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Universidade do Minho assinala Dia Internacional da Mulher

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A Universidade do Minho (UMinho) associa-se às comemorações do Dia Internacional da Mulher, evocado a 8 de março, com um conjunto de ações presenciais e digitais para valorizar as mulheres e promover uma discussão informada sobre o tema.

A Escola Superior de Enfermagem promoveu, esta terça-feira, o painel internacional “Contraceção: contextos e desafios”, partilhando experiências e resultados de estudos recentes. Os oradores foram os professores Ricardo Mouta (Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil), Fátima León (Universidade de Sevilha, Espanha), Maria José Santos (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro) e Sara Palma (Instituto Politécnico de Santarém), a par das enfermeiras Paula Pereira (Maternidade Alfredo da Costa) e Fernanda Macedo (Agrupamento de Centros de Saúde Braga I).

Sete núcleos da UMinho estão, também, a dinamizar a Semana do Feminismo, com sete atividades abertas ao público, nomeadamente no campus de Gualtar, em Braga. Após as conversas sobre violência obstétrica, mutilação e discriminação trans, seguem-se debates sobre os desafios do feminismo nas várias áreas de estudo (dia 8, 14h00, sala 2.07 do edifício 2), a teoria económica à luz da perspetiva de género (dia 9, 17h30), os obstáculos das mulheres e a sua situação pelo globo (dia 10, 10h30) e, ainda, sobre consentimento, pornografia e imagem na era atual (dia 10, 14h00). A organização envolve os núcleos de alunos de Relações Internacionais (CECRI), Economia (NAECUM), Enfermagem (AEEUM) e Direito (ELSA), bem como as associações He For She, Clube Rainbow e de Debates Académicos da UMinho (ADAUM).

Os Serviços de Ação Social (SASUM) oferecem, esta quarta-feira, às mulheres desta comunidade académica o acesso livre às instalações e serviços desportivos, bem como o cartão de desporto no caso de inscrição/renovação. Às 17h00, prevê-se uma mega-aula de pilates, nos complexos desportivos de Gualtar e Azurém. Mais cedo, às 15h00, Rita Ribeiro, professora de Sociologia da UMinho, participa no ciclo “As migrações no feminino”, no Agrupamento de Escolas de Maximinos, em Braga. E no Instituto I3B’s, no AvePark, um “Quadro de Ideias” desafia os seus membros a escrever a sua resposta à pergunta “How will you help forge a more inclusive world?“; vai haver igualmente uma foto de grupo para as redes sociais com a pose definida este ano no âmbito do International Women’s Day.

Há também música e animação noturna, mas devido à meteorologia, passa desta quarta-feira para 15 de março. Trata-se do festival “FémmeFarra”, com as tunas femininas Gatuna, Tun’ao Minho e Tun’Obebes, no espaço Double, em Guimarães. Ainda na cidade-berço, a Casa de Sarmento acolhe, no dia seguinte, às 18h00, a palestra “Mulheres e trabalho: da economia familiar ao salário individual”, por Isabel dos Guimarães Sá, professora de História da UMinho, e no âmbito do ciclo “Novos Olhares: Mulheres na História”.

A Unidade de Serviços de Apoio a Projetos de Investigação (USAPI) realizou, igualmente, há dias, a sessão de informação “Dimensão de Género e Questões Transversais no Financiamento Europeu de Projetos de IC&DT”, proferida por Natália Dias, do Cluster Cultura, Criatividade e Sociedade Inclusiva do Programa Horizonte Europa.

Imagens: UM.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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