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Procura de detetives dispara devido ao adultério

Anuncia a Fixando em pleno Dia dos Namorados, que refere que procura em 2022 vai aumentar 135%

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Cada vez mais portugueses recorrem à contratação de detetives privados para investigar suspeitas de adultério e traição, revela uma análise da APP Fixando ao mercado da investigação privada, que aponta ainda para um crescimento da procura por estes serviços na ordem dos 135% até ao final do ano.

O adultério é o principal motivo (62%) que leva homens e mulheres a contratar especialistas em investigação privada, seguindo-se pedidos de vigilância (13%), procura de ativos ocultos (6%), verificação de antecedentes (5%) e a custódia de crianças (4%).

As atividades mais requisitadas por quem recorre a serviços de investigação privada são a investigação detalhada (42%) e a localização (19%) de pessoas e a monitorização de atividade num local fixo (11%).

Em 2021, a procura por detetives privados já crescera 22%, face a 2020, e em janeiro deste ano a Fixando assinalou um crescimento de 136%, face ao período homólogo. Destacam-se os pedidos na região de Lisboa (20%), no Grande Porto (21%), em Aveiro (10%), Braga (9%) e Faro (95%).

O que dizem os detetives privados

“Registei um aumento significativo de clientes desde o início da pandemia. As questões amorosas são as principais motivações dos casos que recebemos. Para além disso, pedidos de investigação de burlas e procura por pessoas e familiares desaparecidos também surgem com frequência.” – Carlos Gomes, Aveiro.

“Muitas pessoas procuram os nossos serviços e não contratam face aos preços praticados, mas é essencial procurar profissionais credenciados. É necessário conhecer os limites éticos e legais da profissão e ainda saber onde termina a investigação privada e começa a investigação criminal. Um detetive privado pode colaborar com as entidades competentes, mas não pode fazer investigação criminal” – Ricardo Baguim, Porto.

Foto: DR.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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Barcelos: Joaquim Brito homenageado pela Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto

Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos recebeu o galardão “Homenagem e Reconhecimento”

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No passado dia 31 de maio, em Almada, Joaquim de Senra Brito, Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos (CCOB), foi alvo de homenagem por parte da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, que lhe atribuiu o galardão “Homenagem e Reconhecimento” por uma vida em prol do associativismo. Entre os vários participantes no evento (cerca de 500, sendo que 60 eram da comitiva barcelense), destaca-se a presença de Elisa Braga, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos.

A cerimónia, onde estiveram representadas associações de todo o país, foi presidida por Manuel Maria Moreira, presidente da Mesa do Congresso da CPCCRD e pelo Presidente desta, João Bernardino. Este último sublinhou, mesmo, que Joaquim Brito “é um exemplo como dirigente associativo e deixa um legado bastante pesado para quem o suceder”. De igual modo, foram destacadas as virtudes pessoais e associativas deste reconhecido e insigne dirigente associativo de Barcelos, assim como os feitos e conquistas à frente desta centenária Instituição que é o Círculo Católico de Operários de Barcelos. Já Joaquim Brito agradeceu a todos os elementos diretores que trabalham, e trabalharam, com ele; à família, que é prejudicada com a sua ausência; a Elisa Braga, pelo apoio, paciência e, “por muitas vezes, o aturar”, assim como à CPCCRD, pelo trabalho que tem feio e pela atribuição do galardão.

De salientar que Joaquim de Senra Brito é o único dirigente associativo do Distrito de Braga alvo de distinção por parte da CPCCRD.

Foto: CCOB.

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