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Diretor Nacional da PSP reage a artigo do Diário de Notícias

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Em comunicado enviado às redações, datado de hoje, o Diretor Nacional da PSP, Magina da Silva, reage ao artigo publicado no Diário de Notícias, também de hoje, sobre alegada instabilidade na PSP.

Segue, abaixo e na íntegra, o referido comunicado:

«Relativamente ao artigo publicado hoje, no Diário de Notícias, da autoria da jornalista Valentina Marcelino, com o título “PSP em asfixia acelerada e em rutura com o diretor Magina da Silva”, onde se dá nota da alegada instabilidade na nossa instituição, entendo adequado e necessário comunicar-vos:

  1. Da notícia em questão, aparentemente não se vislumbram outros objetivos que não sejam os de tentar destabilizar a PSP e alcançar objetivos pouco claros, eventualmente relacionados com interesses pessoais internos e externos à nossa Instituição.
  2. Efetivamente, na passada segunda-feira recebemos, da Senhora jornalista Valentina Marcelino, algumas perguntas vagas sobre a temática abordada no artigo referido, a que optamos responder que não comentávamos, por suspeitarmos ser um exercício estéril, como se veio a comprovar com a sua publicação do artigo em questão, em que são arrolados inúmeros aspetos meramente especulativos (que não foram objeto das perguntas referidas), que aqui optamos por não comentar em concreto, mas sim apresentar factos relevantes para esclarecer o alegado no artigo, da forma o mais precisa e concisa possível.
  3. Na estratégia PSP 2020/2020, que aprovei para a minha comissão como vosso diretor nacional e de que oportunamente vos dei conhecimento, consta como um dos valores e pilares éticos a frontalidade e lealdade, que sempre pratiquei com todos os que integram a PSP, bem como com o Senhor Presidente da República, com o Senhor Ministro da Administração Interna, com todos os senhores presidentes de câmara, com a estrutura de comando e direção superior da PSP, com os representantes das diversas instituições públicas e privadas e com os representantes das estruturas sindicais da PSP.
  4. Para mim, ser leal e frontal significa dizer sempre o que pensamos, da forma e na sede corretas e depois cumprir e fazer cumprir as ordens legais, legítimas e em matéria de serviço.
  5. Relativamente ao alegado incómodo que se estende ao relacionamento institucional que mantemos com a Presidência da República, apenas vos posso dizer que o mesmo é excelente e disso são sinal as diversas visitas com que o Senhor Presidente da República nos tem honrado, bem como a sua presença, no nosso próximo aniversário (que celebraremos no dia 6 de julho do corrente ano), cuja cerimónia será precisamente presidida pelo Senhor Presidente da República, o que, novamente, muito nos honrará.
  6. Relativamente ao alegado incómodo que se estende ao relacionamento institucional que mantemos com o Governo, apenas vos posso dizer que existe um excelente relacionamento com o Ministério da Administração Interna, encontrando-se a PSP sempre do lado da solução, contribuindo sempre e de forma ativa, novamente com frontalidade e lealdade, para a implementação das estratégias e políticas públicas de segurança decididas pelo Governo e para a resolução dos diferentes e complexos incidentes e desafios que diariamente se nos colocam.
  7. Relativamente ao alegado incómodo que se estende ao relacionamento institucional que mantemos com o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, apenas vos posso dizer que o mesmo é excelente (conforme o é ou procuramos que seja com todos os restantes senhores presidentes de câmara) e que já se traduziu, nomeadamente, em visitas institucionais mútuas em que foram abordadas, de forma construtiva, as questões de segurança que afetam o Concelho de Lisboa, bem como as modalidades de cooperação institucional, nomeadamente com a respetiva Polícia Municipal.
  8. Relativamente ao relacionamento que o diretor nacional mantém com a estrutura de comando e direção superior da nossa instituição, a mesma assenta, sempre que os processos de decisão assim o permitem, num processo participativo e disso são exemplos as reuniões bissemanais, em todas as semanas, via VTC, com todos os comandantes e diretores, bem como a circulação prévia de documentos e despachos a aprovar pelo diretor nacional, em que todos são chamados a dar o seu contributo, antes das decisões serem tomadas.
  9. Igualmente, de forma inédita na PSP, no dia 6 de julho de 2021, determinei a auscultação de todo o efetivo da PSP, através de um inquérito online, antes de tomar a decisão sobre a reestruturação e adaptação do regime de horários na PSP (por ser uma matéria estruturante e com impactos na vida de todos os que os cumprem), que era preciso rever, tendo sido considerada a opinião de todos os polícias que a manifestaram.
  10. Relativamente ao relacionamento institucional que mantemos com as estruturas sindicais do pessoal com funções policiais da PSP, mantemos reuniões periódicas (infelizmente temporariamente prejudicadas pelas restrições impostas pelo combate à pandemia por COVID-19) com as estruturas sindicais com representatividade, nos termos da Lei sindical aplicável, sem prejuízo de respondermos, da forma o mais esclarecedora possível, aos inúmeros pedidos de informação de todos os sindicatos da PSP, independentemente da sua representatividade. Encaramos como muito positiva e necessária a ação sindical responsável e construtiva, que se tem revelado importante para a sinalização de situações relevantes que precisam ser corrigidas.
  11. Em março de 2021 determinei ao nosso Gabinete de Estudos e Planeamento a realização de um inquérito anónimo, através de um formulário online, que visou aferir o grau de satisfação da estrutura de comando e direção superior da nossa instituição e de todos os polícias e pessoal não policial da PSP, independentemente da sua categoria hierárquica e funções desempenhadas, relativamente ao meu desempenho no comando e direção.
  12. Os inquéritos referidos visaram, exclusivamente, permitir-me aferir, pessoalmente e de forma objetiva, a opinião dos que comando e lidero, sobre o meu desempenho, tendo previamente prometido a mim mesmo que não publicaria os resultados, independentemente de me serem favoráveis ou desfavoráveis.
  13. Decidi quebrar hoje essa promessa, não porque me movam quaisquer propósitos de promoção pessoal do meu desempenho ou de defesa da minha imagem, mas apenas por entender que o artigo em questão tem o propósito de criar uma perceção pública de que somos uma instituição fraca, indisciplinada e pouco coesa, o que não tem correspondência com a realidade nem favorece o nosso nobre propósito de bem servir os nossos concidadãos que protegemos.
  14. Concretamente, nos inquéritos dirigidos à estrutura de comando e direção superior da nossa instituição e a todo o pessoal da PSP, foram respetivamente obtidas 34 e 4106 respostas e os seguintes resultados, às seguintes perguntas:

A – Qual a sua apreciação sobre a forma como o diretor nacional, dentro da sua esfera de autonomia, define e comunica a sua visão do caminho a seguir pela PSP, bem como as orientações macro que enquadram as decisões a tomar sobre as diversas matérias? 92% dos comandantes/diretores e 96,7% de todo o pessoal responderam considerá-la adequada, muito adequada ou totalmente adequada;

B – Qual a sua apreciação sobre a forma como o diretor nacional exerce as suas competências legalmente atribuídas? 98% dos comandantes/diretores e 95,6% de todo o pessoal responderam considerá-la adequada, muito adequada ou totalmente adequada;

C – Qual a sua apreciação sobre a capacidade do diretor nacional para, dentro da sua esfera de autonomia, motivar todos os polícias, levando-os a aderir voluntariamente ao cumprimento da missão? 100% dos comandantes/diretores e 92,1% de todo o pessoal responderam considerá-la adequada, muito adequada ou totalmente adequada;

D – Qual a sua apreciação da forma como o diretor nacional interage com os comandantes e diretores sob a sua supervisão hierárquica direta? 88% dos comandantes/diretores responderam considerá-la adequada, muito adequada ou totalmente adequada;

E – Qual a sua apreciação sobre a forma como o diretor nacional comunica aos polícias as suas decisões e orientações sobre as diversas matérias? 98% dos comandantes/diretores e 97,3% de todo o pessoal responderam considerá-la adequada, muito adequada ou totalmente adequada;

F – Qual a sua apreciação sobre a forma como o diretor nacional comunica ou determina comunicar publicamente, nomeadamente através dos órgãos de comunicação social, as suas ideias e posições sobre os diversos assuntos e ocorrências policiais? 82% dos comandantes/diretores e 93,6% de todo o pessoal responderam considerá-la adequada, muito adequada ou totalmente adequada;

