Atualidade
PSD Barcelos marca rentrée política com tomada de posse dos órgãos locais
Mário Constantino Lopes e Carlos Eduardo Reis empossados como Presidentes da Comissão Política e da Mesa da Assembleia de Secção, respetivamente
Foi num auditório da Biblioteca Municipal de Barcelos apinhado que o PSD Barcelos assinalou a sua rentrée política com a realização de uma cerimónia “singela e humilde” de tomada de posse dos órgãos locais, nomeadamente, da Comissão Política de Secção (CPS) e da Mesa da Assembleia de Secção – vulgo, Plenário – presididas por Mário Constantino Lopes e Carlos Eduardo Reis, respetivamente. A cerimónia decorreu a 12 de setembro último, pelas 21h00, e nem a intempérie, que se fez sentir momentos antes, afastou os militantes e simpatizantes deste evento.
Destaque para a presença, na cerimónia, dos restantes Vereadores da Câmara Municipal de Barcelos – recorde-se que Mário Constantino Lopes preside ao Município Barcelense, Carlos Reis (Mesa) e Mariana Carvalho (CPS), igualmente Vereadores, também foram empossados –, assim como altos representantes do movimento BTF – Barcelos Terra de Futuro e do CDS local, parceiros da coligação que dirige os desígnios do concelho, numa clara demonstração de união e cumplicidade entre todos em prol do projeto político comum para Barcelos. De assinalar, igualmente, a presença de responsáveis das estruturas da JSD e dos TSD, bem como, de vários Presidentes de Junta de Freguesia e membros das Assembleias (Municipal e de Freguesia), quer militantes, quer integrantes da lista da coligação.
O momento foi abrilhantado musicalmente pela talentosa violinista barcelense Bárbara Carvalho e, no final, houve um “Verde d’Honra”, a cargo da JSD local.
Nas intervenções protocolares, Carlos Eduardo Reis, recém-empossado Presidente da Mesa da Assembleia de Secção, iniciou, elencando uma retrospetiva dos últimos anos. Referiu-se a Mário Constantino Lopes como “timoneiro”, que está a imprimir uma “liderança tranquila” neste primeiro ano de mandato, considerando que tem sido, como continuará a ser, “um grande Presidente de Câmara”. Depois de ideias e mensagens deixadas para o interior do Partido, salientou que devem “manter o foco no nosso projeto político, na unidade da vereação, na competência das chefias e, sobretudo, numa característica fundamental que é a humildade e a proximidade com as pessoas”, tendo a capacidade de “mudar as vidas das pessoas”. Concluiu, sublinhando que têm que se “respeitar, saber respeitar as nossas diferenças, tratarmo-nos bem, porque isso nos permite estar mais fortes, para ter uma Câmara forte, para fazer um grande projeto político para Barcelos”.
A fechar as intervenções protocolares, Mário Constantino Lopes, presidente da Comissão Política de Secção, começou por elogiar o trabalho desenvolvido pela vereação, enaltecendo o trabalho e a postura dos “colegas” de coligação. “Estamos disponíveis, estamos concentrados em trabalhar para o Partido, mas, sobretudo, para a nossa terra, para o nosso Concelho e para a nossa cidade”, afirmou o Presidente da CPS. Sobre o PSD Barcelos, salientou que querem um Partido que “apoie o Executivo, que acompanhe o trabalho do Executivo com sentido crítico e construtivo”.
Depois de algumas ideias lançadas “para dentro do Partido”, Mário Constantino apontou alguns dos objetivos da CPS para os 2 anos de mandato. Mobilização, participação dos militantes nos vários momentos em que o Partido e o Executivo mais precisam deles, “abrir o Partido”, ter a capacidade de ir ao encontro dos militantes, simpatizantes, da sociedade civil, tendo anunciado que já decidiram realizar uma reunião por mês descentralizada, fora da sede do Partido, indo ao encontro das Freguesias, dos militantes, simpatizantes e integrantes de listas porque “faz sentido ouvi-las e percebê-las”, tentando passar a mensagem porque, observa, a melhor comunicação é a da “boca a boca”. Também ele considera que a “humildade é a característica que nos deve nortear”, porque “é isso que nos faz diferentes, é isso que nos faz mais próximos das pessoas”, pedindo aos militantes que divulguem, que transmitam aos outros tudo de bom que fazem. “Nós estamos aqui, efetivamente, para trabalhar. Não queremos louros para além daquilo que fazemos. Queremos, é, trabalho, queremos que Barcelos se desenvolva e tenha, a breve prazo, uma capacidade de desenvolvimento capaz de dar melhores condições de vida a todos os barcelenses”, afirmou. Terminou, enaltecendo a colaboração e empenho do CDS e do BTF, não só na governação do Município, como durante a campanha eleitoral, deixando um agradecimento a todos pela presença, por acreditarem e confiarem na CPS. “Hoje somos muitos. Eu julgo que, daqui a alguns anos, somos muitos mais a puxar para o mesmo lado”, rematou.
Fotos: PSD Barcelos.
Atualidade
Anadia: “Concertos de Primavera” estão de regresso
Os “Concertos de Primavera” estão de regresso, numa organização do Município de Anadia. A edição 2025 conta com a atuação dos músicos Diogo Piçarra (15 de março), Tiago Bettencourt (12 de abril) e Tim (9 de maio). À semelhança dos anos anteriores, os espetáculos irão decorrer no Cineteatro de Anadia.
