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Surf: Joaquim Chaves Saúde Porto Pro dá seguimento à luta pelos títulos máximos nacionais
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A elite do surf nacional está de volta às ondas do Porto e de Matosinhos para disputar o Joaquim Chaves Saúde Porto Pro, segunda etapa da Liga MEO Surf, que se realiza de 21 a 23 de abril. Os melhores surfistas portugueses voltam a medir forças na 1ª divisão do surf português, que apura os títulos máximos de campeões masculino e feminino, num total de cinco etapas.
A etapa inaugural, que decorreu na Figueira da Foz, terminou com as vitórias de Gabriela Dinis e do campeão nacional em título Guilherme Ribeiro, sendo que ambos assumem, assim, o estatuto de competirem no Joaquim Chaves Saúde Porto Pro com a licra amarela Go Chill.
Guilherme Ribeiro – Campeão Nacional 2022 e Vencedor da 1ª etapa da Liga MEO Surf, refere que “a etapa do Porto e Matosinhos é diferente pela moldura urbana, com duas praias muito boas para se fazer uma competição. Tanto a Praia Internacional como Leça da Palmeira são beachbreaks que dão boas oportunidades para todos fazerem pontuações altas e onde tudo pode acontecer. O meu objetivo é, não só, defender o título nacional que conquistei o ano passado, como vencer o maior número de etapas este ano na Liga MEO Surf. Venho de uma vitória na Figueira da Foz e vou para o Porto e Matosinhos com a mesma motivação que é vencer.”
Gabriela Dinis – Vencedora da 1ª etapa da Liga MEO Surf, sublinha que “a vitória na Figueira da Foz foi, sem dúvida, muito importante porque já estava a precisar há muito tempo. Sinto que todo o trabalho valeu a pena e foi um ganho de confiança gigante. É muito bom vestir a licra amarela. Agora a prioridade para a etapa do Porto e Matosinhos é manter a consistência. É bom competir no Porto e Matosinhos. Ainda não surfei lá muitas vezes, mas espero apanhar boas ondas.”
O principal espetáculo do surf nacional vai, então, para as águas do Norte de Portugal, onde é sempre interessante acompanhar a luta entre gerações, em particular em 2023, onde os mais novos chegaram às vitórias relegando os surfistas de nomes mais sonantes para um segundo plano de importância. O Joaquim Chaves Saúde Porto Pro será a 18ª vez sem interrupções que a Liga MEO Surf visita as cidades do Porto e Matosinhos.
Rui Moreira, Presidente Câmara Municipal do Porto, salienta que, “além de se associar a eventos como este, importantes para a afirmação das praias do Norte como destino de eleição para a prática dos desportos de ondas, a Câmara do Porto tem vindo a atribuir uma importância crescente ao surf. Prova disso é a inclusão desta modalidade no recente programa de patrocínio a atletas de alto rendimento e de elevado potencial desportivo, lançado no início deste ano, o que demonstra mais uma vez a atenção que a Autarquia tem dado a este desporto.”
Vasco Pinho – Vereador Câmara Municipal de Matosinhos, por seu turno, realça que “o Município de Matosinhos aposta, de forma consistente, no potencial desportivo, económico e turístico associado à vertente do surf e de outros deportos de deslize, tendo presente o seu contexto geográfico, histórico e social, bem como a sua relação umbilical com o oceano atlântico e com as modalidades náuticas. Acolher uma etapa da mais importante competição nacional de surf, evidencia o reconhecimento do trabalho desenvolvido pela Câmara Municipal de Matosinhos neste setor, nomeadamente, através da valorização da qualidade das nossas águas balneares e respetiva monitorização, do investimento na segurança aquática através de uma equipa permanente de socorro balnear e da colaboração estreita com as várias escolas de surf matosinhenses na promoção e incremento desta modalidade. Estamos comprometidos com este evento desportivo e certos de que a sua realização será, à semelhança das edições anteriores, um enorme sucesso.”
