Atualidade
Vagos comemora Dia Nacional dos Moinhos com conjunto de atividades e experiências turísticas para toda a família
O programa está repleto de atividades e experiências autênticas e genuínas, a não perder, desde visitas aos moinhos, moagem de milho, confeção da Broa Mimosa, almoço típico gandarês, oficina de pizza, contos infantis nos moinhos, caminhadas, piquenique, entre outros
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No âmbito da Comemoração do Dia Nacional dos Moinhos, que se celebra no dia 7 de abril de 2024, o Município de Vagos promove, em conjunto com as Juntas de Freguesia de Ouca e Soza, Grupo Folclórico de Santo António de Vagos, Confraria Sabores da Abóbora, Associação Pró-Boco e os proprietários dos moinhos/azenhas do concelho, três dias de atividades e experiências únicas em torno do património molinológico, integradas num programa conjunto, que irá acontecer nos dias 6, 7 e 13 de abril de 2024.
Nos dias 6, 7 e 13 de abril, as Azenhas Barreto e Ti Luísa, o Moinho e Azenha de Ouca, os Moinhos Giratórios de vento Ti Pascoal e de Santo António de Vagos estarão abertos, em datas e horários específicos, de acordo com o programa, para todos aqueles que quiserem conhecê-los, por fora e por dentro. Esta atividade realiza-se no âmbito da iniciativa nacional “Moinhos Abertos” da Rede Portuguesa dos Moinhos, que pretende abrir ao público, para acesso livre, tantos moinhos quantos for possível em todo o país.
Para além de visitas aos moinhos, os visitantes terão, ainda, oportunidade de usufruir de algumas experiências, com o objetivo de dar a conhecer e partilhar alguns dos costumes e tradições locais.
A manhã do dia 6 (sábado) será dedicada às “Tradições nas Azenhas da Aldeia do Boco” onde será possível, na Azenha da Ti Luísa, experienciar todo o processo de fabrico da Broa Mimosa, desde a moagem do milho à confeção da massa e à sua colocação no forno.
É, também, uma oportunidade para dar a conhecer, aos mais novos, como funciona uma azenha e como consegue transformar o milho em farinha. Enquanto a massa leveda, os participantes serão convidados a fazer uma caminhada pelo Vale do Boco, terminando com uma degustação de produtos locais: a Broa Mimosa, o doce de abóbora e o requeijão.
Esta atividade, organizada pela Associação Pró-Boco e Confraria Sabores da Abóbora, é limitada a 30 participantes, com inscrição obrigatória (6,50 moinhos e gratuito até aos 12 anos).
No domingo, dia 7 de abril, o dia será repleto de atividades a começar no Parque do Moinho e Azenha de Ouca com diversas atividades organizadas pela Junta de Freguesia de Ouca. Aqui, a manhã começa uma visita interpretativa aos moinhos, pelas 9h00, e às 10h00 nada como ver, ouvir e sentir as mais belas e divertidas histórias com Contos no Moinho.
Pelas 11h00, está prevista a realização da oficina “MAMAMIA, Faz a Tua Pizza!” onde vai ser possível criar a sua própria pizza, desde a preparação da massa à colocação dos ingredientes, com promessa de um final super apetitoso. Esta atividade é gratuita, mas com inscrição obrigatória e limitada a 15 participantes. Pelas 12h00, no mesmo local, realiza-se a atividade “Sabores da Minha Terra”, uma degustação de produtos locais com broa, compotas, sandes de leitão e espumante “Quinta da Pedreira”, com inscrição obrigatória (7,50 moinhos e gratuito até aos 6 anos). Por fim, fica o convite para um almoço ao ar livre com “Há piquenique no parque”. Para participar, basta trazer o seu farnel, uma toalha e um guarda-sol e muita vontade em relaxar. Durante esta atividade, haverá uma Caça ao Tesouro, dirigida a famílias, pelo que motivos não sobram para, neste dia, vir até Ouca.
De tarde, e de regresso à Aldeia do Boco, “Venha Beijar a Cruz nas Azenhas”! Neste dia, é dia de Pascoela no Boco – Aldeia de Portugal e, como tal, está convidado a participar na visita pascal que percorrerá as azenhas e moinhos do Vale do Boco. O convite é feito pela Associação Pro.Boco que preparará tudo para que esta experiência seja única, com direito a Folar, Pão de Ló, Amêndoas e Bolos de Côco que estão sempre presentes nas mesas de Páscoa. Esta atividade é gratuita, mas sujeita a inscrições.