Diogo Piçarra apresenta o espetáculo “Há sempre uma música”, uma oportunidade única para viver uma noite intimista com um dos maiores artistas da atualidade. Em cada concerto desta “tour”, o artista dará a oportunidade ao público de escolher uma canção da sua vida para este interpretar. Através de uma votação no seu perfil de Instagram, a mais votada em cada concerto terá direito a uma versão em palco.
Neste espetáculo, Diogo Piçarra (voz, guitarra, piano e programações) estará acompanhado em palco por Filipe Cabeçadas, seu baterista de longa data, aqui na bateria, programações e guitarras.
Tiago Bettencourt dá a conhecer o “Fio da Navalha’’, nome do espetáculo e primeira digressão a solo, uma ambição antiga do artista. Este concerto promete trazer uma nova perspetiva sobre o seu vasto repertório, um formato intimista e um conceito que permite uma maior proximidade com o público, que terá a oportunidade de participar ativamente nos concertos.
O ciclo de concertos termina com a atuação do baixista e vocalista dos Xutos & Pontapés, Tim. “Canta-me Histórias”, assim se denomina o espetáculo concerto que irá apresentar, em formato intimista, permitindo uma maior proximidade e interação com o público, que terá a oportunidade de ouvir muitos dos grandes sucessos da carreira do artista, desde os Xutos Pontapés à Resistencia, passando pelos “Rio Grande” ou “Cabeças no Ar”, sem esquecer os temas dos seus trabalhos a solo.
À semelhança do que tem acontecido em edições anteriores, os concertos serão acústicos e terão um formato intimista, possibilitando a interação com o público, num ambiente descontraído. Os artistas têm, assim, a oportunidade de partilhar, com a audiência, histórias e curiosidades associadas à composição de um tema ou a algum episódio memorável, sendo esta a matriz comum aos três “Concertos de Primavera”.
Os bilhetes têm um custo de 15,00€ (1ª plateia), 12,50€ (2ª plateia) e 10,00€ (balcão e lugares para pessoas com mobilidade reduzida, em cadeira de rodas). Poderão ser adquiridos nas bilheteiras do Cineteatro Anadia, Posto de Turismo da Curia e online – BOL (www.bol.pt), na Fnac, Worten e noutros postos BOL.
Imagem: CMA.
Atualidade
Caldas da Rainha: Exposição “Aguarelas com Alma”, de Ermelinda Lopes, inaugura dia 25 de janeiro
Estará patente na Galeria de Exposições (piso 1) entre 25 de janeiro e 21 de fevereiro
No próximo dia 25 de janeiro, abre ao público a exposição “Aguarelas com Alma”, de Ermelinda Lopes, que estará patente até dia 21 de fevereiro na Galeria de Exposições (piso 1), no Espaço Turismo (ao cimo da Praça da Fruta), nas Caldas da Rainha. A entrada será livre e no horário das 9h00 às 13h00 e 14h00 às 17h00 (segunda a sexta-feira).
Na exposição “Aguarelas com Alma”, Ermelinda Lopes convida-nos a uma viagem através das suas aguarelas, revelando a diversidade e a beleza das paisagens de Portugal e de além-fronteiras.
As suas obras capturam cenários campestres, costas marítimas e praias douradas de diversos locais. Ermelinda Lopes retrata formações rochosas intrigantes, reflexos cintilantes em águas calmas e o dinamismo de cenas urbanas de diferentes culturas.
A artista também demonstra a sua versatilidade com retratos expressivos que capturam a essência dos seus sujeitos.
Esta exposição é um testemunho da habilidade técnica e da paixão de Ermelinda Lopes pela aguarela, que resulta na riqueza visual de paisagens tanto familiares como exóticas.
Maria Ermelinda Sousa Lopes, natural de Alcobaça, foi residir para as Caldas da Rainha, com três anos, acompanhada pela sua família, onde fez todo o seu percurso escolar. Foi professora de Educação Visual e Tecnológica e dedica-se, há 20 anos, à arte da aguarela.
A sua obra é diversificada e abrange paisagens naturais, retratos expressivos, monumentos históricos e cenas citadinas.
Com uma formação multifacetada em artes plásticas, incluindo têxteis e cerâmica, Ermelinda Lopes combina técnica refinada e uma sensibilidade única nas suas criações.
Ao longo dos anos, realizou diversas exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, apresentando aguarelas que capturam a essência de diversos lugares.
A sua trajetória artística reflete não apenas a sua habilidade técnica, mas também a sua paixão por partilhar visões únicas do mundo através da sua arte.
Imagem: CMCR.
Atualidade
Orquestra Metropolitana de Lisboa no palco do CCB com pianista Thomas Enhco
Rhapsody in Blue leva-nos ao tempo da proibição do consumo do álcool e da proliferação dos espaços de entretenimento noturno onde floresceram as primeiras grandes figuras do Jazz.
Foi em 1924, em Nova Iorque, que Gershwin tocou à frente da orquestra de Paul Whiteman para mostrar ao mundo que aquele novo género musical ia muito além do estigma das comunidades desfavorecidas e discriminadas. Ravel sabia-o bem. Em 1928 percorreu os E.U.A. de norte a sul e de costa à costa. Inspirou-se, então, para compor um concerto para piano marcado pelas harmonias do Blues e pelos ritmos sincopados do Ragtime.
No lugar de ambos, senta-se agora ao piano Thomas Enhco, um pianista que também cruza a tradição clássica com a prontidão expressiva do Jazz. Antes de tudo, será tempo de conhecer a nova composição de Carlos Azevedo, Beyond Blue.
Imagem: OML.
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