Atualidade
Portugueses acreditam que a Educação e a Saúde são os principais fatores de Desenvolvimento Humano do país

Os portugueses consideram que a Educação, a Saúde e o Trabalho são os motores principais para o Desenvolvimento Humano. A conclusão consta do estudo “Desenvolvimento Humano, fator chave para o sucesso de Portugal”, realizado pelo Cetelem – marca comercial do BNP Paribas Personal Finance.
39% dos portugueses entendem que a Educação é o principal fator que fomenta o desenvolvimento da sociedade, evidenciando a importância atribuída ao ensino no país. Em Portugal, o setor da Educação tem enfrentado inúmeros desafios, como por exemplo, o abandono escolar precoce, o nível de escolaridade da população, greves de professores ou uma classe docente mais envelhecida, como tem sido referido por diversas entidades, como o Conselho Nacional da Educação.
O tema é igualmente destacado no Relatório de Desenvolvimento Humano 2019, publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sublinhando que os jovens com famílias sem forma de investir na educação entram para o mercado de trabalho em desvantagem. Na prática, este obstáculo traduz-se em salários inferiores comparativamente aos provenientes de famílias com maiores rendimentos.
Saúde e Trabalho: outros pilares fundamentais para o desenvolvimento da sociedade
A Saúde é referida como outro dos pilares fundamentais para o desenvolvimento humano. 22% dos portugueses referem-na, sendo o segundo tema top of mind na associação a este progresso, reforçando ainda mais a sua importância desde a pandemia de COVID-19.
Já 8% dos portugueses entendem que o Trabalho é o terceiro domínio associado ao desenvolvimento humano. Isto numa altura em que diversas empresas e organizações enfrentam vários desafios decorrentes do contexto de volatilidade mundial. Os diferentes resultados do estudo sugerem que os portugueses querem ver reforçada a consciencialização por um país e mundo mais desenvolvidos.
Cidadãos: principais promotores do desenvolvimento humano
63% dos portugueses consideram que os Cidadãos são os principais responsáveis pela promoção do desenvolvimento humano. Seguem-se o Estado (57%) e as Escolas (55%), que, no entender dos inquiridos, são chamados a desempenhar um papel de relevo neste domínio.
Neste contexto, 43% dos portugueses consideram que as Empresas têm igualmente um papel a desempenhar no desenvolvimento da sociedade. Uma ideia partilhada pelas Empresas consultadas no estudo, que consideram ainda que quanto maior for o Desenvolvimento Humano no seio da organização, maior será a sua competitividade, o que consequentemente resultará no aumento da competitividade nacional.
Há mais vida para lá do salário?
Benefícios como o acesso ao refeitório (33%) e a dias de férias extra além dos definidos por lei (31%) estão no topo da preferência dos portugueses como as vantagens laborais mais valorizadas além do salário. Os Planos ou Seguros de saúde (20%) e a flexibilidade laboral (17%) são benefícios que têm vindo a ganhar cada vez mais peso no processo de tomada de decisão dos portugueses quando o assunto é a continuidade ou mudança de emprego. Só 3% dos portugueses dizem valorizar os benefícios inerentes aos Plano Poupança Reforma (PPR).
Discutir o futuro do trabalho, em Portugal, passa por aceitar uma mudança cultural, desde as pequenas às grandes empresas, de acordo com o estudo. Em matéria de evolução tecnológica e de flexibilidade laboral, a questão cultural é vista como um entrave para que as Empresas consigam acompanhar e valorizar as novas condições apreciadas pelos colaboradores.
1 em 4 portugueses têm um elevado grau de envolvimento com a sua empresa
Atualmente, apenas 24% dos portugueses apontam ter um grau de envolvimento elevado com a sua empresa. 55% dizem ter um grau mediano e 16% falam num nível baixo ou inexistente, o que se revela particularmente importante tendo em conta a retenção ou migração de talentos. Relativamente à missão, objetivos e valores da empresa, a maioria dos inquiridos portugueses (96%) identifica-se com os valores da empresa para a qual trabalha, mas apenas 13% se dizem muito ou totalmente alinhados com esses valores.
Relativamente à procura de outro trabalho, 53% dos inquiridos afirma não estar à procura, 49% falam bem da empresa para a qual trabalham, 48% recomendam-na a amigos e familiares e 47% sentem orgulho no seu empregador, vestindo a camisola de forma intencional.
Quanto ao nível de iniciativa e proatividade dos profissionais, 41% dos portugueses referem que tomam iniciativas sem que lhes seja pedido pelos seus gestores e 37% apresentam novas ideias de forma espontânea e regular. 70% dos portugueses referem também que comunicam de forma constante com os seus líderes e que os objetivos da empresa lhes são apresentados e claros.
Foto: DR.
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Barcelos recebe o XXIV Congresso Mundial de Saúde Mental
De 30 de outubro a 1 de novembro de 2025