No fim de semana seguinte, sábado, dia 13, o programa dos moinhos abertos termina, em grande, com uma experiência única que não pode perder – Tradições à Mesa na Casa Gandaresa! Aqui será possível visitar o moinho giratório de vento gandarês, um dos únicos exemplares em funcionamento do distrito de Aveiro, e a Casa Gandaresa, uma casa típica da Região da Gândara. A visita à casa gandaresa promete recordar como era, antigamente, a vida nesta casa sendo que, para tal, o Grupo de Folclore de Santo António fará recriações em algumas divisões da casa. Após a visita, será possível participar em várias oficinas de sabores, que se realizarão, simultaneamente, em diversos locais da casa (pátio e cozinha antiga). Aqui, pode escolher o que ver e fazer, desde a broa de milho, as papas de abóbora e os rojões que depois, se juntarão ao Almoço Gandarês. O almoço gandarês, realizado no pátio da casa gandaresa, promete uma experiência de sabores únicos, com uma sopa gandaresa feita numa panela antiga, ao lume, os rojões com as papas de abóbora e broa (feitas anteriormente nas oficinas). Tudo isto servido com vinho, limonada e água. Para adoçar, aletria e arroz-doce e para finalizar um café de borras feito no borralho da casa, ao lume.
O Programa dos Moinhos Abertos em Vagos está, ainda, incluído no programa da Rota dos Moinhos de Portugal – Portuguese Mills, constituída pelos municípios de Águeda, Albergaria-a-Velha, Nelas, Sever do Vouga e Vagos, que pretende, entre vários objetivos, promover a capacitação dos territórios com um novo produto turístico, capaz de atrair mais fluxos de visitantes e aumentar a estadia média, a preservação e valorização do património molinológico nacional, bem como o envolvimento das comunidades locais e os seus saberes através do projeto.
Inscrições
Consulte o programa completo e faça as suas inscrições nas atividades em www.cm-vagos.pt/visitar/moinhos-abertos
Mais informações em turismo@cm-vagos.pt ou através do tlm. + 351 924 463 250
Programa:
Sábado, dia 6 de abril
TRADIÇÕES NAS AZENHAS DA ALDEIA DO BOCO
09h15 – Largo da Capela do Boco
- Visita à Azenha da Ti Luísa e confeção de Broa Mimosa
- Caminhada pelo Vale do Boco com visita à azenha Barreto e Moinho do Benjamim | 4 km
- Degustação de produtos locais (Broa Mimosa, doce de abóbora, requeijão e espumante “Quinta da Pedreira)
Limitada a 30 participantes
Inscrição obrigatória: 6,50 moinhos | Gratuito para crianças até aos 12 anos
Org.: Associação PRO.BOCO e Contraria Sabores da Abóbora, J.F. Soza e CM Vagos
Domingo, dia 7 de abril
VISITA INTERPRETATIVA AOS MOINHOS
10h00 – Parque do Moinho e Azenha de Ouca
Atividade gratuita
Org.: J.F. Ouca | Apoio: CM Vagos
CONTOS NO MOINHO!
10h30 – Parque do Moinho e Azenha de Ouca
Atividade gratuita
Org.: J.F. Ouca | Apoio: CM Vagos
OFICINA “MAMAMIA”
Faz a tua pizza!
11h00 – Parque do Moinho e Azenha de Ouca
Limitada a 15 participantes
Inscrição obrigatória | Atividade gratuita
Org.: J.F. Ouca | Apoio: CM Vagos
SABORES DA MINHA TERRA!
12h00 – Parque do Moinho e Azenha de Ouca
Degustação de produtos locais com Broa, compotas, espumante “Quinta da Pedreira” e sandes de leitão.
Inscrição obrigatória: 7,50 moinhos | Gratuito para crianças até aos 6 anos
Org.: J.F. Ouca | Apoio: CM Vagos
PIQUENIQUE NO PARQUE!
Traga o seu farnel!
12h30 – Parque do Moinho e Azenha de Ouca
Caça ao tesouro para toda a família!
Atividade gratuita
Org.: J.F. Ouca | Apoio: CM Vagos
VEM BEIJAR A CRUZ NAS AZENHAS!
14h30 – Largo da Capela do Boco
Visita pascal às azenhas com Folar / Pão de Ló / Amêndoas / Bolos de Côco nas azenhas.
Inscrição obrigatória | Atividade gratuita
Org.: Associação PRO.BOCO | Apoio: J.F. Soza e CM Vagos
Sábado, dia 13 de abril
Santo António de Vagos
TRADIÇÕES À MESA, É NA CASA GANDARESA!