Galeria Vencedores Joaquim Chaves Saúde Porto Pro (últimos cinco anos)
2022 – Afonso Antunes e Teresa Bonvalot
2021 – Vasco Ribeiro e Teresa Bonvalot
2020 – Vasco Ribeiro e Teresa Bonvalot
2019 – Tomás Fernandes e Yolanda Hopkins
2018 – Marlon Lipke e Teresa Bonvalot
Miguel Vieira Marques – Diretor de Marketing da Joaquim Chaves Saúde, refere que “a Joaquim Chaves Saúde (JCS) orgulha-se de se associar, uma vez mais, à Liga MEO Surf, na medida em que esta é uma iniciativa que vai ao encontro de dois grandes compromissos assumidos pela marca: a prevenção de doença e a promoção de hábitos de vida saudáveis. A atividade da JCS assenta, atualmente, em quatro áreas distintas (Laboratórios, Clínicas Médicas, Oncologia e Fitness), através das quais disponibiliza uma oferta abrangente de serviços, que vão desde o diagnóstico até ao tratamento, sem nunca esquecer a vertente da prevenção. E é com base nesta oferta 360º que a associação da nossa marca ao desporto é incontornável, sendo o Surf um dos protagonistas desta jornada desportiva. Queremos ser a marca do Surf em Portugal e, por este motivo, temos estado ao lado dos surfistas em provas nacionais e mundiais de referência, incluindo um conceito disruptivo de nos apresentarmos como ‘Health Shapers’.”
Joaquim Chaves Saúde Porto Pro 2022 em números
– Campeões da Etapa: Afonso Antunes e Teresa Bonvalot
– 1229 ondas surfadas por 99 surfistas inscritos
– Melhor onda (máximo 10 pontos): 9.25 pontos de Vasco Ribeiro
– Melhor pontuação (máximo 20 pontos): 16,75 de Vasco Ribeiro
Na 2ª etapa da Liga MEO Surf estão, também, em disputa o Joaquim Chaves Saúde Best Wave (melhor onda da etapa), Bom Petisco Girls Score (melhor pontuação exclusivamente dedicada às senhoras), Go Chill Expression Session (melhores manobras individualmente tanto no masculino como no feminino) e o Waversby Round (melhor performance desportiva no round 3). Relembre-se que as Go Chill Expression Sessions irão realizar-se duas vezes depois de se ter adiado a realização da sua disputa durante a etapa anterior na Figueira da Foz.
Fantasy Surfer – Participe em www.fantasy.ansurfistas.com
Prémio vencedor da etapa: Relógio Rip Curl Search GPS 2
Prazo de constituição das equipas: hora do Call do primeiro dia de prova
Recorde-se que o Joaquim Chaves Saúde Porto Pro insere-se na programação do Wave Series 2023 onde, no próximo fim de semana, designadamente a 15 e 16 de Abril, se irá disputar a 1ª etapa do Junior Tour, reservado a surfistas de até 20 anos, na Praia Internacional do Porto, o que ajudará os mais novos a aquecer motores para a Liga MEO Surf que se seguirá na semana seguinte.
O Joaquim Chaves Saúde Porto Pro poderá ser acompanhado em direto na Sport TV, assim como nos restantes meios oficiais: Facebook do MEO, app do MEO – disponível na posição 810 da grelha de canais MEO, e em www.ansurfistas.com e redes sociais em @ansurfistas.
A Liga MEO Surf 2023 é uma organização da Associação Nacional de Surfistas e da Fire!, com o patrocínio do MEO, Joaquim Chaves Saúde, Allianz Seguros, Bom Petisco, Go Chill, Corona, Somersby, o parceiro de sustentabilidade Jerónimo Martins, o apoio local das Câmaras Municipais do Porto e de Matosinhos e o apoio técnico da Onda Pura Surf Center e da Federação Portuguesa de Surf.
