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“Portugal Agora” ambiciona o melhor país da Europa para viver e trabalhar

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Direção do “Portugal Agora” apresenta visão para 2023-2025 com ambição de influência e impacto. Plataforma aponta geração de propostas concretas para ligação de estratégia à ação com base nas quatro dimensões do projeto, em agenda definida por causas e objetivos

A plataforma “Portugal Agora” apresentou e assumiu a sua visão para 2023-2025: tornar Portugal o melhor país da Europa para viver e trabalhar. A direção, eleita para novo mandato no início de março, assume como posicionamento a congregação de conhecimento e talento de vários quadrantes da sociedade, abrindo e facilitando a participação de todos através da tecnologia e numa ligação da estratégia à ação com a apresentação de propostas concretas.

O posicionamento e estratégia do “Portugal Agora”, que ambiciona ter influência e impacto, assenta no pressuposto de pensar o país a médio e longo prazo e na operação com independência de partidos políticos ou de outras instituições, tendo como foco diversas dimensões que criem valor para Portugal.

O foco nestas dimensões vem das principais capacidades definidas e desenvolvidas para o projeto, nomeadamente a gerar propostas concretas (através de crowdsourcing de ideias na plataforma online e de experts na rede), com contributos transversais da sociedade, sem âncoras partidárias; e a de amplificar as dimensões e respetivas propostas junto de decisores e no espaço mediático.

O projeto “Portugal Agora” assenta em quatro dimensões (Portugal Atrativo, Portugal do Conhecimento, Portugal Empreendedor e Portugal Resiliente) com diversas propostas para cada uma delas, que se reforçam mutuamente e representam um aproveitamento das vantagens competitivas de Portugal, no contexto do mundo globalizado.

Na primeira, salienta-se o imperativo de simplificação de processos de investimento/inovação/empreendedorismo, aliado às infraestruturas e à potenciação da

diáspora, para conseguir a atração de talento profissional, de estudantes e de migrantes.

Na base está a promoção de Portugal com um projeto integrado para a sua “marca”.

Na dimensão do Conhecimento as propostas alicerçam-se numa cultura de descoberta, aprendizagem e inovação. Do Portugal Empreendedor fazem parte propostas para novos produtos, novas tecnologias e novos processos de gestão, enquanto a dimensão Portugal Resiliente tem como base garantir as condições essenciais à vida em sociedade.

Para este mandato, e na continuação da origem do projeto, a direção do Portugal Agora empenha-se na abrangência, nomeadamente com a constituição da lista de subscritores – conjunto de pessoas que se reveem na visão estratégica explícita no “Portugal Agora!” e nos seus princípios e objetivos – e constituição do Conselho Consultivo – leque de personalidades com expertise comprovada nas quatro dimensões do projeto (e que trazem o seu contributo com a avaliação e validação das propostas recebidas).

Com esta base, a agenda 2023-2025 da direção do Portugal Agora assenta em quatro causas – Educação e Aprendizagens ao longo da vida; Disrupção Tecnológica (e grau de preparação de Portugal); Demografia, Migrações e Atração de Capital Humano; e Competitividade e Atração de Investimento aliada à Diáspora Nacional e o seu impacto na definição e implementação de uma marca Portugal.

“Acreditamos que uma estratégia assente nestas quatro dimensões torna mais claro o caminho a seguir para alcançar a visão de Portugal como o melhor país da Europa para viver e trabalhar”, afirma o reeleito presidente da direção do “Portugal Agora”. “E estamos confiantes que a agenda definida para estes dois anos vai permitir balizar e orientar as propostas com maior validade para persecução dessa estratégia”, defende Carlos Sezões.

Para além da Carlos Sezões, Managing Partner da DAREFY, a atual direção da plataforma “Portugal Agora”, conta com Miguel Leocádio (Administrador da GLINTT), Leonor Pipa (Diretora do portal LINK TO LEADERS); Céu Mendonça (Diretora da SAP Portugal); Miguel Rebelo de Sousa (gestor na AXIANS); Pedro Sales (manager na NOS); Cláudia Domingues Soares (gestora na AXIANS); Teresa Coelho (Diretora na TINSA – Espanha) e Inês Silva (gestora no GI GROUP). Luís Paulo Salvado (Presidente da NOVABASE) e Sandra Silva (Diretora-geral da MARY KAY Portugal) presidem, respetivamente, à Mesa da Assembleia Geral e ao Conselho Fiscal.

O “Portugal Agora” é um projeto de cidadania que pretende promover uma visão para o nosso País assente em quatro dimensões (Portugal Atrativo, Portugal do Conhecimento, Portugal Empreendedor e Portugal Resiliente), com o intuito de facilitar a passagem da estratégia à Acão – gerando propostas concretas para políticas públicas ou iniciativas da sociedade civil. O projeto foi construído por um grupo de cidadãos (mais de 400 subscritores) que se disponibilizaram a promover uma plataforma para a concretização da visão referida. O seu objetivo será consolidar conjuntos de propostas temáticas de intervenção e respetiva divulgação e discussão pública. Informações adicionais: http://www.portugalagora.com.

Foto: PA.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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