Local: Casa-Museu Gandaresa de Santo António de Vagos
10h00 – Visita interpretada à Casa-Museu Gandaresa (“Casa Habitada”)
11h00 – Oficina de sabores “Broa de Milho e Papas de Abóbora”
12h30 – Almoço típico Gandarês
- Sopa Gandaresa
- Rojões com Papas de Abóbora / Batatas com pele
- Limonada / Vinho tinto / água
- Aletria / Arroz-doce
- Café de borra
*Atividade limitada a 30 participantes
Inscrição obrigatória
18 moinhos | 6 aos 12 anos: 9 moinhos
Org.: Grupo Folclórico de Santo António de Vagos | Apoio: CM Vagos
VISITAS GRATUITAS AOS MOINHOS:
Dia 6
Azenha Barreto: 14h30 – 18h00
Azenha Ti Luísa: 10h00 – 12h30 – 14h30 – 18h00
Dia 7
Azenha Barreto (Boco): 10h00 – 12h30
Azenha Ti Luísa (Boco): 10h00 – 12h30 – 14h30 – 18h00
Azenha e Moinho de Ouca: 10h00 – 17h00
Moinho de Vento Ti Pascoal (Calvão): 14h00 – 17h00
Dia 13
Moinho de Vento de Santo António de Vagos: 10h00 – 12h00: 14h00 – 18h00.
Imagem: CMV.
Atualidade
Viana do Castelo: Concurso público internacional para Novo Mercado Municipal e envolvente avança por 13,399 ME
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O executivo municipal de Viana do Castelo aprovou, esta segunda-feira, em reunião ordinária, o projeto, abertura de procedimento de concurso público internacional, autorização da despesa, aprovação das peças e aprovação de júri para a empreitada “Novo Mercado Municipal – Edifício e Envolvente” por um valor de 13,399 milhões de euros, mais IVA, com prazo de execução de 720 dias.
Os concorrentes ou seus representantes devem apresentar as suas propostas na plataforma eletrónica até às 17 horas do 30º dia a contar da data de envio, para publicação, do anúncio agora aprovado para o Serviço das Publicações Oficiais da União Europeia. A abertura das propostas pelo júri só terá lugar findo o prazo fixado.
O projeto de execução refere que um mercado implica uma forte articulação entre o processo de gestão e o projeto de intervenção de arquitetura, tendo por base os seguintes princípios: existência de condições adequadas para o aprovisionamento dos operadores, devidamente sectorizado, nomeadamente quanto ao controlo higiossanitário e de variação de temperaturas; existência de condições de estacionamento para clientes, condição essencial para que se possa considerar válida uma área de influência superior a 400 metros de distância; condições para tratamento e acondicionamento de resíduos, nomeadamente os respeitantes a produtos de origem animal; desenvolvimento orgânico do espaço de mercado tradicional num único piso e em relação direta com a sua envolvente; organização sectorizada do mix comercial; introdução de atividades complementares que contribuam para a viabilidade comercial do equipamento no seu todo, nomeadamente com aquelas que tragam novos públicos; integração em edifício com arquitetura relevante e em bom estado de conservação, criação de uma imagem comum que identifique o mercado como um todo enquanto espaço moderno de distribuição agroalimentar; compromisso entre a gestão do mercado e os operadores, participando na dinâmica do mercado.
Recorde-se que o Mercado Municipal que existia no centro da cidade foi demolido em 2022, levando à transferência do mercado para uma instalação provisória na Avenida Capitão Gaspar de Castro.
O projeto do novo mercado está estruturado em duas grandes intervenções, o edifício propriamente dito, cuja localização é sobre a implantação do desconstruído Edifício Jardim / Prédio Coutinho; e a reabilitação do espaço envolvente exterior ao novo Mercado Municipal de Viana do Castelo, um projeto complementar à execução do edifício do mercado e que tem como objetivo requalificar e revitalizar o tecido urbano, atrair e fixar população para o centro histórico, atrair e dinamizar o tecido económico do centro histórico, contribuir para a preservação e valorização do património construído, reforçar a atração turística e a oferta cultural dos serviços.
Imagem: CMVC.
Atualidade
Valença avança com reabilitação e ampliação do Centro de Saúde
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A Câmara Municipal de Valença aprovou, por unanimidade, a abertura do concurso público para a empreitada de “Reabilitação e ampliação do Centro de Saúde de Valença”, na última reunião do Executivo Municipal.
2 milhões e 700 mil euros é o preço base do concurso, num investimento a lançar pela Câmara Municipal de Valença, financiado pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência.