G – Qual a sua apreciação sobre a forma como o diretor nacional se relaciona ou determina o relacionamento e comunicação com entidades externas, nomeadamente com outras forças e serviços de segurança? 94% dos comandantes/diretores e 94,2% de todo o pessoal responderam considerá-la adequada, muito adequada ou totalmente adequada;

H – Qual a sua apreciação sobre o impacto da ação do diretor nacional no seu grau de confiança para o desempenho das suas funções policiais? 93,2% de todo o pessoal responderam considerá-la adequada, muito adequada ou totalmente adequada;

I – Como considera o desempenho da PSP no contexto do combate à pandemia por COVID – 19? 86,5% de todo o pessoal responderam considerá-la adequada, muito adequada ou totalmente adequada;

J – Como considera a ação da Direção Nacional no contexto do combate à pandemia por COVID – 19? 83,9% de todo o pessoal responderam considerá-la adequada, muito adequada ou totalmente adequada.

  1. Durante o ano de 2020, fomos a primeira força ou serviço de segurança a implementar um inquérito público, independente e cientificamente validado, sobre o grau de satisfação dos nossos concidadãos, relativamente ao nosso trabalho, bem como à sua perceção sobre a segurança (segurança subjetiva), na nossa área de responsabilidade territorial.
  2. No inquérito referido no ponto anterior, obtivemos basicamente os seguintes resultados, que oportunamente publicitamos:

A – 73,6% dos inquiridos considera a imagem dos agentes da PSP como boa ou muito boa;

B – 69,6 % dos inquiridos considera a atitude dos agentes da PSP como boa ou muito boa;

C – 52,2 % dos inquiridos considera a capacidade dos agentes da PSP para lidar com problemas de segurança como boa ou muito boa;

D – 43,0 % dos inquiridos considera a presença dos agentes da PSP na via pública como boa ou muito boa;

E – Numa escala de 1 a 5, da amostra, 4.15 considera que a PSP tem o respeito dos cidadãos e 4.01 considera que a PSP usa adequadamente a força;

F – 51,3 % dos inquiridos considera o tempo de resposta da PSP, em situações urgentes, como bom ou muito bom;

G – 54,0 % dos inquiridos considera a adequação dos meios utilizados pela PSP, em situações urgentes, como bom ou muito bom;

H – 84,5 % dos inquiridos sente-se seguro em casa durante o dia;

I – 80,6 % dos inquiridos sente-se seguro em casa durante a noite;

J – 52,3 % dos inquiridos sente-se seguro nos transportes públicos;

K – 83,3 % dos inquiridos sente-se seguro no seu transporte pessoal;

L – 78,0 % dos inquiridos considera que a cidade em que vive proporciona boa qualidade de vida aos seus habitantes.

  1. Apesar de considerar estar preparado para exercer as funções de diretor nacional da PSP, tal nunca foi minha ambição nem me insinuei para o conseguir ser.
  2. Assumi e reafirmo, perante todos os polícias que comando e lidero, que, pela minha parte, honrarei, sem qualquer hesitação, o meu compromisso de ser o seu diretor nacional, até 2 de fevereiro de 2023 (data em que terminará a minha comissão de serviço).
  3. Apenas me move e sempre apenas moveu a prossecução do interesse público e a defesa, na sede própria e da forma que considero correta, dos vossos legítimos direitos e aspirações, que também são as minhas.
  4. Estou consciente que nunca conseguirei agradar a todos. No entanto, tal como o referido numa frase atribuída a Steve Jobs “Se queres agradar a todos, não queiras ser um líder e vai antes vender gelados”.
  5. Termino apelando a todo o pessoal da PSP a que não se deixem distrair por assuntos colaterais, exortando-os a que enfrentem com redobrado empenho e profissionalismo os constrangimentos com que nos deparamos e que nos afetam, de forma a continuarmos a merecer a confiança dos concidadãos que servimos, na senda da visão de “Uma Polícia integral, humana, forte, coesa e ao serviço do Cidadão”.

Lisboa, 29 de junho de 2022

Foto: DR.

