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Voleibol Feminino: Clube K estreia-se amanhã na Challenge Cup

Conheça jogos das restantes equipas portuguesas nas competições europeias

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A equipa de seniores femininos do Clube Kairós recebe amanhã, pelas 20h30 locais, no Complexo Desportivo das Laranjeiras, em Ponta Delgada, as dinamarquesas do Holte IF, em jogo da primeira mão dos 32 avos-de-final da Challenge Cup, arbitrado por Gloria Souto Jiménez (Espanha) e Ehsan Rejaeyani (França).

A 2ª mão está agendada para o dia 2 de novembro, na Dinamarca.

Na última época, o Clube K passou, pela primeira vez, da 2ª ronda e só seria eliminado nos quartos de final pelas turcas do Sistem9 Yesilyurt Istanbul, que se sagrariam vencedoras da prova.

João Carronha, Treinador Principal do Clube K, sobre a competição, depois de na última edição ter cometido a proeza de se apurar para a fase seguinte, salientou que “cada competição tem a sua história e a boa participação na época anterior não é uma garantia de bons resultados nesta. Temos, sim, um grande sentido de responsabilidade e uma enorme ambição, que vamos transportar para estes jogos de forma a tentar passar a eliminatória“, apontando como principais objetivos para esta época, “internacionalmente, vamos pensar jogo a jogo e fase a fase. Se tivermos a capacidade de ultrapassar esta fase, logo pensaremos na seguinte. A nível nacional, temos um grande compromisso com cada semana de treinos e respetivos adversários. Que o fruto desse trabalho nos leve a estar nos jogos que decidem títulos.“

Depois de amanhã, será a vez da equipa de seniores masculinos do SL Benfica visitar os finlandeses do Ford Levoranta Sastamala , em jogo da segunda mão da 2ª Ronda da Liga dos Campeões.

Nas competições europeias de 2021/2002, as equipas portuguesas estão inseridas na Liga dos Campeões (SL Benfica – masculinos), na Taça CEV (AJM/FC Porto – femininos) e na Challenge Cup (AJ Fonte do Bastardo e Sporting CP, em masculinos, CD Aves/Termolan e Clube Kairós, em femininos).

A AJ Fonte do Bastardo e o Sporting CP disputam os 16 avos-de-final da Challenge Cup.

Os açorianos visitam o KV Peja (Kosovo) no dia 2 de dezembro, jogando em casa no dia 8 de dezembro.

Os leões de Alvalade recebem, primeiro, os sérvios do OK Nis (30 de novembro), deslocando-se à Sérvia no dia 8 de dezembro.

Em 2019, o Sporting CP foi 3º classificado, após ter sido afastado da final pelos italianos do Vero Volley Monza.

Na Taça CEV, a AJM/FC Porto vai disputar os 16 avos-de-final, onde irá enfrentar um adversário saído das primeiras rondas da Liga dos Campeões: o derrotado do ZOK Ub (Sérvia) x Olympiacos Piraeus (Grécia).

As campeãs portuguesas jogam, primeiro, no Dragão Arena (17 de novembro) e, depois, fora (23, 24 ou 25 de novembro).

Na Challenge Cup de femininos, o CD Aves/Termolan vai defrontar, nos 16 avos-de-final, as francesas do RC Cannes, equipa com grande tradição nas competições europeias. As portuguesas recebem as gaulesas no dia 17 de novembro e viajam até França no dia 24 de novembro.

O Clube K vai defrontar, nos 32 avos-de-final, as dinamarquesas do Holte IF (amanhã e no dia 2 de novembro), primeiro em casa e depois extramuros.

Os vencedores das 1ª, 2ª e 3ª rondas da Liga dos Campeões passam, sucessivamente, à fase seguinte, enquanto os derrotados nessas fases descem à Taça CEV, onde irão disputar os 32-avos-de-final ou os 16-avos-de-final.

Na 3ª ronda, passam duas equipas à fase de grupos, que será disputada por 20 equipas.

O vencedor da Liga dos Campeões (masculinos ou femininos) receberá 500 mil euros de prémio, o 2º classificado 250 mil euros e o 3º classificado 125 mil euros.

Na Taça CEV, o vencedor (masculinos ou femininos) receberá 80 mil euros de prémio, o 2º classificado 60 mil euros e os 3ºs classificados 30 mil euros.

Na Challenge CEV, o vencedor (masculinos ou femininos) receberá 50 mil euros de prémio, o 2º classificado 30 mil euros e os 3ºs classificados 10 mil euros.

Foto: CK.

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Barcelos: “Uma coleção dos Diabos”, do colecionador José Santos Silva, em exposição no Museu de Olaria

Na Sala da Capela até maio

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É inaugurada, no próximo sábado, às 16h30, na Sala da Capela do Museu de Olaria, a exposição “Uma coleção dos Diabos”, do colecionador José Santos Silva, que estará patente ao público até 4 de maio de 2025.

“Uma coleção dos Diabos” é uma mostra dedicada à representação de diabos, maioritariamente feitos em cerâmica. Santos Silva destaca-se por reunir peças criadas por reconhecidos e notáveis barristas, ceramistas e artesãos nacionais. Essa dedicação coloca-o num patamar de excelência, tornando-o num legítimo representante da história e cultura de uma importante comunidade artesanal portuguesa. Ao partilhar, nesta exposição temporária, a sua coleção com o Museu de Olaria, Santos Silva proporciona ao público a oportunidade de estabelecer um contacto privilegiado com produções artesanais de elevado valor cultural. As peças, produzidas ao longo de um extenso período temporal, evidenciam a relevância desse tema no imaginário e na expressão artística dos artesãos portugueses. 

