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Rede Casas do Conhecimento expande-se ao Alentejo

Cerimónia realiza-se no dia 6, às 14h30, na Reitoria da Universidade do Minho (UMinho), com o presidente da CCDR-N, os reitores da UMinho e da Universidade de Évora e responsáveis da Rede e de vários municípios

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A Rede Casas do Conhecimento (RCdC), que a Universidade do Minho lançou, há dez anos, com polos em vários municípios, vai ser alargada ao Alentejo. A cerimónia realiza-se na próxima segunda-feira, às 14h30, no salão nobre da Reitoria da UMinho, no Largo do Paço, em Braga. A sessão pode ser acompanhada em direto no YouTube da UMinho.

O evento prevê a presença do presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), António Cunha, do reitor da UMinho, Rui Vieira de Castro, da reitora da Universidade de Évora, Hermínia Vasconcelos Vilar, de membros da Rede Casas do Conhecimento Norte e Alentejo e de responsáveis de vários municípios.

O programa inclui a apresentação de resultados do projeto “e-Civitas: Expansão inter-regional da Rede Casas do Conhecimento” (RCdC)”, que teve apoio do Sistema de Apoio à Modernização Administrativa, bem como a assinatura do documento de refundação da RCdC Norte, do memorando de entendimento dos futuros membros e do protocolo Rede de RCdC.

A Rede Casas do Conhecimento visa sensibilizar e envolver as comunidades locais em desafios como a participação, aprendizagem, criatividade e experimentação tecnológica, potenciando o desenvolvimento económico-social e o empreendedorismo de base local. Está presente em 14 espaços: Largo do Paço (Braga); campi de Gualtar (Braga) e Azurém (Guimarães); Boticas; Fafe; Montalegre; Paredes de Coura; Trofa; Valongo; Vieira do Minho; Vila Verde; Ponte da Barca; a título experimental, em Díli (Universidade Nacional de Timor-Leste); e, mais recentemente, na Universidade de Évora, com quem a UMinho desenvolveu o projeto e-Civitas, que visa a expansão inter-regional da RCdC para o Alentejo e a constituição da RCdC Alentejo. O site oficial é www.casasdoconhecimento.pt.

Foto: UMinho.

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Força Aérea transporta recém-nascidos de Ponta Delgada

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Um avião C-130H da Força Aérea transportou ontem, 7 de maio, dois bebés recém-nascidos entre Ponta Delgada, nos Açores, e Lisboa.

Transportados em incubadoras, ao longo de três horas de voo, por forma a garantir a segurança e os cuidados de saúde neonatais essenciais, os bebés foram permanentemente monitorizados por uma equipa de saúde da Força Aérea, constituída por um médico e um enfermeiro, e por uma equipa de saúde civil.

O avião C-130H da Esquadra 501, sediado na Base Aérea Nº 6, no Montijo, partiu de Ponta Delgada às 18h40, aterrando no Aeródromo de Trânsito Nº 1, na Portela, às 21h50. À chegada a Lisboa, os recém-nascidos foram encaminhados, por ambulâncias do INEM, para uma unidade hospitalar local.

Este foi o quarto voo da Força Aérea dedicado ao transporte de doentes de Ponta Delgada, após o incêndio que deflagrou no Hospital do Divino Espírito Santo, tendo até ao momento já transportado dez pessoas. No passado domingo, um avião C-295M transportou durante a madrugada três doentes para a Ilha Terceira, enquanto durante a tarde um avião Falcon 50 transportou três doentes – dos quais duas grávidas – para a Ilha da Madeira; e, já durante a noite, o avião C-295M voltou a descolar para transportar mais dois doentes para a Ilha Terceira.

O transporte de doentes por via aérea é uma das missões que a Força Aérea dedica à população, através de um dispositivo em alerta permanente nos Açores, na Madeira e no Continente. Desde o início do ano, a Força Aérea já transportou 270 doentes, sobretudo entre ilhas dos Açores, entre ilhas da Madeira e entre os Arquipélagos e o Continente.

Foto: FAP.

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Sustentabilidade das PME em debate a 13 de maio na Universidade do Minho

Bastonária da Ordem dos Contabilistas e presidente da Escola de Economia e Gestão entre os oradores

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A Universidade do Minho, através da Escola de Economia e Gestão (EEG), recebe a conferência “Novos desenvolvimentos no relato de sustentabilidade e sua garantia” no próximo dia 13 de maio, das 9h30 às 12h30, no auditório B1 (edifício 2) do campus de Gualtar, em Braga.

A sessão de abertura conta com a bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC), Paula Franco, e o presidente da EEG, Luís Aguiar-Conraria. O programa prevê ainda as intervenções dos professores Charles Cho e Erica Pimentel, respetivamente da York University e da Queen’s University (ambas no Canadá), e Lídia Oliveira, da EEG. A entrada é livre, mediante inscrição prévia.

O evento vai evidenciar como o relatório de sustentabilidade é um instrumento fundamental para as Pequenas e Médias Empresas (PME) melhorarem a sua competitividade, o acesso ao mercado, a relação com as partes interessadas e a reputação, bem como gerirem oportunidades e riscos de desempenho junto dos investidores e financiadores. Além disso, o cumprimento dos critérios ESG (indicadores ambientais, sociais e de governação corporativa) determina o grau de compromisso das PME com a multiplicidade de desafios e obrigações que lhes são colocados.

A conferência é organizada pela OCC, pela EEG-UMinho, pelo Centro de Investigação em Contabilidade e Fiscalidade do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Instituto Politécnico do Porto (ISCAP) e pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC).

Imagem: UM.

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Adjudicada empreitada para construção de novo arruamento na cidade de Anadia

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O Município de Anadia adjudicou a empreitada para a construção do novo arruamento de ligação entre as Ruas do Montouro e das Sobreiras, na cidade de Anadia, à empresa “Prioridade – Construção de Vias de Comunicação, SA”, pelo montante de 875.417,90€, com um prazo de execução de oito meses.

O projeto, com uma extensão total aproximada de 900 metros lineares, contempla os trabalhos necessários à criação de arruamentos pedonais ou para automóveis, redes de abastecimento de água, drenagem de águas residuais e pluviais, rede de alimentação elétrica, telecomunicações e gás, bem como áreas verdes.

O Município pretende com esta nova infraestrutura rodoviária melhorar a qualidade de vida urbana e criar fatores de atratividade que contribua para a fixação de população no aglomerado urbano que, eventualmente, possa daqui resultar, face à criação de várias frentes construtivas desta zona nobre da cidade.

Imagem: CMA.

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