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Anadia implementa Centro Municipal de Operações de Socorro

Protocolo formalizado com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Anadia

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O Município de Anadia e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Anadia (AHBVA) formalizaram, no passado sábado, 5 de março, o protocolo para a implementação do Centro Municipal de Operações de Socorro (CMOS).

O serviço funciona nas instalações do Quartel dos Bombeiros Voluntários de Anadia, 24 horas por dia, sete dias por semana. Para o efeito, foi criada uma linha de emergência denominada de “Anadia Segura”, com o número 808 231 112. Esta linha tem como objetivo a receção, o tratamento e o encaminhamento de todos os pedidos de socorro e/ou de colaboração efetuados pelos munícipes e, caso se revele necessário, acionará as Forças de Segurança, Proteção e Socorro, bem como, os demais serviços com responsabilidade no concelho de Anadia.

O Comandante do Corpo de Bombeiros de Anadia, Bruno Almeida, sublinhou “a relevância” desta resposta em prol da comunidade, por forma a dar uma resposta mais célere e eficaz às necessidades das populações.

A presidente da Direção da AHBVA, Isabel Silva, destacou a importância desta parceria, deixando um agradecimento ao Município pelo apoio que este tem dado à Associação.

O 2º Comandante Operacional Distrital do CDOS de Aveiro, José Carlos Pinto, classificou o momento de “especial”, tendo em conta “as sinergias que se conseguiram congregar para a implementação desta resposta que concentra um conjunto de serviços”, considerando, ainda, que “este é o caminho que deve ser seguido e replicado por outros concelhos para que haja uma prestação de socorro mais célere”.

A presidente da Câmara Municipal, Maria Teresa Cardoso, salientou que o CMOS é um “serviço relevante” para o concelho de Anadia, “dando uma resposta, no âmbito da proteção civil, numa outra vertente à qual o Município tem dado resposta dentro daquilo que é possível”. “Entendemos por bem juntar estas sinergias, criando assim uma única linha de resposta à população”, acrescentou.

“Queremos que a população tenha um número para onde possa ligar e tenha a certeza que existe uma resposta. Pretende-se assim dar uma resposta de uma forma mais eficaz, mais próxima e mais eficiente”, adiantou ainda. Maria Teresa Cardoso deixou uma palavra de agradecimento à AHBVA pela disponibilidade e abertura em acolher este serviço.

O protocolo prevê que o Município de Anadia atribua uma comparticipação financeira anual de 76.380,00€ para apoiar o funcionamento do Centro Municipal de Operações de Socorro, disponibilizando ainda um veículo polivalente, devidamente equipado e demais logística para a operacionalização do serviço de resposta.

Da parte da AHBVA, serão disponibilizados os recursos humanos, com formação adequada, a afetar ao funcionamento do Centro e ao piquete de intervenção, denominado de Piquete de Resposta Municipal.

Ainda neste âmbito, foi entregue aos 10 presidentes de Junta de Freguesia do concelho, um kit da Proteção Civil Municipal, bem como, um dístico a todos os elementos que integram o Corpo de Bombeiros.

Na ocasião, foi também benzida a nova ambulância para o transporte de doentes não urgentes (ABTM) comparticipada na íntegra pelo Município de Anadia, num investimento que rondou os 50 mil euros.

Foto: CMA.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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