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superaDORas estreia a 24 de novembro no Porto

Espetáculo sobre dor e superação da violência de género

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Superar a dor da violência de género é possível? O espetáculo-movimento que está prestes a nascer diz que sim. Dia 24 de novembro, véspera do Dia Internacional Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, às 16h00, no salão paroquial de S. Mamede de Infesta, irá decorrer um espetáculo de teatro, poesia, música e dança, e será lançado um movimento que abraça a temática e presta apoio a vítimas de violência doméstica e de género.

Todos nós conhecemos raparigas, mulheres, as nossas mães, amigas, irmãs, primas, que sofreram ou sofrem de violência de género. Segundo a Organização Mundial de Saúde, estima-se que uma em cada três mulheres no mundo sofre de algum tipo de violência.

Pelo facto da temática continuar a ser tão relevante em 2024, foi organizado um espetáculo com adaptações de Leon Valle a três contos de Mia Couto, que relatam casos de violência contra as mulheres, e a um conto inédito de Margarida Faro, com adaptação da própria autora e também de Leon Valle.

Além da encenação dos contos, o espetáculo contará com a declamação de três poemas da obra “Viva a Desordem” da escritora portuguesa Margarida Faro, que estará presente no evento para sessão de autógrafos, e um poema inédito da coprodutora do espetáculo, Patrícia Vidal.

Ao teatro e à poesia, junta-se a música, com letra e composição originais de Viriae, e ainda dança, a cargo da coreógrafa Beatriz Costa. Assim surge o superaDORas, um espetáculo comovente e eletrizante que não vai querer perder.

Para Patrícia Vidal, coprodutora do evento, “mais que um espetáculo, quero que o superaDORas se torne um movimento, e que não fiquemos apenas pela consciencialização do problema, mas que também possamos contribuir para a superação da dor de tantas mulheres que ainda sofrem de violência”.

É desta vontade que brota um movimento de apoio a vítimas de violência de género, com um conjunto de profissionais de várias áreas, das telecomunicações à medicina legal, passando pela advocacia e psicologia, de forma a dar suporte ao caminho de recuperação destas mulheres.

Já Rui Mesquita, também coprodutor do espetáculo, considera que “desde o relato de testemunhos reais, que também irão existir ao longo do espetáculo, à intervenção em tempo real, este espetáculo-movimento mistura o passado e o presente, chama atenção a um problema real e compromete-se a fazer parte da sua solução”.

Nos testemunhos poderá assistir a relatos de sobreviventes, mas também de funcionários da CPCJ e do Instituto de Medicina Legal, duas entidades muitas vezes envolvidas nestes casos e que quiseram participar do projeto.

Durante o intervalo do evento, contaremos com inúmeras surpresas, mas uma delas já pode ser revelada: será leiloada uma peça de joalharia de autor, de Sofia Tregeira, uma das apoiantes do movimento. Também terá contacto com várias empresas que, de uma forma ou de outra, apostaram na responsabilidade social e apoiaram o evento e/ou irão fazer parte do movimento.

O espetáculo é aconselhado para maiores de 16 e tem o custo de 12€. Para mais informações e bilhética, contactar a coprodutora Patrícia Vidal: 916 831 498.

Imagem: DR.

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Barcelos inaugura iluminações de Natal a 29 de novembro

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A cidade de Barcelos volta a vestir-se de cor e luz para as festas natalícias. Este ano, as iluminações são inauguradas no próximo dia 29, pelas 19 horas, mas antes, pelas 18h30, há um concerto com os “The Classic”, no Largo da Porta Nova, criando o ambiente perfeito para a contagem decrescente da “Magia de Natal”.

Destacadas, o ano passado, pela imprensa nacional, como uma das mais espetaculares ornamentações da época festiva, a Câmara Municipal volta a apostar na iluminação e decoração da cidade como grande motivo, não só da animação e diversão temática, como de atratividade à cidade, potenciando a economia local, nomeadamente o comércio tradicional.

Ao todo, o Município dá um colorido especial a ruas, praças e largos, privilegiando também alguns dos monumentos mais icónicos do Centro Histórico de Barcelos, entre os quais, a Ponte Medieval sobre o rio Cávado, a Casa da Azenha, o Paço dos Condes, os Paços do Concelho, a Torre Medieval e o Templo do Senhor Bom Jesus da Cruz. 