Imagem: Matrena /AN Surfistas.
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Viana do Castelo: Concurso público internacional para Novo Mercado Municipal e envolvente avança por 13,399 ME
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O executivo municipal de Viana do Castelo aprovou, esta segunda-feira, em reunião ordinária, o projeto, abertura de procedimento de concurso público internacional, autorização da despesa, aprovação das peças e aprovação de júri para a empreitada “Novo Mercado Municipal – Edifício e Envolvente” por um valor de 13,399 milhões de euros, mais IVA, com prazo de execução de 720 dias.
Os concorrentes ou seus representantes devem apresentar as suas propostas na plataforma eletrónica até às 17 horas do 30º dia a contar da data de envio, para publicação, do anúncio agora aprovado para o Serviço das Publicações Oficiais da União Europeia. A abertura das propostas pelo júri só terá lugar findo o prazo fixado.
O projeto de execução refere que um mercado implica uma forte articulação entre o processo de gestão e o projeto de intervenção de arquitetura, tendo por base os seguintes princípios: existência de condições adequadas para o aprovisionamento dos operadores, devidamente sectorizado, nomeadamente quanto ao controlo higiossanitário e de variação de temperaturas; existência de condições de estacionamento para clientes, condição essencial para que se possa considerar válida uma área de influência superior a 400 metros de distância; condições para tratamento e acondicionamento de resíduos, nomeadamente os respeitantes a produtos de origem animal; desenvolvimento orgânico do espaço de mercado tradicional num único piso e em relação direta com a sua envolvente; organização sectorizada do mix comercial; introdução de atividades complementares que contribuam para a viabilidade comercial do equipamento no seu todo, nomeadamente com aquelas que tragam novos públicos; integração em edifício com arquitetura relevante e em bom estado de conservação, criação de uma imagem comum que identifique o mercado como um todo enquanto espaço moderno de distribuição agroalimentar; compromisso entre a gestão do mercado e os operadores, participando na dinâmica do mercado.
Recorde-se que o Mercado Municipal que existia no centro da cidade foi demolido em 2022, levando à transferência do mercado para uma instalação provisória na Avenida Capitão Gaspar de Castro.
O projeto do novo mercado está estruturado em duas grandes intervenções, o edifício propriamente dito, cuja localização é sobre a implantação do desconstruído Edifício Jardim / Prédio Coutinho; e a reabilitação do espaço envolvente exterior ao novo Mercado Municipal de Viana do Castelo, um projeto complementar à execução do edifício do mercado e que tem como objetivo requalificar e revitalizar o tecido urbano, atrair e fixar população para o centro histórico, atrair e dinamizar o tecido económico do centro histórico, contribuir para a preservação e valorização do património construído, reforçar a atração turística e a oferta cultural dos serviços.
Imagem: CMVC.
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Valença avança com reabilitação e ampliação do Centro de Saúde
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A Câmara Municipal de Valença aprovou, por unanimidade, a abertura do concurso público para a empreitada de “Reabilitação e ampliação do Centro de Saúde de Valença”, na última reunião do Executivo Municipal.
2 milhões e 700 mil euros é o preço base do concurso, num investimento a lançar pela Câmara Municipal de Valença, financiado pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência.
A obra contempla a requalificação do edifício existente, datado de 1991, e a construção de um novo bloco, a poente, com 2 pisos.
Para o Presidente da Câmara Municipal de Valença, José Manuel Carpinteira, “Esta é uma obra urgente, prioritária e muito desejada por todos os valencianos e pretende criar todas as condições para uma resposta de serviços de saúde primários e de especialidades mais rica e qualificada em Valença”.
Com estes grandes investimentos de requalificação e ampliação do Centro de Saúde, a Câmara Municipal acredita que estão a ser criadas as condições para a conquista de mais especialidades médicas acessíveis aos utentes e para a reabertura do Serviço de Atendimento Permanente (SAP).
