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Fórum Luso-Espanhol: O espaço ibérico conectado para acelerar a descarbonização e reforçar a competitividade industrial e empresarial

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A população e as economias portuguesa e espanhola atingiram uma dimensão altamente competitiva e a sua capacidade de exportação tornou-se ainda mais relevante e crescente. Ambos os países têm uma abundância de sol e ventos fortes, infraestruturas de gás maduras e uma grande experiência industrial. No entanto, a sua integração entre si e com o resto da Europa tem ainda de ultrapassar múltiplas barreiras, assim como a conectividade através do território, uma rede elétrica estável ou uma infraestrutura de comunicações mais potente.

Neste contexto, a criação de um espaço ibérico de energia, devidamente ligado à Europa, permitiria não só reduzir os custos e os preços finais, melhorando a competitividade da nossa indústria, mas também promover as novas tecnologias necessárias para a transição energética.

Assim, a 05 de julho, entre as 0h30 e as 13h30, na Fundação Champalimaud, em Lisboa, realiza-se um Fórum Luso-Espanhol, coorganizado pela Fundación Corell, pela CIP – Confederação Empresarial de Portugal e pela REPSOL Fundación.  

Programa:

09h30 Sessão de abertura

• Carlos Moedas, Presidente da Câmara Municipal de Lisboa (TBC)

• Armindo Monteiro, Presidente do Confederação Empresarial de Portugal (CIP)

• Antonio Brufau, Presidente da Repsol

• Duarte Cordeiro, Ministro do Ambiente e da Ação Climática (TBC)

10h00 – Orador principal: A transição energética como oportunidade para o desenvolvimento tecnológico e a reindustrialização da Península Ibérica

• Emiliano López Atxurra, Presidente da Petronor

10h30 Mesa redonda: Logística e conectividade digital, catalisadores da transição energética

A Península Ibérica, uma referência logística fundamental na Europa. Susana Val, Diretora do Centro Logístico de Saragoça e Investigadora do MIT Center for Transportation and Logistics

Os portos ibéricos como ponte logística intercontinental. Carlos Correia, Presidente do Porto de Lisboa e Setúbal

Transporte de mercadorias e corredores terrestres e ferroviários. Salvador Galve, Presidente da Associação Aliança Corredores.eu e Presidente da Comissão de Caminhos-de-Ferro do Conselho Geral da Associação Espanhola de Engenheiros Industriais

Turismo e comunicações. Rafael Barbadillo, Presidente da Confebus, a Confederação Espanhola de Transporte em Autocarro

Crescimento industrial e capacidade exportadora da Península Ibérica. Pedro Polónio, Presidente da ANTRAM (Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias)

Colaboração pública na ligação ibérica. João Manuel Henriques de Jesus Caetano da Silva, Presidente do IMT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes)

Modera: Maria Eça, Diretora da Public Affairs da LLYC Portugal

11h30 Café e networking

12h00 Mesa redonda: Desenvolvimento tecnológico e industrial para a transição energética na Península Ibérica

Península Ibérica como Hub de Hidrogénio e as suas ligações com a Europa. Vasco Amorim, Vice-presidente da Associação Portuguesa para a Promoção do Hidrogénio (AP2H2)

Combustíveis renováveis na Península Ibérica. Oportunidades decorrentes do quadro europeu. Marta Yugo, Executiva de Políticas da Fuels Europe

Energias renováveis e planos na Península Ibérica. Paz García Alajarín, Diretora Energy Management & Thermal Generation na Repsol Renováveis

Automóvel e transporte rodoviário. António Louro, Diretor-Geral da Mercedes Benz Trucks Portugal

Transporte de eletricidade e gás na Península Ibérica. Pedro Furtado, Diretor de Estudos e Regulação das Redes Energéticas Nacionais (REN)

Modera: Luís Veiga Martins, Executive Director UNITAR e professor assistente adjunto da Universidade Nova Lisboa

13h00 Encerramento

• António Calçada, Diretor-geral da Fundación Repsol

• Marcos Basante, Presidente da Fundação Corell e Presidente da ASTIC (Associação Internacional dos Transportes Rodoviários)

13h30 Cocktail e networking

Inscrição: https://forms.office.com/pages/responsepage.aspx?id=TyElClLuPEi5a9x58yJ6b-DS-XN2n2xDmJnsc30KnMNUNU5HTjBRNDVQUktXMzlONkNFRlZPTVpTVi4u

Imagem: DR.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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