Atualidade
“Estou Aqui! Crianças”: PSP promove o reencontro de 4 crianças com as famílias
No dia 3 de julho, a Polícia de Segurança Pública (PSP) conseguiu promover o rápido reencontro de um total de 4 crianças com as respetivas famílias, por intermédio do programa “Estou Aqui! Crianças (EAC)”.
Na primeira situação, durante a tarde, um Polícia detetou um menor desacompanhado na estação de metro do Sr. Roubado, em Odivelas. De imediato o Polícia, através dos dados da pulseira, conseguiu contactar a família da criança, que informou tratar-se de uma criança muito irrequieta e que havia sido de casa sem ninguém dar conta. Por intermédio da rápida intervenção da Polícia, foi possível garantir o reencontro, de imediato, da criança com a família, tendo um dos progenitores deslocado à estação a fim de a recolher.
No mesmo dia, pelas 23h00, os Polícias, que se encontravam integrados no dispositivo de segurança das festas populares de Vila Franca de Xira, foram alertados para a presença de um menor que se havia perdido da família. Momentos depois, receberam outra informação que, num outro local, não muito distante, outras duas crianças se encontravam igualmente perdidas.
Os Polícias rapidamente perceberam que as três crianças pertenciam à mesma família e que se haviam separado dos seus pais e, depois, separaram-se umas das outras devido à grande multidão que se encontrava no local. Como duas das crianças usavam a pulseira do EAC, de imediato os Polícias acionaram o protocolo do programa e contactaram os pais, a quem as crianças foram entregues, calmas e orientadas.
A adesão destas famílias ao programa da PSP “Estou Aqui! Crianças” e o uso da pulseira pelas crianças, permitiu, rapidamente, resolver estas 2 situações que, de outra forma, poderiam ter demorado mais tempo a solucionar, em face da natural desorientação das crianças e dificuldade em disponibilizar informação aos Polícias que permitisse o contacto com as famílias.
O programa “Estou Aqui! Crianças” (EAC) é uma iniciativa exclusiva e pioneira da Polícia de Segurança Pública (PSP), criado em 2012 em parceria com a Altice Portugal, através do MEO e da Fundação Altice, Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna, Rádio Comercial, Missing Children Europe e Instituto de Apoio à Criança.
Este programa tem como principal objetivo, agilizar o trabalho de sinalização de uma criança desaparecida e promover o seu rápido retorno à família, ou seja, caso a criança portadora da pulseira se perca, qualquer adulto que a encontre somente necessita contactar a PSP por intermédio do n.º de emergência nacional (112) e comunicar onde se encontra e qual o código da pulseira que a criança tem consigo. A PSP contacta a família e assegura o reencontro familiar.
A presente edição do EAC é válida entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2022, e a adesão ao programa não implica qualquer custo.
As pulseiras destinam-se a crianças com idades compreendias entre os 2 e os 10 anos e possuem um código alfanumérico, único, sem qualquer relação com dados pessoais. São válidas em todo o território nacional, durante todo o ano, e podem ser solicitadas tanto para crianças residentes em Portugal como não residentes (por exemplo, estrangeiros que se encontrem de férias).
As pulseiras devem ser pedidas através do site do Programa “Estou Aqui! Crianças”, cujo endereço é: https://estouaqui.mai.gov.pt/Pages/Home.htm .
Após efetuarem o registo no site do Programa EAC, os requerentes deslocam-se à esquadra da PSP escolhida aquando do pedido e levantam a(s) pulseira(s). A plataforma é gerida, exclusivamente, pela PSP e os dados pessoais são utilizados, exclusivamente, no contexto do programa.
A PSP apela a que os pais/tutores:
– Expliquem à criança que, caso se desoriente e não reconheça ninguém à sua volta, deve permanecer no local onde se encontra;
– Contudo, se visualizar um Polícia, deve dirigir-se a ele de imediato e pedir ajuda;
– Caso alguém se dirija à criança, esta deve saber que pode mostrar a sua pulseira do EAC e solicitar que liguem 112 e indiquem o código alfanumérico nela inscrito;
– Em caso de perda ou deterioração da pulseira ou se o código alfanumérico se tornar ilegível, os pais ou tutores podem solicitar a sua substituição no sítio oficial do programa.
Para melhor esclarecimento sobre este programa da PSP, as famílias encontram respostas às dúvidas mais frequentes em https://estouaqui.mai.gov.pt/ .
Imagem: PSP.
Atualidade
PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados
A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.
A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.
Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.
Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse.
Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.
Foto: PSP.
Atualidade
“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra
Depois de passar pelo Festival d’Avignon
O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.
Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.
Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.
Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.
Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.
Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.
O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.
A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.
Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.
Imagem: DR.
Atualidade
Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026
A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.
O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.
Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.
Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.
Imagem: ML.
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