A saúde é uma das linhas de atuação prioritárias da Câmara Municipal de Valença que tudo tem feito junto da ULSAM e da tutela, pela melhoria contínua dos cuidados de saúde disponibilizados pelo Centro de Saúde de Valença, à população valenciana.
Recorde-se que, ao dia de hoje, o Centro de Saúde de Valença dispõe, de sete consultas hospitalares de especialidade, nomeadamente Endocrinologia, Pediatria, Oftalmologia, Psiquiatria, Psicologia, Hemoterapia e ainda Psicologia do CRI, que servem os utentes dos concelhos de Valença, Monção e Melgaço.
Na área da medicina Geral e familiar, nomeadamente a respeitante à saúde de adultos, saúde infantil e juvenil, planeamento familiar, saúde materna e domicílios, o Centro de Saúde conta, atualmente, com um corpo clínico constituído por 10 médicos e 10 enfermeiros.
Foto: CMV.
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Estudo sobre o tubarão-azul sublinha a importância da proteção e da preservação dos canhões submarinos
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Estudo revela padrões de comportamento do tubarão-azul e o impacto do ruído de barcos na espécie. Crucial na manutenção da estabilidade e da saúde dos ecossistemas marinhos, o tubarão-azul é uma das espécies de tubarão mais capturadas a nível mundial. Classificado como ‘Quase Ameaçado’ pela União Internacional para a Conservação da Natureza, em 2019, em Portugal é frequentemente vítima da frota do palangre de superfície, dirigida a grandes peixes como o atum e o espadarte.
Investigadores do MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente colocaram sistemas de câmaras remotas com isco ao largo da costa do Parque Natural da Arrábida para observar e caracterizar padrões de comportamento de tubarão-azul (Prionace glauca), e o efeito do ruído de embarcações em termos de alterações comportamentais. Um estudo realizado no âmbito da tese de Doutoramento da investigadora Noélia Ríos, inserida no projeto INFORBIOMARES, acabado de publicar na revista Marine Ecology Progress Series.
Bastante sensíveis, estas espécies são muito difíceis de observar e estudar, sobretudo no que diz respeito ao seu comportamento em meio natural. As câmaras colocadas pelos investigadores conseguiram registar os comportamentos de 79 tubarões, revelando padrões distintos entre juvenis e adultos consoante a estação do ano e a distância à costa.
A investigação revelou que tubarões juvenis foram avistados mais frequentemente em águas menos profundas e durante a primavera, o que coincide com a época de reprodução da espécie, reforçando, assim, a enorme importância da área ao largo do Parque Natural da Arrábida, na zona do canhão de Lisboa, como potencial zona de berçário para o tubarão-azul. Estas observações levam os investigadores a defender a necessidade de olhar para os canhões submarinos como zonas a proteger e preservar.
O estudo revelou também que, na presença de ruído de embarcações, os tubarões-azuis alteraram alguns padrões comportamentais, sugerindo que pode existir um efeito oculto do ruído sobre a eficiência na procura e captura de alimento, abrindo caminho a mais estudos dedicados que confirmem essa hipótese.
Os tubarões desempenham um papel crucial na manutenção da estabilidade e saúde dos ecossistemas marinhos. A pesca comercial excessiva destas espécies, com pesca dirigida ou acessória, exerce uma enorme pressão nas populações de tubarões a nível global, provocando desequilíbrios ecológicos com repercussões em todo o ecossistema.
O tubarão-azul é uma das espécies de tubarão mais capturadas a nível mundial, e em 2019 foi classificado como ‘Quase Ameaçado’ pela Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza, IUCN. Em Portugal, é a espécie de tubarão mais capturada pela frota do palangre de superfície, uma pesca realizada com linhas e anzóis, dirigida a grandes peixes como o atum e o espadarte, mas que frequentemente captura tubarões, atraídos pelo isco.
Foto: Frederico Almada.
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