As iluminações incidem sobre cerca de 50 locais distintos, dos quais onze ruas, dez largos e praças, seis rotundas e sete monumentos, a que se somam a Frente Ribeirinha, o Campo da Feira e o Parque da Cidade, um investimento que ronda os 170 mil euros.

Animação de Natal com dezenas de pontos de atração e divertimento

Além das iluminações de Natal, o mês de dezembro será preenchido com um diversificado e intenso programa de atividades, algumas delas que serão mesmo grandes novidades, casos do Túnel interativo “Castelo Mágico”, na Avenida da Liberdade, e o Túnel interativo no Campo 5 de Outubro. Além disso, o Mercado de Natal, este ano, desloca-se para a Alameda das Barrocas e terá Praça de Alimentação e Casa do Pai Natal.

Outra das novidades é a “Christmas with Friends”, festa temática com a participação de DJ’s.

Além disso, destacam-se concertos de Natal na cidade: na Igreja da Misericórdia (dia 6), no Templo do Senhor da Cruz (dia 15) e no Salão Nobre dos Paços do Concelho (dia 21).

Da restante programação, merece destaque a animação de rua com muitos mais motivos para que se deixe cativar pela Magia de Natal de Barcelos. Volta a haver o Carrossel Parisiense, desta feita no Largo Dr. José Novais, Trenó do Pai Natal, Charrete de Natal, Bola Interativa e Pinheiro ornamentado com 30 metros de altura, no Largo da Porta Nova. A tudo isto somam-se as exposições de presépios, com particular destaque para o Presépio a Sete Artes, patente na Sala Gótica dos Paços do Concelho, concertos musicais, recitais, espetáculos de dança, teatro e outras performances, desfile natalício motard, sessões de contos, workshops, programas educativos, concurso “Barcelos Doce”, e comboio de Natal pelas ruas da cidade.

E, quem quiser levar uma recordação temática, pode deslocar-se ao outro lado da ponte, em Barcelinhos, onde encontrará um espaço próprio para tirar fotografias.

Concertos Musicais e Rota de Presépios nas Freguesias

Voltando a descentralizar as atividades culturais natalícias, abrangendo o maior número de pessoas possível, a programação de Natal volta a contemplar concertos musicais em quatro freguesias: Chorente (dia 1), Alvito S. Martinho (dia 7), Rio Covo Santa Eulália (dia 14) e Durrães (dia 15).

E face ao sucesso do ano passado, volta a ser realizada a Rota dos Presépios, com visita aos presépios de diversas freguesias do concelho.

Imagem: CMB.

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“Valença Fortaleza de Chocolate” está a chegar

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A “Valença Fortaleza de Chocolate” está de regresso, entre 29 de novembro e 8 de dezembro, recheada de doces tentações, com a marca Chocolate.

Showcookings, oficinas de chocokids, delícias de chocolate e muita animação itinerante permanente prometem transformar Valença no destino mais doce da Península Ibérica, este Natal.

Dez dias para encantar e deliciar os visitantes numa feira mostra dedicada, em exclusivo, à degustação e compra de produtos à base de chocolate, apresentados de tantas formas.

O certame regressa, num formato cheio de novidades, como feira/mostra com a presença de doceiros, pasteleiros, produtores de chocolate e chocolatiers portugueses e espanhóis.

Cascatas, fondues, crepes, waffles, farturas, brigadeiros, trufas, bombons, torrões, espetadas de fruta, bombocas, ginjinhas e tantos outros produtos para se encantar, deliciar e perder de amores em Valença, sempre com a marca Chocolate.

O certame abre sexta-Feira, 29 de novembro, às 16h00 e estará aberto até às 20h00. Entre sábado, 30 de novembro e domingo 8 de dezembro podem visitar a feira entre as 10h00 e as 20h00.

Praça da República, Largo do Governo Militar, Baluarte do Faro e Largo do Bom Jesus serão os espaços da zona histórica que vão acolher o evento.

“Fortaleza de Chocolate” insere-se na programação de Natal promovida pela Câmara Municipal que arranca, em Valença, a 29 de novembro e prolonga-se até às festividades dos Reis, a 5 de janeiro.

Imagem: CMV.

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