Atualidade
Rede MaxFinance: Atividade cresceu 66% do pré-pandemia para a atualidade
Consumidores procuram cada vez mais serviços de intermediação de crédito, num contexto marcado pela inflação e pela subida das taxas de juro

O crescimento do número de processos por mês da rede MaxFinance, líder em Portugal no setor da intermediação de crédito em modelo de franchising, registou uma subida de 66% de 2019 para 2022, sendo que se levarmos em consideração o valor médio dos processos daquele ano pré-pandemia para a atualidade o aumento foi de 41%.
O incremento da procura dos serviços de intermediação de crédito MaxFinance verificou-se em todo o país, com o Norte e o Alentejo a destacarem-se. Nesta região do sul de Portugal o crescimento foi de 299%, no Norte de 203%, no Centro Norte 126% e no Grande Porto 96%. Na Grande Lisboa registou-se uma subida de 65%, no Centro Sul 67%, no Algarve 19% e nas ilhas 45%.
“Com as dificuldades provocadas pela pandemia, em que muitos outros setores tiveram que dispensar trabalhadores e recorrer ao lay-off, a ajuda de profissionais especializados para minimizar o impacto nos orçamentos familiares tornou-se ainda mais importante. Atualmente outras dificuldades como a inflação e a subida das taxas Euribor estão a levar ao aumento da procura no que respeita aos pedidos de intermediação de crédito, onde se inclui a consolidação dos créditos que permite baixar as prestações mensais a pagar com estas obrigações”, explica Beatriz Rubio, CEO da MaxFinance.
A média de idades dos clientes da MaxFinance situa-se nos 39 anos para os homens e nos 38 anos para as mulheres. Nas áreas urbanas registou-se um aumento do valor médio dos processos com um incremento de 93% no Grande Porto e de 40% na Grande Lisboa.
“Na hora de contratar um crédito o processo pode tornar-se moroso e complicado. Por isso existe cada vez mais a noção de que recorrer a um intermediário de crédito autorizado é uma mais-valia para obter um diagnóstico mais indicado, com as melhores condições de mercado ajustadas às necessidades do orçamento familiar”, acrescenta Beatriz Rubio.
Imagem: DR.
Atualidade
Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
Atualidade
Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
Atualidade
Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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