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MUSCARIUM#8: Como ser uma mosca numa sala de ensaios

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A oitava edição do Festival de Artes Performativas em Sintra, MUSCARIUM, organizado pela companhia teatromosca, continua a todo o gás. Desde o seu início, a 29 de agosto, o festival já acolheu os trabalhos de Mariana Fonseca, Universo Paralelo e Companhia João Garcia Miguel.

Sobre o festival, João Garcia Miguel afirma que este “abre a própria sociedade a uma interrogação sobre si própria, abre a região de Sintra sobre aquilo que são hoje as artes contemporâneas” e continua, garantindo ser “muito importante contar com a presença do público e conversar um pouco depois sobre aquilo que cada um viu, cada um sentiu, cada um gostou ou não gostou, pois esse contributo ajuda-nos também a crescer um bocadinho.”

De formato renovado, oferecendo espaço e tempo aos artistas para criar, experimentar e também falhar, estes momentos de partilha dão origem a conversas entre criadores e públicos, colocando o espetador numa posição com voz ativa naquele que é o processo de criação de um espetáculo.

As portas das salas de ensaio abrir-se-ão novamente a 16 de setembro, às 21h00, no AMAS – Auditório Municipal António Silva, para acompanhar o desenvolvimento de “Sinto Muito”, projeto de dança de Joana Couto, e a 23 de setembro, também às 21h00, no Teatroesfera, para a estreia mundial da performance “É Como Dançar Por Cima de Manteiga”, de Camilla Morello.

Paralelamente a estas residências artísticas, o MUSCARIUM#8 também acolhe diversos espetáculos, tendo já recebido Sílvia Barbosa com o seu delicioso “Arco-da-Velha” que encantou o AMAS – Auditório Municipal António Silva no passado domingo. Até ao final do mês de setembro, poderá ainda assistir aos espetáculos infantojuvenis “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”, pelo Teatro do Noroeste, “Odeio a Minha Irmã”, pelo teatromosca e ao concerto “Entre-Lugar”, do virtuoso guitarrista Manuel de Oliveira, que apresentar-se-á em formato trio.

Poderá adquirir bilhetes para os ensaios abertos e espetáculos inseridos no MUSCARIUM#8 na Ticketline, See Tickets, e locais habituais, com valores que variam entre 5 € e 10 €.

Ainda neste mês de setembro, o teatromosca regressa à sala de ensaios para dar início à criação da sua próxima produção, “A Invenção de Morel”, inspirado no romance de Adolfo Bioy Casares, com encenação de Pedro Alves, banda sonora original de Surma e interpretação de Cirila Bossuet, Carolina Figueiredo e Milene Fialho. A estreia está marcada para 10 de novembro, no AMAS – Auditório Municipal António Silva.

Foto: Catarina Lobo.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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Barcelos: Joaquim Brito homenageado pela Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto

Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos recebeu o galardão “Homenagem e Reconhecimento”

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No passado dia 31 de maio, em Almada, Joaquim de Senra Brito, Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos (CCOB), foi alvo de homenagem por parte da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, que lhe atribuiu o galardão “Homenagem e Reconhecimento” por uma vida em prol do associativismo. Entre os vários participantes no evento (cerca de 500, sendo que 60 eram da comitiva barcelense), destaca-se a presença de Elisa Braga, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos.

A cerimónia, onde estiveram representadas associações de todo o país, foi presidida por Manuel Maria Moreira, presidente da Mesa do Congresso da CPCCRD e pelo Presidente desta, João Bernardino. Este último sublinhou, mesmo, que Joaquim Brito “é um exemplo como dirigente associativo e deixa um legado bastante pesado para quem o suceder”. De igual modo, foram destacadas as virtudes pessoais e associativas deste reconhecido e insigne dirigente associativo de Barcelos, assim como os feitos e conquistas à frente desta centenária Instituição que é o Círculo Católico de Operários de Barcelos. Já Joaquim Brito agradeceu a todos os elementos diretores que trabalham, e trabalharam, com ele; à família, que é prejudicada com a sua ausência; a Elisa Braga, pelo apoio, paciência e, “por muitas vezes, o aturar”, assim como à CPCCRD, pelo trabalho que tem feio e pela atribuição do galardão.

De salientar que Joaquim de Senra Brito é o único dirigente associativo do Distrito de Braga alvo de distinção por parte da CPCCRD.

Foto: CCOB.

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