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Câmara Municipal de Aveiro lança “Aveiro Tech City Challenges”

Iniciativa destina-se a startups, scaleups e centros de I&D e tem prémio global de 120 mil euros

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Estão abertas as candidaturas à 1ª edição da “Aveiro Tech City Challenges”, uma iniciativa promovida pelo município de Aveiro que pretende dar a oportunidade a startups, scaleups e centros de I&D para desenvolverem e testarem soluções e produtos inovadores em ambiente real, na área das Cidades Inteligentes e da Internet das Coisas.

José Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Aveiro, adianta que “o ‘Aveiro Tech City Challenges’ consiste numa iniciativa de promoção, desenvolvimento de ideias e projetos inovadores que respondam aos desafios urbanos”, prosseguindo a sua política de desenvolvimento económico e de criação de negócio, suportada por um acesso cada vez maior a soluções tecnológicas que permitem o desenvolvimento de modelos de negócio inovadores e disruptivos. “Cabe-nos, enquanto agentes de governação pública, lançar e promover políticas públicas que contribuam para o desenvolvimento de ecossistemas favoráveis à criação de emprego e que permitam a criação de bens e serviços diferenciadores e capazes de acrescentar valor ao mercado”, sublinha, ainda, o autarca.

Desafios urbanos e Aveiro Tech City Living Lab valem 120 mil euros em prémios

Até ao dia 14 de abril, é possível concorrer ao “Aveiro Tech City Challenges” nas categorias Desafios Urbanos e Aveiro Tech City Living Lab, numa estratégia que se propõe atrair projetos mais inovadores e disruptivos, que permitam ter uma visão do que serão as cidades do futuro, e que atribuirá um valor global de 120 mil euros.

Nos Desafios Urbanos, os interessados encontram três temáticas distintas, nomeadamente, a  Gestão de Acessos e Pagamento nas Feiras Municipais, que procura solução tecnológica vocacionada para a gestão do acesso de Feirantes a eventos organizados pela Câmara Municipal de Aveiro, integrando solução de controlo de pagamento; a Gestão eficiente de consumos de água em jardins, direcionada para uma solução tecnológico que assegure a otimização dos consumos de água no âmbito de rega de jardins; e, por fim, a Monitorização da Eficiência Energética de edifícios públicos, vocacionada para uma solução tecnológica composta por sensores e plataforma de gestão que permita a quantificação de consumos energéticos em edifícios pelos vários tipos de fonte energética e a respetiva identificação de desperdícios e oportunidades de poupança.

Já a categoria Aveiro Tech City Living Lab pretende selecionar três projetos que tirem partido da infraestrutura existente em Aveiro para desenvolver projetos na área das Cidades Inteligentes e Internet das Coisas. Recorde-se que Aveiro está dotada com o único laboratório em Portugal com uma rede 5G experimental operacional no centro urbano de uma cidade, convidando centros de investigação, empresas e universidades, a desenvolver, testar e validar conceitos inovadores, novos produtos e serviços, assumindo-se como um ecossistema de inovação aberto, com um conjunto de serviços disponíveis.

O Aveiro Tech City Living Lab é suportado numa infraestrutura rede de tecnologia ótica e rádio rede, interligando mais de 40 unidades rádio e cerca de 16Km de fibra. A rede fornece comunicações de curto e longo alcance e unidades de computação avançada, cobrindo a área urbana da cidade de Aveiro. Estas unidades estão distribuídas pela cidade de Aveiro através de dois tipos de estruturas fixas (em 44 locais): em postes desenhados para integrar esta tecnologia e em fachadas de edifícios. A infraestrutura de comunicações inclui, ainda, uma rede 5G, cobrindo a área urbana da cidade, que disponibiliza comunicações 5G em modo non-standalone (NSA) e standalone (SA) aos projetos e utilizadores finais, com recurso a um core 5G gerido pela Altice Labs.

Das candidaturas apresentadas, serão pré-selecionados 25 projetos, cinco semifinalistas para cada desafio urbano e 10 semifinalistas na categoria Aveiro Tech City Living Lab, sendo selecionado um vencedor por desafio urbano e três vencedores na segunda categoria. Os seis vencedores têm acesso a um prémio monetário de 20.000 euros cada.

As candidaturas podem ser efetuadas em https://www.aveirotechcity.pt/, até ao dia 14 de abril, data após a qual serão selecionados os projetos semifinalistas. No início de maio, serão anunciadas as 25 candidaturas que seguirão para a fase Aveiro Tech City Pitch, agendada para 9 de maio, seguindo-se o evento de kick-off e formação para os projetos finalistas. De junho a outubro, decorre a fase de desenvolvimento e teste, estando os demodays previstos para a Aveiro Tech Week 2022, em outubro. O final pitch decorre a 14 de outubro, sendo que, até 30 de novembro, serão realizados os ensaios finais e a conclusão do desafio.

Imagem: CMA.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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