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Voleibol: “Aprender (também) é divertido!”

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O Colégio de Santa Eulália, em Sanguedo, Distrito de Aveiro, foi recentemente palco de uma aula especial «Master Voleibol», lecionada por Hugo Silva, Treinador Principal da Seleção Nacional de Seniores Femininos.

Neste momento de formação e de divulgação do Gira-Volei, o Selecionador Nacional contou com a colaboração das atletas da Seleção Nacional Ana Afonso, do GC Vilacondense, e Maria Reis Lopes, do PV 2014/Academia de Voleibol Colégio Efanor, bem como, de Maria Topa, do Clube Desportivo de Fiães, e de João Campos, Coordenador Nacional do Projeto Gira-Volei.

O objetivo era levar toda a alegria do Gira-Volei para o Colégio e incentivar à prática desportiva e da modalidade nestas idades mais jovens. Para além da interação entre os elementos da Seleção Nacional e os alunos, a quem foram oferecidos kits Gira-Volei com mochila e camisolas, o estabelecimento de ensino ficou devidamente apetrechado para a prática de Voleibol, com a oferta de materiais como bolas e redes.

No final, todos pareceram querer repetir a enriquecedora experiência.

Foto: FPV.

Madalena Malta, Diretora do Colégio Santa Eulália e Castiis, salienta que “neste Colégio gostamos muito de desenvolver o desporto e por isso este é um momento alto para nós nesse âmbito. Estou muito agradecida aos elementos da Seleção Nacional por terem vindo mostrar aos nossos meninos esta modalidade. A prática desportiva nestas idades é fundamental. Para além do facto de os alunos gostarem muito, é essencial pela atividade física, pela socialização, já que trabalham muito em grupo. A questão do saber ganhar, do saber perder também é muito importante, pois são valores fundamentais para a vida das pessoas“.

Foto: FPV.

Ana Afonso e Maria Reis Lopes, atletas da Seleção Nacional, afinam pelo mesmo diapasão: “O facto de os alunos poderem interagir com atletas da Seleção Nacional e terem esta visão da nossa parte sobre o que é ser uma atleta de alta competição é muito importante para reforçar neles o interesse pela modalidade, até porque alguns já gostam muito de Voleibol. Eles estavam muito interessados, faziam-nos muitas perguntas, sobre como era o nosso dia a dia, a alimentação, o descanso, e acabou por ser uma oportunidade para aprenderem o bocadinho que nós podemos ensinar. Não foi muito difícil para nós interagirmos com eles, pois eles acabam por nos deixar muito à vontade com as perguntas que fazem. E nós o que fazemos é incentivá-los a gostar do desporto em si. Achamos que este tipo de interação com miúdos, com jovens é muito interessante e igualmente importante para passarmos a ideia de que o Voleibol é um bom desporto de equipa para eles praticarem“.

Foto: FPV.

João Moreira, Coordenador de Educação Física do Colégio de Santa Eulália, refere que “esta iniciativa foi mais do que excelente, foi formidável, incrível, segundo as palavras das crianças, que simplesmente adoraram estes momentos. E nós, professores, também. Aqui é que se começam a criar os embaixadores saudáveis. E é nesta faixa etária, sobretudo nos mais jovens, que estamos a mudar e a criar os estilos que sejam mais ativos e isso é o mais importante. Como professor de Educação Física, já conhecia o Gira-Volei e isso foi uma das razões pela qual estávamos muito interessados em trazer cá o Voleibol”.

Foto: FPV.

Maria Topa, atleta do CD Fiães, sublinha que “comecei a jogar Voleibol no início deste ano. Experimentei esta modalidade porque achava diferente e interessante. Creio que tudo começou quando eu estava com o meu Pai a ver um jogo de Voleibol e achei muito interessante… e decidi arriscar! Foi muito bom poder estar aqui com atletas da Seleção Nacional. Seria um sonho concretizado poder um dia representar o nosso País. Foi um privilégio poder estar com o Selecionador e com as atletas da Seleção Nacional, falar com eles e tirar algumas fotos todos juntos“.

Foto: FPV.

O Colégio de St. ª Eulália é uma referência pela “forma inovadora como são desenhadas e operacionalizadas as atividades pedagógicas mediadas pelo e com o digital”, tendo já sido distinguido pela Google For Education como «Reference School Google For Education» em Portugal.

Fotos: FPV.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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