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Literatura, Música, Teatro e Animação marcam a Feira do Livro de Barcelos

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Da palavra do livro à palavra dos palcos, é assim que a literatura se vai cruzar com a música, ao longo de 10 dias da Feira do Livro de Barcelos.

O certame, que vai para a sua 41.ª edição, conta, entre outros nomes, com a presença de José Pacheco Pereira, Martim Sousa Tavares e Fátima Lopes.

Quem for ao centro de Barcelos entre os dias 5 e 14 de julho, vai encontrar uma minicidade de livros, composta por 21 stands e 94 editoras e pontuada por inúmeras ações, entre as quais o lançamento de novas obras, conversas com escritores, concertos, animação de rua, e grande destaque, no dia 6 de julho, às 5 da tarde, para a Recriação do 25 de Abril pelos Grupos de Teatro do Concelho.

A 41ª edição da Feira do Livro de Barcelos tem palco assente na Avenida da Liberdade, Largo da Porta Nova e Largo Dr. José Novais. A par da venda de livros, estão presentes na Feira 21 stands representando 94 editoras – ao longo de dez dias, a programação abrange lançamento e apresentação de livros (8), conversas com escritores (7), dois concertos musicais e duas conversas-concerto, com Luísa Sobral, Vox Angelis, Nena e Capicua. Simultaneamente, há animação de rua pela VIA3 – Companhia de Teatro e pel’ Associação D’Improviso.

A edição deste ano conta, também, com programação específica dedicada às crianças, que podem desfrutar de atividades diárias, entre as quais: pinturas faciais, apresentações de livros, cantinho da leitura, desenhos para colorir, ludoteca e mural de pintura.

No decorrer da Feira, a 6 de julho, haverá, ainda, espaço para a Recriação Histórico-Cultural do 25 de Abril com os Grupos de Teatro do Concelho e, no dia 9, para a recriação teatral de momento histórico do Caminho Português de Santiago, pela Via 3 Companhia de Teatro. A noite termina com a já tradicional queimada galega.

Também de destacar a tertúlia sobre a Guerra Colonial (dia 8); a tertúlia sobre o Caminho Português de Santiago (dia 9); a tertúlia com jovens autores, no dia 11, moderada pelo escritor, José Ilídio Torres. E ainda as mesas-debate dos dias 12 e 13 de julho.

À semelhança de anos anteriores, a Feira estará aberta ao público de segunda-feira a domingo, das 17h00 às 00h00.

Lançamento de livros e conversas com escritores

Da vasta programação cultural preparada para esta edição, destaca-se, a abrir o certame, no dia 5, a apresentação de novas obras literárias. É o caso da “Viagem ao Mundo dos Silêncios”, de Luís Carvalhido, com apresentação de António Ferreira Afonso e participação de Xico Malheiro e Zeca Torres (Grupo Raízes); e do livro “Barcelos e o 25 de Abril de 1974: Administração Municipal e Sociedade (1974-1990)”, de Victor Pinho, cuja apresentação está a cargo de Armando Malheiro e que conta com a participação do grupo “Trevo de Cordas”.

No dia 6, à tarde (17h00), decorre a Recriação Histórico-Cultural do 25 de Abril com os Grupos de Teatro do Concelho; mais tarde, às 18h30, é apresentado o livro “A Palavra que Resta”, de Stênio Gardel (vencedor do National Book Award), que conta com a participação de Isabel Lucas (jornalista). E à noite, por volta das 21h30, tem lugar a entrevista com Fátima Lopes (escritora) e Victor Vidal (Prémio Leya).

Já no domingo, dia 7, pelas 17h00, é a vez de Joana Cordeiro moderar a apresentação dos livros “Amo-te…ao Ouvido de uma Criança”, de Célia Barbosa, e “A Viagem do Pestanudo”, de Reinaldo Sousa Santos. Às 18h, há entrevista com Anabela Mota Ribeiro sobre o livro “Quarto do Bebé”. E, às 21h30, Conversa-Concerto com Luísa Sobral.

No dia 8 de julho, destaque para a Tertúlia “Guerra Colonial”, com Carlos Matos Gomes, Augusto Freitas, Fernando Costa, às 21h30, mas antes, às 18h00, Victor Pinho apresenta o livro “O Pina d’Airó e Outras Histórias”, de António Carvalho.

