Atualidade
Sintra: Inscrições estão reabertas para a Corrida “Fim da Europa”
Está a decorrer a 2ª fase de inscrições para a 31ª edição da Corrida “Fim da Europa” que se realiza no próximo dia 6 de fevereiro, com partida marcada para a Volta do Duche, em Sintra.
A 31ª edição da Corrida “Fim da Europa conta já com 1 milhar de atletas inscritos e iniciou a 19 de novembro, pelas 12h00, a 2ª fase de inscrições destinada a mais 1000 atletas que pretendam participar neste evento desportivo.
Esta prova percorrerá ao longo de 17 Km a Serra e a Vila de Sintra – Património Mundial da Unesco, uma das paisagens mais emblemáticas e encantadoras de Portugal que há mais de 30 anos acolhe no mês de janeiro milhares de atletas que, ano após ano, se juntam para desafiar o misticismo da Serra de Sintra envolta de uma inigualável beleza natural e de um rico património histórico cultural.
As características únicas desta corrida, conferidas por um conjunto de fatores singulares, como o clima (pelas condições climatéricas mais agrestes que se fazem sentir em Sintra em janeiro), o traçado do percurso, a dureza da prova, a singularidade da riqueza natural e patrimonial aqui encontrada, posiciona-a entre as 10 primeiras no livro World’s Ultimate Running Races, da Harper Colling Publishers, que destaca as 500 mais emblemáticas provas do género a nível mundial.
Com partida marcada para as 10h00 na Vila de Sintra, junto à Fonte Mourisca, o percurso passará junto ao Largo Rainha Dona Amélia e seguirá pela Rampa da Penha, Zona Florestal da Peninha, serpenteando a serra de Sintra.
A última parte da corrida tem como pano de fundo o Oceano Atlântico, que servirá também de anfiteatro para a Meta da prova que será colocada mesmo em cima das arribas e junto ao Farol do Cabo da Roca, conhecido mundialmente por ser o ponto mais ocidental do continente Europeu.
A participação está limitada a 3000 atletas e requer inscrição prévia em: https://www.fimdaeuropa.com/ .
Foto: DR.
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Força Aérea transporta recém-nascidos de Ponta Delgada
Um avião C-130H da Força Aérea transportou ontem, 7 de maio, dois bebés recém-nascidos entre Ponta Delgada, nos Açores, e Lisboa.
Transportados em incubadoras, ao longo de três horas de voo, por forma a garantir a segurança e os cuidados de saúde neonatais essenciais, os bebés foram permanentemente monitorizados por uma equipa de saúde da Força Aérea, constituída por um médico e um enfermeiro, e por uma equipa de saúde civil.
O avião C-130H da Esquadra 501, sediado na Base Aérea Nº 6, no Montijo, partiu de Ponta Delgada às 18h40, aterrando no Aeródromo de Trânsito Nº 1, na Portela, às 21h50. À chegada a Lisboa, os recém-nascidos foram encaminhados, por ambulâncias do INEM, para uma unidade hospitalar local.
Este foi o quarto voo da Força Aérea dedicado ao transporte de doentes de Ponta Delgada, após o incêndio que deflagrou no Hospital do Divino Espírito Santo, tendo até ao momento já transportado dez pessoas. No passado domingo, um avião C-295M transportou durante a madrugada três doentes para a Ilha Terceira, enquanto durante a tarde um avião Falcon 50 transportou três doentes – dos quais duas grávidas – para a Ilha da Madeira; e, já durante a noite, o avião C-295M voltou a descolar para transportar mais dois doentes para a Ilha Terceira.
O transporte de doentes por via aérea é uma das missões que a Força Aérea dedica à população, através de um dispositivo em alerta permanente nos Açores, na Madeira e no Continente. Desde o início do ano, a Força Aérea já transportou 270 doentes, sobretudo entre ilhas dos Açores, entre ilhas da Madeira e entre os Arquipélagos e o Continente.
Foto: FAP.
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Sustentabilidade das PME em debate a 13 de maio na Universidade do Minho
Bastonária da Ordem dos Contabilistas e presidente da Escola de Economia e Gestão entre os oradores
A Universidade do Minho, através da Escola de Economia e Gestão (EEG), recebe a conferência “Novos desenvolvimentos no relato de sustentabilidade e sua garantia” no próximo dia 13 de maio, das 9h30 às 12h30, no auditório B1 (edifício 2) do campus de Gualtar, em Braga.
A sessão de abertura conta com a bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC), Paula Franco, e o presidente da EEG, Luís Aguiar-Conraria. O programa prevê ainda as intervenções dos professores Charles Cho e Erica Pimentel, respetivamente da York University e da Queen’s University (ambas no Canadá), e Lídia Oliveira, da EEG. A entrada é livre, mediante inscrição prévia.
O evento vai evidenciar como o relatório de sustentabilidade é um instrumento fundamental para as Pequenas e Médias Empresas (PME) melhorarem a sua competitividade, o acesso ao mercado, a relação com as partes interessadas e a reputação, bem como gerirem oportunidades e riscos de desempenho junto dos investidores e financiadores. Além disso, o cumprimento dos critérios ESG (indicadores ambientais, sociais e de governação corporativa) determina o grau de compromisso das PME com a multiplicidade de desafios e obrigações que lhes são colocados.
A conferência é organizada pela OCC, pela EEG-UMinho, pelo Centro de Investigação em Contabilidade e Fiscalidade do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Instituto Politécnico do Porto (ISCAP) e pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC).
Imagem: UM.
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Adjudicada empreitada para construção de novo arruamento na cidade de Anadia
O Município de Anadia adjudicou a empreitada para a construção do novo arruamento de ligação entre as Ruas do Montouro e das Sobreiras, na cidade de Anadia, à empresa “Prioridade – Construção de Vias de Comunicação, SA”, pelo montante de 875.417,90€, com um prazo de execução de oito meses.
O projeto, com uma extensão total aproximada de 900 metros lineares, contempla os trabalhos necessários à criação de arruamentos pedonais ou para automóveis, redes de abastecimento de água, drenagem de águas residuais e pluviais, rede de alimentação elétrica, telecomunicações e gás, bem como áreas verdes.
O Município pretende com esta nova infraestrutura rodoviária melhorar a qualidade de vida urbana e criar fatores de atratividade que contribua para a fixação de população no aglomerado urbano que, eventualmente, possa daqui resultar, face à criação de várias frentes construtivas desta zona nobre da cidade.
Imagem: CMA.
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A Seca