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Os Portugueses param de trabalhar por completo para ver a seleção de futebol?

FIXANDO estima cerca de 2.8 milhões de euros que não serão faturados pelos profissionais inscritos na app

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Cerca de 31% dos trabalhadores portugueses vai interromper a sua atividade laboral para assistir à estreia da seleção portuguesa de futebol no Mundial, revela um estudo da APP Fixando conduzido entre 21 e 24 de novembro, a mais de 57 mil utilizadores e profissionais da sua plataforma de contratação de serviços.

Com o país a “parar” para ver a seleção de futebol no Mundial do Catar, a Fixando estima que, para os profissionais inscritos na plataforma, esta paragem represente cerca de 2.8 milhões de euros que não serão faturados, uma vez que 24% dos trabalhadores por conta própria afirma que não irá trabalhar para ver o jogo.

Os serviços para casa, que incluem jardineiros, pintores ou canalizadores, representam a maior fatia com perdas estimadas de cerca de 1.2 milhões de euros, seguidos dos profissionais ligados a eventos (960.000 €) e serviços de assistência técnica (175.000€).

Perdas estimadas para cada área de serviços na Fixando (2 horas):

– Serviços para a casa: 1.200.000 €

– Serviços para eventos: 960.000 €

– Aulas: 62.000 €

– Bem-Estar: 97.000 €

– Serviços Variados: 140.000 €

– Animais: 24.000 €

– Serviços Domésticos: 50.000 €

– Assistência Técnica: 175.000 €

– Serviços Empresariais: 116.000 €.

Para os cálculos realizados, foram tidos em conta os preços médios praticados, por área de serviço, em mais de 29.000 pedidos efetuados através da plataforma de contratação de serviços, assumindo a interrupção de duas horas de trabalho.

Quanto aos trabalhadores por conta de outrem, apenas 9% revelou ter sido informado pela entidade empregadora que o trabalho ficaria suspenso para que pudessem assistir ao jogo, com 31% a defender que deveria ser dada dispensa durante os jogos da seleção portuguesa no Mundial.

Foto: DR.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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