Caminho Português de Santiago

O dia 10 de julho é dedicado ao Caminho Português de Santiago, a começar com “Literatura no Caminho – Experiências no Caminho Português de Santiago”, às 17h00; depois, por volta das 21h30, há lugar para uma tertúlia e lançamento dos livros “Descansa em Paz, Pai, ou O Segredo de Finisterra”, de José A. V. Carreto e “O Outro Lado do CamiñoCodex Calixtinus”, de Carlos Clemente, cuja moderação está a cargo de Lúcio Lourenço. No final, às 22h30, a VIA 3 Companhia de Teatro faz a recriação teatral de momento histórico do Caminho Português de Santiago, que termina com uma queimada galega.

Luís de Camões, 500 anos

A Feira do Livro deste ano pretende celebrar os 500 anos do maior poeta português, Luís de Camões. Para celebrar a efeméride, no dia 10 de julho, é inaugurada a exposição de pintura “Luís Vaz de Camões, 500 anos”, da Universidade Sénior de Barcelos, na Biblioteca Municipal, por volta das 16h00; mais tarde, às 18h00, tem lugar a entrevista com Maria João Lopo de Carvalho, sobre o livro “Até que o Amor me Mate. As mulheres de Camões”; e a noite termina com o Concerto “Camões 500 anos – História, Música e Poesia”, pelo Vox Angelis. Ainda relembrando Camões, no dia 11, Isabel Rio Novo é entrevistada sobre o livro “Fortuna, Caso, Tempo e Sorte. Biografia de Luís Vaz de Camões”.

No dia 11, são apresentados os livros “Filha Pródigo”, de Joana Maciel, “Silente”, de Sandra Santos e “Só Quando Te Perdes é que Te Podes Encontrar”, de Fábio Beato, ao mesmo tempo que tem lugar uma tertúlia com estes jovens escritores, cujo moderador é José Ilídio Torres.

No antepenúltimo dia da Feira, a não perder, a homenagem a Nuno Júdice por Raquel Marinho e Rita Taborda Duarte, às 18h00; e, às 21h30, a Mesa de debate: PREC – Processo Revolucionário em Curso, com José Pacheco Pereira, Carlos Magno, Luís Santos e José Santos Alves.

No dia 13 de julho, sábado, regressa a música com Nena, às 22h, e antes acontece a entrevista com Rui Couceiro, escritor e editor (às 17h00) e a Mesa de debate com João Nuno Coelho (escritor e comentador televisivo) e João Gobern (jornalista), às 18h00.

A fechar o evento, no dia 14 de julho, às 17h00, há entrevista com Martim Sousa Tavares, sobre o seu livro “Falar Piano e Tocar Francês”, seguindo-se a Conversa-Concerto com Capicua e, às 21h30, o Expresso das Letras 2024, pel’Associação D’Improviso.

Programa Infantil

A aposta na animação infantil já é um hábito, e este ano, além das atividades permanentes diárias, como a Ludoteca, Jogos de Tabuleiro, Caixa das Ideias “Faz tu mesmo!”, Cantinho da Leitura, Desenhos para colorir e Mural de pintura, destacam-se os espetáculos de magia, de teatro, ateliês de ciências, de barro, pinturas faciais e conversas com escritores.

Imagem: CMB.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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Barcelos: Joaquim Brito homenageado pela Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto

Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos recebeu o galardão “Homenagem e Reconhecimento”

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No passado dia 31 de maio, em Almada, Joaquim de Senra Brito, Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos (CCOB), foi alvo de homenagem por parte da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, que lhe atribuiu o galardão “Homenagem e Reconhecimento” por uma vida em prol do associativismo. Entre os vários participantes no evento (cerca de 500, sendo que 60 eram da comitiva barcelense), destaca-se a presença de Elisa Braga, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos.

A cerimónia, onde estiveram representadas associações de todo o país, foi presidida por Manuel Maria Moreira, presidente da Mesa do Congresso da CPCCRD e pelo Presidente desta, João Bernardino. Este último sublinhou, mesmo, que Joaquim Brito “é um exemplo como dirigente associativo e deixa um legado bastante pesado para quem o suceder”. De igual modo, foram destacadas as virtudes pessoais e associativas deste reconhecido e insigne dirigente associativo de Barcelos, assim como os feitos e conquistas à frente desta centenária Instituição que é o Círculo Católico de Operários de Barcelos. Já Joaquim Brito agradeceu a todos os elementos diretores que trabalham, e trabalharam, com ele; à família, que é prejudicada com a sua ausência; a Elisa Braga, pelo apoio, paciência e, “por muitas vezes, o aturar”, assim como à CPCCRD, pelo trabalho que tem feio e pela atribuição do galardão.

De salientar que Joaquim de Senra Brito é o único dirigente associativo do Distrito de Braga alvo de distinção por parte da CPCCRD.

Foto: CCOB.

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