Pode visitar a exposição de terça-feira a sexta-feira, das 10h00 às 17h30; aos sábados, domingos e feriados, das 10h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.

Sobre o colecionador

José Santos Silva, técnico do Museu Municipal Santos Rocha desde 1976, é um colecionador que se destaca pela sua paixão curiosa: os diabos, demónios e mafarricos. Esta coleção, que começou de forma despretensiosa e inocente, cresceu ao longo dos anos e hoje é composta por cerca de 300 peças, criadas por mais de 100 artistas, que inclui nomes consagrados da arte popular e novos criadores, e abrange uma vasta diversidade de estilos e técnicas.

A história da sua ligação ao barro cozido começou na feira anual de São João, na Figueira da Foz, quando a mãe, Maria de Lourdes, lhe comprou a primeira peça de figurado de Barcelos – um apito. No início, não se tratava de constituir uma coleção, mas apenas de aquisições de figurinhas avulsas de arte popular. Mais tarde, esta paixão consolida-se com a sua atividade profissional no museu, onde começou a lidar com fragmentos cerâmicos arqueológicos, o que o levou a aprofundar o conhecimento sobre cerâmica e todos os seus diferentes processos técnicos.

Foi quando lhe ofereceram o primeiro diabo, da autoria de Rosa Ramalho, que despertou em si o desejo de colecionar esta figura, transformando uma simples curiosidade numa verdadeira paixão.

O ponto de viragem na sua trajetória enquanto colecionador aconteceu quando tomou a decisão de deixar de fumar. Em vez de gastar o dinheiro que antes destinava aos cigarros, optou por investir numa coleção mais focada e criteriosa. Começou, assim, a adquirir diabos de artesãos de Barcelos, que, até então, eram praticamente os únicos a representar esta figura de forma tão expressiva. Com o tempo, a sua coleção foi aumentando, com diabos de todo o país e do estrangeiro.

A exposição – Uma Coleção dos Diabos – inclui peças únicas, algumas das quais concebidas especificamente para José Santos Silva, com alguns artistas a produzir, pela primeira vez e única, figuras do diabo especialmente para a sua coleção. As peças variam entre o popular e as abordagens mais contemporâneas, e são um reflexo da riqueza cultural e da diversidade de interpretações criadas e reproduzidas ao longo dos tempos desta figura mítica e lendária.

Uma coleção que, nas palavras do próprio colecionador, ultrapassa o simples ato de colecionar, é uma homenagem à arte popular e à criatividade humana, refletindo o fascínio por esta figura fantástica que amedronta, mas também cativa e que é parte intrínseca das nossas tradições, histórias e crenças. Mais do que uma coleção, os diabos de José Santos Silva são um testemunho de uma paixão que nasceu sem grandes ambições, mas que, com o tempo, se transformou numa das mais impressionantes coleções deste tema em Portugal.

Imagem: CMB.

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Orquestra Metropolitana de Lisboa apresenta FOLK no Tivoli

Com a participação de Cátia Moreso

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A música popular permite identificar imediatamente uma cultura. Nasce e floresce nas vicissitudes da vida: festas, mágoas… e também no encontro de cada um consigo mesmo.

Não espanta que, desde sempre, muitos compositores que prosseguem a tradição musical escrita – tendencialmente mais formal e refletida – se apropriem dela; seja como fonte de inspiração ou como ponto de partida para diferentes voos. Assim fizeram Béla Bartók e György Ligeti, evocando as suas origens em territórios que integram hoje a Roménia. Assim fez também Luciano Berio, em canções que nos levam até regiões dispersas pelo globo.

O compositor português Vasco Mendonça dá voz a palavras que atravessam o Atlântico nos poemas de Tracy K. Smith e Terrance Hayes.

Por tal, a Orquestra Metropolitana de Lisboa apresenta “FOLK”, acompanhada por Cátia Moreso (Mezzo-soprano) e dirigida por Sylvain Gasançon (Maestro).

Apresentam American Settings, versão para contralto e orquestra, de Vasco Mendonça; Concerto Romeno, de György Ligeti; Folk Songs, de Luciano Berio; e Danças Romenas, de Béla Bartók, no dia 24 de fevereiro, pelas 21h00, no Teatro Tivoli BBVA.

Bilhetes aqui.

Imagem: OML.

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Guimarães: Duas detenções pelo crime de tráfico de estupefacientes

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Anteontem, pelas 21h55, na cidade de Guimarães, o Comando Distrital da PSP de Braga, procedeu à detenção de dois indivíduos, um homem e uma mulher, com 33 e 28 anos de idade, pelo crime de tráfico de estupefacientes.

A detenção surge na sequência de uma vigilância que foi feita aos suspeitos, tendo a PSP levado a cabo uma operação policial, da qual resultou a apreensão de heroína suficiente para cerca de 108 doses; cocaína suficiente para cerca de 46 doses; haxixe suficiente para cerca de 1 dose; duas armas de fogo; diversas munições e cartuchos; dinheiro; quatro telemóveis; e uma viatura.

Os detidos foram presentes no Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão.

Foto: PSP.

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