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Sintra: Dia do Município assinalado com inaugurações, festejos e concertos

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A Câmara Municipal de Sintra assinalou o dia 29 de junho, Dia do Município, com uma cerimónia do hastear da bandeira e diversas inaugurações e festividade a assinalar a data por todo concelho.

As comemorações do Dia do Município tiveram início com a habitual cerimónia do Hastear da Bandeira, nos Paços do Concelho, às 10h00.

Durante a cerimónia de hastear, o presidente da autarquia, Basílio Horta, no seu discurso, deu nota do balanço das medidas implementadas pelo município nos últimos anos, mencionando “que este é um dia de balanço, o que fizemos e onde queremos chegar. Não posso deixar de mencionar a área da saúde, começámos por aí porque não podíamos conviver com essa situação, foi um grande esforço financeiro e de grande determinação para recuperar as décadas perdidas no setor da saúde, fizemos o hospital com as obras agora a decorrer e fizemos 5 centros de saúde. Foi, sem dúvida, feito um grande trabalho nesta área.”

“Na área da educação, foi outro grande esforço para o município. Foi uma das prioridades que estabelecemos. Investir nas escolas é investir na educação e no futuro, recuperamos as EB’s todas e algumas das secundárias também. Foi um investimento de mais de 45 milhões de euros, e não vamos ficar por aqui”, garantiu o autarca.

Quanto à cultura, Basílio Horta, destaca o Festival de Sintra: “não posso deixar de referir este festival que revolucionou a maneira de olhar a música clássica. O mais importante foi a descentralização do festival, que vai às escolas, às sociedades e às freguesias. É por aqui que temos de ir e fazer de Sintra aquilo que Sintra é! Ir onde as pessoas estão, ir ao seu encontro.”

No seu discurso, Basílio Horta referiu, ainda, que “de futuro, e para este mandato, a autarquia tem em foco dois grandes eixos: a habitação e a mobilidade”. “Sintra tem agora uma Estratégia Local de Habitação que visa garantir condições de acesso a uma habitação condigna às pessoas que não dispõem de capacidade financeira para aceder a uma solução habitacional adequada, quanto à mobilidade vamos investir na circular poente ao Cacém e queremos fazê-lo neste mandato”, concluiu o autarca.

Também nos Paços do Concelho, foi inaugurada a exposição de fotografia “Sintra Lugares em Espera”. Este registo, pelo olhar do curso de Fotografia da Escola Profissional de Recuperação do Património de Sintra e dos técnicos da autarquia e mostra uma Sintra que em março de 2020 ficou irreconhecível.

Foi também apresentada, nos Paços do Concelho a recém-criada plataforma geográfica de apoio ao investidor. Trata-se de mais uma ferramenta para fortalecer a ligação com os cidadãos e empresas na visão de VIVER, VISITAR e INVESTIR em Sintra. Esta plataforma integra um visualizador websig, que proporciona a consulta e visualização geográfica das áreas ainda livres de edificação ou sem ocupação, em solo urbano. Esta ferramenta permite aos potenciais interessados, encontrar possíveis localizações em Sintra para se instalarem, de acordo com as necessidades específicas do investimento desejado.

Na recém ligação entre o Parque Lazer Pinto Vasques e a Quinta da Ribafria, teve lugar a atuação pelo Grupo de Concertinas da Associação de Proprietários e Moradores da Serra da Silveira. No local, ao longo de todo o dia, decorreram diversas atividades e animação.

Depois de obras de recuperação para albergar todos os serviços oficinais da autarquia, foi inaugurado o Complexo Municipal de Vila Verde, pelas 12h00, que representa um investimento da autarquia de 2, 2 milhões de euros. Este complexo alberga zonas de escritórios; oficinas; armazéns; parque de máquinas; estação de serviço; silos; balneários e refeitório. Os espaços estão numa área de construção de 6.425 m2 no que se refere aos edifícios e de 33.000 m2 quanto ao espaço exterior.

Basílio Horta, referiu que “esta empreitada tem por objetivo, em primeiro lugar, otimizar os serviços municipais e, por outro lado, valorizar o bem-estar das pessoas. Trata-se de dar condições de trabalho que permitam uma elevação na qualidade do serviço prestado pelos trabalhadores”.

O dia foi também marcado pela inauguração da Ciclovia do Atlântico, percurso ciclável e pedonal na Ligação de Colares, Banzão e Praia Grande num investimento por parte da Câmara Municipal de Sintra de cerca de 994 mil euros. Trata-se de um percurso localizado entre a rotunda de acesso à Praia Grande e a Adega de Colares, apresentando cerca de 1,985 km de extensão.

Para o presidente da autarquia, Basílio Horta, “os investimentos que a autarquia tem vindo a realizar na construção de ciclovias são de extrema importância, significam uma aposta no ambiente e no desenvolvimento de políticas ambientais, tão importantes agora como no futuro.”

A Praia das Maçãs é palco, até 15 de setembro, para a exposição “Memórias de Praia” que recorrendo a imagens de época e documentos de arquivo desvenda algumas das memórias desta estância balnear.

No final da manhã, foi inaugurado o percurso de ligação pedonal à praia e a requalificação do Parque das Merendas do Magoito, num investimento de cerca de 360 mil euros. Inserido numa área de pinhal a cerca de 1,5 km da praia do Magoito, este espaço conta com zonas de refeição ao ar livre equipadas com churrasqueiras individuais, bebedouros e parque infantil. O projeto de requalificação do parque abrangeu uma área de 8.000 m2 com a criação de uma rede de caminhos pedonais.

No Dia do Município foi, também, inaugurada a primeira fase do Parque Florestal Municipal da Serra da Carregueira, em Belas. Este projeto, um investimento de 1 milhão e 600 mil euros, garante criação uma nova zona verde junto de áreas urbanas para usufruto da população, e que adicionalmente permite a ligação e continuidade do Eixo Verde Azul, num percurso de cerca de 3 km que liga o aglomerado urbano e o Belas Clube de Campo.

As comemorações deste dia encerraram, no centro da Vila de Sintra, com um concerto pela Orquestra Escolar de Sintra no Largo Rainha D. Amélia. Em palco estiveram dezenas de alunos do concelho que usufruem da oportunidade do ensino e prática musical em contexto escolar.

Foto: CMS.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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