O Município de Barcelos, a Coordenação Nacional das Políticas de Saúde Mental e a World Federation for Mental Health anunciaram a realização, pela primeira vez em Portugal, do Congresso Mundial de Saúde Mental, evento de referência internacional com mais de sete décadas de história.
O congresso terá lugar em Barcelos, Capital Mundial da Saúde Mental, entre os dias 30 de outubro e 1 de novembro de 2025, e será subordinado ao tema: “Mental Health and Social Sustainability: A Whole Society and Community Based Approach”.
A iniciativa tem como objetivo reunir especialistas, académicos, profissionais de saúde, representantes institucionais e organizações da sociedade civil, promovendo uma abordagem transversal e colaborativa aos atuais desafios da saúde mental à escala global.
Encontram-se, atualmente, abertas as inscrições para a submissão de abstracts, bem como as inscrições gerais para participação no congresso. Até ao dia 8 de agosto de 2025, esteve disponível uma tarifa reduzida para todos os participantes.
Todas as informações detalhadas sobre o congresso, prazos e procedimentos de inscrição estão disponíveis no site oficial: https://wfmhcongress2025.com.

Imagem: CMB.
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Gaia: Homem de 26 anos detido por tráfico de droga

No dia 10 de julho, pelas 20h10, no Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, a 1.ª Divisão Policial da PSP Porto procedeu à detenção, em flagrante delito, de um homem, de nacionalidade brasileira, com 26 anos, pelo crime de tráfico de estupefaciente.
O suspeito, ao aperceber-se da presença policial, iniciou fuga numa bicicleta, não logrando os seus intentos.
Resistiu à detenção, através de empurrões e esbracejar de braços, provocando assim ferimentos no polícia, o qual recebeu tratamento hospitalar.
A bicicleta, no valor de 5000 euros, era furtada ao abrigo de um outro processo, pelo que lhe foi apreendida, bem como a quantia monetária de 55 euros e 2 doses de cocaína.
No decorrer da ação policial, foram ainda apreendidas duas facas e 1 dose de haxixe.
O detido, presente perante as Autoridades Judiciárias competentes, foi-lhe aplicada a medida de coação de Termo de Identidade e Residência.
Foto: PSP.
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Amarante: PSP apreende bicicleta furtada

No dia 10 de julho, pelas 17h00, na Rua do Sordo, em Amarante, no âmbito de diligências de investigação, a Divisão de Investigação Criminal da PSP localizou e apreendeu uma bicicleta, marca KTM, no valor de 2700 euros, a indivíduo do sexo masculino, de nacionalidade portuguesa, com 25 anos de idade.
A bicicleta havia sido furtada em 2024, aquando de furto em garagem através de arrombamento e encontrava-se, ao momento, em venda nas redes sociais, através de um site de compra e venda de artigos usados.
A diligência decorreu sem incidentes.
Foto: PSP.
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