Atualidade
“Os Verdes” exigem medidas “para travar tragédia iminente” sobre os Rios Transfronteiriços, dando cumprimento ao acordado entre Portugal e Espanha

O Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) vê com grande preocupação a notícia avançada, ontem, pela Agência Lusa sobre a existência de um acordo, alcançado no passado sábado, entre Portugal e Espanha, para a redução de descargas de água de barragens espanholas na bacia do Douro.
O governo espanhol alega não ter condições, este ano, de garantir o cumprimento dos caudais mínimos acordados relativamente à Bacia do Douro, o que significará o incumprimento do estipulado pela Convenção de Albufeira, assinada em 1998. Em causa estão descargas das barragens que têm produção hidroelétrica na zona de Salamanca e Zamora.
“Num momento em que a seca afetou de forma dramática o nosso país, e uma justa partilha da água, como bem essencial à vida, se assume como imperativo social e ambiental, e que dela depende o equilíbrio dos nossos rios e dos usos fundamentais da água, entre os quais o abastecimento público, ‘Os Verdes’ consideram que o Governo português está a descurar os interesses nacionais no que respeita os rios partilhados com Espanha”, afirmam.
O PEV considera “inadmissível a falta de firmeza do Governo português no cumprimento de caudais mínimos, quando estes não são garantidos por se servirem os interesses das hidroelétricas e da agricultura intensiva do lado espanhol”.
“Porque a urgência é cada vez maior face ao problema climático global que atravessamos, e que requer um processo sério e concertado de medidas eficazes de mitigação, ‘Os Verdes’ consideram que, mais do que nunca, se exige um sério e firme compromisso, de um lado e de outro da fronteira, com vista à renegociação da Convenção de Albufeira e clara definição de caudais ecológicos diários – e não o caudal mínimo atualmente determinado entre os dois países – que garantam a preservação dos recursos hídricos e dos ecossistemas”, concluem.
Foto: DR.
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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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