Atualidade
Reunião de trabalho com o ministro da Administração Interna aborda estratégia do Alto Minho e plano ação, segurança e investimentos-chave no Alto Minho
Realizada em Arcos de Valdevez

O Conselho Intermunicipal da CIM Alto Minho reuniu-se, no passado sábado, dia 15 de julho, na Casa das Artes de Arcos de Valdevez, com o ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, para discutir diversos assuntos relacionados com a estratégia e plano ação – Alto Minho 2030, segurança pública e projetos-chave de investimento no território do Alto Minho.
A reunião contou, ainda, com a presença da secretária de Estado da Administração Interna, Isabel Oneto, da secretária de Estado da Proteção Civil, Patrícia Gaspar, do presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), José Duarte da Costa, e do secretário-geral do ministério da Administração Interna, Marcelo Mendonça de Carvalho.
Um dos pontos da agenda de trabalho foi a apresentação da Estratégia Alto Minho 2030 e dos investimentos prioritários identificados no âmbito do seu Plano de Ação Riscos, Segurança e Proteção Civil. Nesse contexto, foi apresentado o plano de ação para a resiliência e gestão ativa do território, com destaque para a articulação e coordenação conjunta com a Federação de Bombeiros do distrito de Viana do Castelo. O objetivo é promover uma ação conjunta dos corpos de bombeiros nos próximos anos e reforçar os serviços municipais de proteção civil, garantindo as competências que lhes estão atribuídas, como recursos humanos, equipamentos, informação, formação e capacitação para a ação.
Outro tema relevante abordado neste encontro foram os principais projetos chave a dinamizar no Quadro Financeiro Plurianual (QFP) 2021-2027, ao nível do Programa de Ação de Riscos, Segurança e Proteção Civil do Alto Minho, destacando-se a necessidade de investimento no valor de 39 milhões de euros até 2030, numa lógica de adaptação planificada e proativa à escala intermunicipal e partilhada em três áreas chave: planeamento e gestão de riscos à escala da paisagem, aquisição e gestão conjunta de equipamentos e qualificação e requalificação de infraestruturas.
A segurança dos territórios também foi debatida. A este respeito, foi analisado o possível impacto do controlo documental de pessoas nas fronteiras terrestres dos concelhos transfronteiriços durante a Jornada Mundial da Juventude, que ocorrerá na primeira semana de agosto, ficando a garantia do Ministério da Administração Interna de que os controlos serão pontuais e aleatórios. Além disso, foi destacada a preocupante tendência de decréscimo do número de efetivos policiais, assim como os principais indicadores associados ao nível de criminalidade no Alto Minho. Apesar das necessidades de reforçar os efetivos e de melhorar os equipamentos e estruturas de policiamento (GNR e PSP), o Alto Minho apresenta níveis de segurança relevantes em comparação com outros territórios.
Foi, ainda, enfatiza a necessidade de acompanhar a população mais idosa do Alto Minho, dando nota dos 1250 idosos identificados em programas de apoio e acompanhamento e do trabalho realizado em articulação entre a GNR e a Segurança Social.
Esta reunião foi de extrema importância para o Alto Minho, na medida em que permitiu debater questões fundamentais relacionadas com a estratégia de desenvolvimento “Alto Minho 2030”, a descentralização de competências e a segurança dos territórios. A expectativa é que as deliberações e medidas discutidas contribuam para uma maior proteção, segurança e resiliência, promovendo assim a coesão e a competitividade da região.
Em suma, após esta reunião ficaram em cima da mesa linhas de trabalho muito promissoras no sentido de se estudar à escala da CIM, em coordenação ao nível nacional com a ANEPC e sub-regional, a implementação de medidas e ações para melhorar a gestão do risco e a capacidade de resposta aos eventos climáticos extremos. O foco é reduzir a vulnerabilidade, aumentar a resiliência e fortalecer a capacidade de adaptação, priorizando a captação e a alocação adequada de recursos financeiros.
Foto: CIM-AM.
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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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