A obra contempla a requalificação do edifício existente, datado de 1991, e a construção de um novo bloco, a poente, com 2 pisos.
Para o Presidente da Câmara Municipal de Valença, José Manuel Carpinteira, “Esta é uma obra urgente, prioritária e muito desejada por todos os valencianos e pretende criar todas as condições para uma resposta de serviços de saúde primários e de especialidades mais rica e qualificada em Valença”.
Com estes grandes investimentos de requalificação e ampliação do Centro de Saúde, a Câmara Municipal acredita que estão a ser criadas as condições para a conquista de mais especialidades médicas acessíveis aos utentes e para a reabertura do Serviço de Atendimento Permanente (SAP).
A saúde é uma das linhas de atuação prioritárias da Câmara Municipal de Valença que tudo tem feito junto da ULSAM e da tutela, pela melhoria contínua dos cuidados de saúde disponibilizados pelo Centro de Saúde de Valença, à população valenciana.
Recorde-se que, ao dia de hoje, o Centro de Saúde de Valença dispõe, de sete consultas hospitalares de especialidade, nomeadamente Endocrinologia, Pediatria, Oftalmologia, Psiquiatria, Psicologia, Hemoterapia e ainda Psicologia do CRI, que servem os utentes dos concelhos de Valença, Monção e Melgaço.
Na área da medicina Geral e familiar, nomeadamente a respeitante à saúde de adultos, saúde infantil e juvenil, planeamento familiar, saúde materna e domicílios, o Centro de Saúde conta, atualmente, com um corpo clínico constituído por 10 médicos e 10 enfermeiros.
Foto: CMV.
Atualidade
Estudo sobre o tubarão-azul sublinha a importância da proteção e da preservação dos canhões submarinos
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Estudo revela padrões de comportamento do tubarão-azul e o impacto do ruído de barcos na espécie. Crucial na manutenção da estabilidade e da saúde dos ecossistemas marinhos, o tubarão-azul é uma das espécies de tubarão mais capturadas a nível mundial. Classificado como ‘Quase Ameaçado’ pela União Internacional para a Conservação da Natureza, em 2019, em Portugal é frequentemente vítima da frota do palangre de superfície, dirigida a grandes peixes como o atum e o espadarte.
Investigadores do MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente colocaram sistemas de câmaras remotas com isco ao largo da costa do Parque Natural da Arrábida para observar e caracterizar padrões de comportamento de tubarão-azul (Prionace glauca), e o efeito do ruído de embarcações em termos de alterações comportamentais. Um estudo realizado no âmbito da tese de Doutoramento da investigadora Noélia Ríos, inserida no projeto INFORBIOMARES, acabado de publicar na revista Marine Ecology Progress Series.
Bastante sensíveis, estas espécies são muito difíceis de observar e estudar, sobretudo no que diz respeito ao seu comportamento em meio natural. As câmaras colocadas pelos investigadores conseguiram registar os comportamentos de 79 tubarões, revelando padrões distintos entre juvenis e adultos consoante a estação do ano e a distância à costa.
A investigação revelou que tubarões juvenis foram avistados mais frequentemente em águas menos profundas e durante a primavera, o que coincide com a época de reprodução da espécie, reforçando, assim, a enorme importância da área ao largo do Parque Natural da Arrábida, na zona do canhão de Lisboa, como potencial zona de berçário para o tubarão-azul. Estas observações levam os investigadores a defender a necessidade de olhar para os canhões submarinos como zonas a proteger e preservar.
O estudo revelou também que, na presença de ruído de embarcações, os tubarões-azuis alteraram alguns padrões comportamentais, sugerindo que pode existir um efeito oculto do ruído sobre a eficiência na procura e captura de alimento, abrindo caminho a mais estudos dedicados que confirmem essa hipótese.
Os tubarões desempenham um papel crucial na manutenção da estabilidade e saúde dos ecossistemas marinhos. A pesca comercial excessiva destas espécies, com pesca dirigida ou acessória, exerce uma enorme pressão nas populações de tubarões a nível global, provocando desequilíbrios ecológicos com repercussões em todo o ecossistema.
O tubarão-azul é uma das espécies de tubarão mais capturadas a nível mundial, e em 2019 foi classificado como ‘Quase Ameaçado’ pela Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza, IUCN. Em Portugal, é a espécie de tubarão mais capturada pela frota do palangre de superfície, uma pesca realizada com linhas e anzóis, dirigida a grandes peixes como o atum e o espadarte, mas que frequentemente captura tubarões, atraídos pelo isco.
Foto: Frederico Almada.
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