologias para o seu tratamento e eliminação.

Foto: DR.

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