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Força Aérea Portuguesa apoia 799 pessoas em missões de interesse público em 2023

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Durante o ano de 2023, a Força Aérea Portuguesa apoiou, diretamente, 799 pessoas, entre transportes médicos aéreos, resgates e missões de busca e salvamento.

Nos 365 dias do ano, a Força Aérea manteve o dispositivo em alerta permanente, 24 horas por dia, em todo o país, transportando por via aérea 703 pessoas a necessitar de cuidados médicos essenciais à sobrevivência, maioritariamente entre ilhas de cada Arquipélago, mas também dos Arquipélagos para o Continente, representando uma média de duas pessoas por dia.

Destes transportes, destaque para o primeiro transporte médico aéreo realizado no novo avião KC-390 – um bebé de apenas quatro dias -, entre os Açores e o Continente, em 18 de dezembro.

O ano de 2023 representou, também, o resgate de 57 pessoas que se encontravam a bordo de embarcações em situações de emergência. Exemplo foi o complexo resgate de três pessoas, das quais uma criança de cinco anos, que se encontravam em plena tempestade em alto mar, em 17 de setembro.

A Força Aérea salvou, ainda, 39 vidas tanto em terra como no mar, em missões de busca e salvamento, com destaque para o salvamento de uma jovem que desapareceu durante uma prova de caiaque nos Açores, em 15 de abril.

Aproveitando a rapidez dos meios aéreos, a Força Aérea realizou, ao longo de ano, 26 transportes de órgãos para transplante, dos quais um transporte de órgãos cruzado, entre Portugal e Itália, transportando vida para duas pessoas em simultâneo.

Nas missões dedicadas à soberania do espaço aéreo, realizou mais de mil horas de voo, cobrindo todo o país. Neste âmbito, foi, também, responsável por garantir a segurança do espaço aéreo nos Bálticos durante quatro meses, numa missão ao abrigo da NATO.

O mar também não foi esquecido em 2023, tendo a Força Aérea realizado diversas missões de patrulhamento marítimo, muitas das quais se revelaram fundamentais para o esforço conjunto de diversas autoridades no combate à migração ilegal e ao narcotráfico. Tanto no mar, como em terra, a Força Aérea realizou perto de 1700 horas de voo de patrulhamento e vigilância, não só em Portugal, como também nas fronteiras da Europa, nomeadamente, no Mediterrâneo ao serviço da Agência Frontex.

No esforço contínuo de contribuir para um país mais seguro, a Força Aérea realizou 157 missões de reconhecimento e avaliação integradas no Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais, totalizando 470 horas de voo.

Não só em Portugal, mas também como apoio às forças nacionais destacadas no estrangeiro, a Força Aérea realizou perto de 1300 horas de voo de transporte de pessoas e carga.

Ao longo de 2023, a Força Aérea garantiu, igualmente, a presença de militares em missões internacionais, algumas delas em teatros de operações sensíveis como é o caso da República Centro-Africana, procurando apoiar o esforço conjunto em garantir estabilidade e paz naquele país.

Este ano que agora findou, representou também novos meios aéreos, tendo a Força Aérea recebido o primeiro de cinco aviões KC-390 e os primeiros quatro meios aéreos dedicados ao apoio ao combate a incêndios rurais, mais concretamente dois helicópteros AW119 Koala e dois helicópteros UH-60 Black Hawk. Paralelamente, para além de a Força Aérea ter recebido um avião Falcon 900, deu-se continuidade à modernização dos aviões C-130H e iniciou-se o programa de modernização dos aviões P-3C CUP+ Orion, enquanto se adquiriram mais seis aviões P-3C.

Fruto dessas novas capacidades, e procurando criar condições de maior estabilidade aos seus militares, foi criada, de raiz, a Esquadra 506, em Beja, reativadas as Esquadras 752, nos Açores, e 551, em Ovar, e transformado o Aeródromo de Manobra Nº 1 em Base Aérea Nº 8, em Ovar.

“O ano de 2023 significou que, a voar, protegemos, mas também abriu portas para um futuro com mais capacidades para missões em prol do país, numa altura em que os conflitos mundiais ganham mais expressão”, conclui a Força Aérea.

Foto: FAP.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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